32 research outputs found

    NOVA ESPÉCIE BISSEXUADA DE Ocotea Aubl. (LAURACEAE) DE MINAS GERAIS E BAHIA, BRASIL.

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    Este trabalho apresenta uma nova espécie bissexuada de Lauraceae, Ocotea georgeshepherdii J.B. Baitello, com ocorrências na Serra da Canastra, Serra Preta, Serra do Espinhaço e Serra da Babilônia dos Cerrados e Campos Rupestres do Estado de Minas Gerais e Cerrados do Estado da Bahia. A espécie é descrita e ilustrada e são feitos comentários sobre sua fenologia, habitat e categoria de ameaça

    NOVA LAURACEAE PARA O ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL: Ocotea beulahíae Baitello

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    É descrita uma nova espécie do gênero Ocotea Aublet (Lauraceae), pertencente ao subgênero Mespilodaphne (Nees) Mez, que engloba todas as espécies com flores monóclinas. O novo taxon, Ocotea beulahíae Baitello, foi coletado em floresta mesófila do Estado de São Paulo, Brasil, e é estreitamente relacionado a O. odorífera (Vell.) Rohwer e O. lanata (Nees) Mez. Alguns de seus caracteres são intermediários entre os subgêneros Mespilodaphne (Nees) Mez e Dendrodaphne (Beurl.) Me

    NOVAS OCORRÊ NCIAS E NOVAS CITAÇÕES DE LAURACEAE PARA OS ESTADOS DO ESPÍRITO SANTO, RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO: Ocotea itatiaiae Vattimo-Gil e Ocotea leucoxylon (Sw.) Laness.

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    Este trabalho apresenta uma revisão da distribuição de duas espécies de Ocotea Aubl. da região Sudeste do Brasil, ampliando a extensão conhecida das respectivas ocorrências com base em novos registros e primeiras citações para as regiões serranas do Espí­rito Santo e Rio de Janeiro na Floresta Ombrófila Densa Montana e, em São Paulo na planí­cie com Restinga Arbórea e na Floresta Ombrófila Densa Alto Montana da Serra da Mantiqueira e encosta atlântica

    NOVA ESPÉCIE DE OCOTEA AUBL. PARA A REGIÃO NEOTROPICAL, ESTADOS DE SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO, BRASIL.

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    Descreve-se uma nova espécie de Lauraceae para a região  neotropical, sudeste do Brasil, estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Ocotea  koscinskii Baitello & Brotto é espécie unissexuada semelhante a Ocotea dispersa  (Nees) Mez, mas difere desta, em especial, pela forma globosa do fruto e  ausência de tépalas remanescentes na cúpula e, inflorescência tirsoidepaniculada.  Diferem entre si ainda pelas ocorrências em estratos diferentes  quando coexistem na Floresta Ombrófila Densa, respectivamente dossel e subbosque

    COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO FRUTO DE Eugenia klotzschiana Berg. (MYRTACEAE)

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    Frutos de Eugenia klotzschiana Berg., Myrtaceae, provenientes cio Parque Estadual do Juquery, municipios de Franco ela Rocha e Cachoeiras, sr, coletadas em janeiro de 2001 e 2002, e em estúdio de arnaclurecirnento, foram avaliados quanto á composiçào centesimal, o teor de fibras alimentares e nutrientes minerais. [...

    ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DA SERRA DA CANTAREIRA (SP) - NÚCLEO PINHEIRINHO

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    Através do método de quadrantes, foram instalados 266 pontos de amostragem, distanciados de 15 m, no Parque Estadual da Cantareira, Núcleo Pinheirinho. A área é coberta por floresta ombrófila densa, com componentes atlânticos e da floresta mesófila do interior. Foram amostradas 978 árvores vivas e 86 mortas ainda em pé. Os indivíduos vivos amostrados estão distribuídos em 141 espécies, 93 gêneros e 45 famílias. O índice de diversidade de Shannon & Wiener foi de 4,13. As famílias mais importantes na área são Euphorbiaceae, Lauraceae, Myrtaceae, Meliaceae, Sapotaceae e Rubiaceae. Os maiores valores de IVI pertencem a espécies dos estratos superiores. A porcentagem de espécies raras foi de 26,9%, pois 38 espécies estavam representadas na amostra por apenas um indivíduo

    VEGETAÇÃO ARBÓREO-ARBUSTIVA DO PARQUE ESTADUAL NASCENTES DO PARANAPANEMA, SERRA DE PARANAPIACABA, CAPÃO BONITO, SP, BRASIL

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    O continuum ecológico da Serra de Paranapiacaba constitui uma das áreas mais conservadas entre os remanescentes de Floresta Atlântica no Brasil. Este trabalho apresenta a vegetação do Parque Estadual Nascentes do Paranapanema – PENAP, composta por fitofisionomias de Florestas Ombrófila Densa, sendo que 79,50% do seu território (17.704,15 ha) estão representados pela formação Montana e 3,24% (721,52 ha), Altomontana; 12,01% (2.674,50 ha) por Floresta Ombrófila Aberta com bambus; 0,40% (89,90 ha) por Refúgio montano (Campo de altitude) com perturbação e 3,86% (861,02 ha) por vegetação secundária. Ao todo foram amostradas 204 espécies arbóreo-arbustivas em sua maioria, pertencentes a 66 famílias e 127 gêneros, com 21 espécies ameaçadas de extinção em nível estadual, nacional ou global, com destaque para o carvalho brasileiro Euplassa cantareirae classificada como presumivelmente extinta para São Paulo e em perigo para o Brasil. O PENAP é uma área protegida importante para a conservação da biodiversidade, por abrigar remanescentes florestais bem preservados, fitofisionomias raras como florestas altomontanas que são pouco representadas no Sistema de Unidades de Conservação do estado de São Paulo, por possuir riqueza de espécies, ainda que sua flora esteja subamostrada quando comparada com a flora regional conhecida, sendo assim uma lacuna do conhecimento a ser sanada com realização de pesquisas. Além disso, o parque por ser contíguo a outras Unidades de Conservação, amplia o continuum de áreas protegidas da Serra de Paranapiacaba, reduzindo efeitos de borda e proporcionando a perspectiva de manutenção a longo prazo do habitat para espécies silvestres

    NOVA ESPÉCIE BISSEXUADA DE Ocotea Aubl. (LAURACEAE) DE MINAS GERAIS E BAHIA, BRASIL.

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    Este trabalho apresenta uma nova espécie bissexuada de Lauraceae, Ocotea georgeshepherdii J.B. Baitello, com ocorrências na Serra da Canastra, Serra Preta, Serra do Espinhaço e Serra da Babilônia dos Cerrados e Campos Rupestres do Estado de Minas Gerais e Cerrados do Estado da Bahia. A espécie é descrita e ilustrada e são feitos comentários sobre sua fenologia, habitat e categoria de ameaça
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