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    Implicações Psicológicas das Lesões Esportivas em Atletas de Judô Paralímpico

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    Uma lesão isola o atleta de sua atividade, ou, pelo menos, coloca-o em condições de não poder levar a efeito, com toda sua amplitude, os requerimentos da execução esportiva. Por isso, as lesões esportivas, em qualquer parte do corpo em que ocorram, influirão, sempre, em toda a pessoa do desportista. Assim, compreender e reconhecer as implicações psicológicas das lesões desportivas é muito importante, porque cada lesão apresenta um cenário de ajuste psicológico ao trauma físico. O presente estudo teve como objetivo verificar as implicações psicológicas das lesões esportivas em atletas de Judô Paralímpico com deficiência visual, bem como o processo de reabilitação. Foram avaliados 10 atletas, de ambos os sexos, com média de idade de 28,5 (±7,25) anos, por meio de uma entrevista semiestruturada composta por 13 perguntas formuladas pelos pesquisadores. As respostas às entrevistas foram gravadas e, posteriormente, transcritas e analisadas à luz da análise do discurso. Os resultados mostraram sentimentos de medo, frustração, tristeza e pessimismo frente à lesão, bem como impaciência pelo retorno à prática esportiva. Na etapa de reabilitação, alguns atletas mostraram preocupação em não conseguir executar movimentos antes realizados. Já no retorno às atividades esportivas, apontaram medo e insegurança em ter uma nova lesão. Esses resultados levam a concluir que as respostas psicológicas frente aos traumas físicos são determinadas por um processo dinâmico de avaliação cognitiva, por parte do atleta, acerca da situação da lesão e de outros fatores relevantes. Ele avalia a intensidade e os efeitos da lesão e responde emocional e comportamentalmente a ela

    Rationale, design, and baseline characteristics in Evaluation of LIXisenatide in Acute Coronary Syndrome, a long-term cardiovascular end point trial of lixisenatide versus placebo

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    BACKGROUND: Cardiovascular (CV) disease is the leading cause of morbidity and mortality in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Furthermore, patients with T2DM and acute coronary syndrome (ACS) have a particularly high risk of CV events. The glucagon-like peptide 1 receptor agonist, lixisenatide, improves glycemia, but its effects on CV events have not been thoroughly evaluated. METHODS: ELIXA (www.clinicaltrials.gov no. NCT01147250) is a randomized, double-blind, placebo-controlled, parallel-group, multicenter study of lixisenatide in patients with T2DM and a recent ACS event. The primary aim is to evaluate the effects of lixisenatide on CV morbidity and mortality in a population at high CV risk. The primary efficacy end point is a composite of time to CV death, nonfatal myocardial infarction, nonfatal stroke, or hospitalization for unstable angina. Data are systematically collected for safety outcomes, including hypoglycemia, pancreatitis, and malignancy. RESULTS: Enrollment began in July 2010 and ended in August 2013; 6,068 patients from 49 countries were randomized. Of these, 69% are men and 75% are white; at baseline, the mean ± SD age was 60.3 ± 9.7 years, body mass index was 30.2 ± 5.7 kg/m(2), and duration of T2DM was 9.3 ± 8.2 years. The qualifying ACS was a myocardial infarction in 83% and unstable angina in 17%. The study will continue until the positive adjudication of the protocol-specified number of primary CV events. CONCLUSION: ELIXA will be the first trial to report the safety and efficacy of a glucagon-like peptide 1 receptor agonist in people with T2DM and high CV event risk
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