7 research outputs found
A suplementação de sulfato ferroso durante a anemia ferropriva na gravidez/ Iron deficiency anemia in pregnancy and ferrous Sulfhate supplementation
A anemia por carência de ferro durante a gravidez tem alta prevalência e compõem diferentes etiologias. É capaz de diminuir níveis de hemoglobina, eritropoiese e ferritina levando a desordens orgânicas e até complicações graves para a gestante e o feto. O hemograma e a avaliação dos níveis de ferritina sérica ajudam no diagnóstico. É necessário a suplementação das deficiências nutricionais adequadas como medidas preventivas e para diminuir o risco de complicações gestacionais. Nesse contexto, pretende-se com essa revisão integrativa apresentar os principais aspectos envolvidos na gravidez em decorrência de anemia ferropriva.A anemia é uma doença de multifatorial, sendo que na gravidez a sua prevalência torna-se importante, pois afeta uma média de 50% das gestantes. Este estudo trata-se de uma revisão narrativa na qual foram consultadas as bases de dados MEDLINE, LILACS e SciELO. Foram selecionados 10 artigos em português e inglês que abordavam os cotermos “anemia gestacional” e “anemia ferropriva”. As alterações ocorridas no período gestacional, como a redução dos níveis de hemoglobina e a eritropoiese ineficaz associadas a fatores de risco levam a uma depleção de ferro gerando, assim, uma anemia ferropriva. Dessa forma, ocorrem manifestações clínicas como o descolamento prematuro de placenta, pré-eclâmpsia, parto prematuro e aborto espontâneo que estão associadas a maior morbimortalidade fetal e materna. Assim, visando amenizar os riscos da anemia gestacional, faz-se necessário a utilização de medidas preventivas, como proposto pela OMS e pelo MS, portanto faz-se importante a suplementação com sulfato ferroso
A suplementação de sulfato ferroso durante a anemia ferropriva na gravidez/ Iron deficiency anemia in pregnancy and ferrous Sulfhate supplementation
A anemia por carência de ferro durante a gravidez tem alta prevalência e compõem diferentes etiologias. É capaz de diminuir níveis de hemoglobina, eritropoiese e ferritina levando a desordens orgânicas e até complicações graves para a gestante e o feto. O hemograma e a avaliação dos níveis de ferritina sérica ajudam no diagnóstico. É necessário a suplementação das deficiências nutricionais adequadas como medidas preventivas e para diminuir o risco de complicações gestacionais. Nesse contexto, pretende-se com essa revisão integrativa apresentar os principais aspectos envolvidos na gravidez em decorrência de anemia ferropriva.A anemia é uma doença de multifatorial, sendo que na gravidez a sua prevalência torna-se importante, pois afeta uma média de 50% das gestantes. Este estudo trata-se de uma revisão narrativa na qual foram consultadas as bases de dados MEDLINE, LILACS e SciELO. Foram selecionados 10 artigos em português e inglês que abordavam os cotermos “anemia gestacional” e “anemia ferropriva”. As alterações ocorridas no período gestacional, como a redução dos níveis de hemoglobina e a eritropoiese ineficaz associadas a fatores de risco levam a uma depleção de ferro gerando, assim, uma anemia ferropriva. Dessa forma, ocorrem manifestações clínicas como o descolamento prematuro de placenta, pré-eclâmpsia, parto prematuro e aborto espontâneo que estão associadas a maior morbimortalidade fetal e materna. Assim, visando amenizar os riscos da anemia gestacional, faz-se necessário a utilização de medidas preventivas, como proposto pela OMS e pelo MS, portanto faz-se importante a suplementação com sulfato ferroso
A suplementação de sulfato ferroso durante a anemia ferropriva na gravidez/ Iron deficiency anemia in pregnancy and ferrous Sulfhate supplementation
A anemia por carência de ferro durante a gravidez tem alta prevalência e compõem diferentes etiologias. É capaz de diminuir níveis de hemoglobina, eritropoiese e ferritina levando a desordens orgânicas e até complicações graves para a gestante e o feto. O hemograma e a avaliação dos níveis de ferritina sérica ajudam no diagnóstico. É necessário a suplementação das deficiências nutricionais adequadas como medidas preventivas e para diminuir o risco de complicações gestacionais. Nesse contexto, pretende-se com essa revisão integrativa apresentar os principais aspectos envolvidos na gravidez em decorrência de anemia ferropriva.A anemia é uma doença de multifatorial, sendo que na gravidez a sua prevalência torna-se importante, pois afeta uma média de 50% das gestantes. Este estudo trata-se de uma revisão narrativa na qual foram consultadas as bases de dados MEDLINE, LILACS e SciELO. Foram selecionados 10 artigos em português e inglês que abordavam os cotermos “anemia gestacional” e “anemia ferropriva”. As alterações ocorridas no período gestacional, como a redução dos níveis de hemoglobina e a eritropoiese ineficaz associadas a fatores de risco levam a uma depleção de ferro gerando, assim, uma anemia ferropriva. Dessa forma, ocorrem manifestações clínicas como o descolamento prematuro de placenta, pré-eclâmpsia, parto prematuro e aborto espontâneo que estão associadas a maior morbimortalidade fetal e materna. Assim, visando amenizar os riscos da anemia gestacional, faz-se necessário a utilização de medidas preventivas, como proposto pela OMS e pelo MS, portanto faz-se importante a suplementação com sulfato ferroso
Síndrome de Ehrlers-Danlos: Ehrlers-Danlos Syndrome
INTRODUÇÃO: A Síndrome de Ehlers-Danlos (SED) refere-se a distúrbios hereditários do tecido conjuntivo e da função do colágeno provocando como manifestações principais a hiperextensibilidade da pele, a hipermobilidade articular e a fragilidade de tecidos. De acordo com a Classificação Internacional de 2017, são reconhecidos 13 diferentes subtipos que caracterizam a sua extensa variabilidade clínica, por conseguinte, seu difícil diagnóstico. Embora apresente rara incidência, possui alta complexidade no tratamento multidisciplinar de suas complicações clínicas, o que motiva maior produção de literatura científica, ainda escassa, principalmente em território nacional. APRESENTAÇÃO DO CASO: M.M.V.R., 30 anos, sexo feminino, raça branca, G2P2, com história familiar positiva para hipermobilidade articular com queixa de dor crônica que piorou há cerca de 15 anos, associado a sintomas gastrointestinais, dermatológicos e vasculares. DISCUSSÃO: Realizou-se o diagnóstico de SED, com base na história clínica e no exame físico, utilizando-se os critérios de Beighton, a paciente foi encaminhada para acompanhamento multidisciplinar, com adesão ao tratamento observou-se melhora na qualidade de vida da paciente. CONCLUSÃO: É de se notar, portanto, que a SED é extremamente complexa desde o diagnóstico ao manejo, porém, este relato evidenciou que o diagnóstico precoce associado a um projeto terapêutico multidisciplinar pode trazer resultados impactantes
Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
Introdução: Em vítimas de trauma abdominal fechado, cerca de 13% das lesões são esplênicas. Devido a importância dessas lesões, algumas mudanças quanto ao tratamento foram realizadas ao longo dos anos. Foi criada uma escala de pontuação que reflete lesões por ordem de gravidade, impactando na conduta terapêutica de escolha, restringindo atuações cirúrgicas apenas a quadros mais severos. Apresentação do caso: Sexo masculino, 29 anos, com relato de trauma contuso em hipocôndrio esquerdo, orientado, verbalizando, palidez cutaneo-mucosa, hipotensão, taquipneia, abdome globoso, rígido e sinal de Kehr positivo. Observada lesão esplênica grau IV em laparotomia exploradora, evoluindo para esplenectomia total e lavagem da cavidade abdominal. Discussão: As lesões esplênicas mais frequentes são as de classificação grau IV. Atualmente o padrão-ouro para trauma esplênico é o tratamento não-operatório, devendo ser realizado junto à angioembolização da artéria esplênica em lesões graves e paciente hemodinamicamente estável. Mas em casos de instabilidade hemodinâmica, adota-se a laparotomia imediata e a esplenectomia. Conclusão: O baço é um órgão com importância significativa no sistema imune e hematopoiético, e por isso foi criada uma escala de pontuação pela Associação Americana de Cirurgia do Trauma (AAST) com a finalidade de determinar a gravidade das lesões esplênicas e evitar condutas cirúrgicas desnecessárias
Arte e humanização da saúde: relato de experiência do projeto alegria / Art and humanization of health: experience report of the alegria project
Introdução: A palhaçoterapia deve ser vista como uma forma de arte de humanização cuja proposta é baseada no acolhimento do paciente. Material e Métodos: Trata-se de um relato de experiência do Projeto AlegRIA, baseado nas vivências das autoras e integrantes do projeto. Resultados e Discussão: O Alegria é uma atividade de cultura e extensão desenvolvida pelo centro acadêmico de Medicina da Universidade do Rio Verde, cuja proposta é levar aos locais de entretenimento e práticas humanistas, fazendo uso da palhaçada. Conclusão: Observe que uma iniciativa busca promover a educação em saúde de forma integral, ou seja, desenvolver os alunos habilidades humanizadas e éticas, contribuindo de forma ampla para uma sociedade
Transtornos mentais comuns em profissionais da saúde em tempos de pandemia pela Covid-19 / Mental disorders common in healthcare professionals in times of pandemic by Covid-19
A pandemia mundial da Covid-19 foi decretada pela OMS em março de 2020. Nesse contexto, estão inseridos os profissionais de saúde que além das repressões sociais sofrem com as cargas de trabalho extenuantes, riscos de contaminação, falta de EPIs e de remuneração adequada, podendo dessa forma, ser afetados por diversos distúrbios psicopatológicos. Diante do exposto, temos que esses trabalhadores sofrem um impacto ocupacional, o preconceito social, com as tensões e precariedade das condições de trabalho, o afastamento de suas famílias pelo risco de contágio e pela própria ameaça a sua saúde e integridade. Além da frustação de ainda não ter protocolos e tratamentos bem estabelecidos e também pela limitação de recursos, o que leva a morte de muitos pacientes, podendo gerar sentimento de impotência e de fracasso, que podem acarretar no desenvolvimento de Transtornos Mentais Comuns (TMC), como a depressão e a ansiedade.