788 research outputs found

    Comparison of the solophenyl-red polarization method and the immunohistochemical analysis for collagen type III

    Get PDF
    In the present study, we have compared the staining pattern of the Solophenyl-Red 3 BL-method for the visualization of collagen type III with the immunohistochemical staining in serial sections from 7 skin wounds (wound age 3 days up to 4 weeks) to elucidate the specifity of the histochemical staining method. Large amounts of collagen type III were clearly detectable in the investigated wounds using the immunohistochemical technique. In the sections stained with Solophenyl-Red, however, only 3 out of 7 skin lesions showed a significant positive red staining at the wound margin or in the granulation tissue, while the adjacent normal connective tissue revealed a typical intensive staining. Using polarization microscopy no characteristic bright green fibrils, as reported for collagen type 111, could be seen in the wound areas without positive Solophenyl-Red staining. Since the localization of collagen type III detected by immunohistochemistry and the presumed distribution of this collagen type by the Solophenyl-Red method was not identical, the histochemical polarization method has to be regarded as non-specific for visualization of this collagen type

    Pós-Melhoramento de Passifloras no Brasil: a experiência da Embrapa em inovação.

    Get PDF
    Neste documento, são apresentadas as análises das atividades de pós-melhoramento de maracujazeiro (Passiflora spp.), realizadas pela Embrapa e parceiros, com a finalidade de demonstrar, de forma sintetizada, como a estruturação dessas ações e a integração de esforços entre agentes públicos e privados podem otimizar o trabalho de transferência de tecnologia, potencializar a adoção das cultivares oriundas dos programas de melhoramento genético e servir de exemplo para outras instituições de pesquisa no Brasil. O desenvolvimento de novas cultivares de maracujazeiro (mais tolerantes a doenças, com alto potencial produtivo e ornamental, adaptadas às diferentes regiões) e as ações da rede de validação implantada pela Embrapa estão permitindo que as cultivares sejam cultivadas em todo o território nacional. Os resultados apresentados e analisados neste trabalho compõem parte das atividades do projeto Caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro (Passiflora spp.) auxiliados por marcadores moleculares ? fase IV.bitstream/item/217921/1/Doc-359-FABIO-FALEIRO-PRONTO.pd

    Variabilidade genética de acessos de guandu (Cajanus cajan) do programa de melhoramento genético realizado na Embrapa Cerrados com base em marcadores RAPD.

    Get PDF
    Acessos de guandu (Cajanus cajan) têm sido selecionados para uso em sistemas de integração lavoura-pecuária e para a recuperação de pastagens degradada. Neste trabalho, a variabilidade genética de uma coleção de 13 acessos selecionados pelo programa de melhoramento genético realizado na Embrapa Cerrados foi analisada com base em marcadores moleculares RAPD. O DNA genômico de cada acesso foi extraído e 12 primers decâmeros [OPD (4, 10), OPE (11, 18), OPF (5, 10, 12,14), OPG (4, 8, 13, 15)] foram utilizados para a obtenção de marcadores moleculares RAPD. Os marcadores obtidos foram convertidos em uma matriz de dados binários, a partir da qual foram estimadas as distâncias genéticas entre os acessos e realizadas análises de agrupamento. Foram obtidos um total de 155 marcadores, sendo que 82 (52,9%) deles foram polimórficos. As distâncias genéticas entre os 13 acessos variaram entre 0,019 e 0,256. A menor distância genética foi obtida entre os acessos 46-2 e 46-3 e a maior entre os acessos 40-1 e 57-4. Os marcadores moleculares demonstraram a maior base genética da coleção analisada neste trabalho em relação a outras coleções, o que é importante para aumentar a chance de sucesso na seleção em futuras atividades do melhoramento genético

    Doenças do pequizeiro.

    Get PDF
    O pequizeiro (Caryocar spp.) é uma árvore frutífera nativa dos biomas Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. Seus frutos são muito apreciados como alimento, mas eles também produzem ácidos graxos, que podem ser utilizados na fabricação de biocombustíveis, temperos e cos- méticos. A maior parte dos frutos comercializados ainda vem de atividades extrativistas. Quando cresce em seu ambiente natural não modificado, o pequizeiro con- vive em equilíbrio com patógenos e pragas coevoluídas. No entanto, esse equilíbrio pode estar em processo de rompimento devido aos desmatamen- tos, às queimadas frequentes, à introdução de organismos e plantas exóti- cas e atividades extrativistas predatórias, que provocam danos físicos e defi- ciências nutricionais nos pequizeiros nativos. Acredita-se que o rompimento desse equilíbrio natural vem aumentando a predisposição dos pequizeiros nativos ao ataque de várias doenças e pragas. A alta incidência de doenças em pequizeiros nativos vem preocupando agricultores, ambientalistas, extra- tivistas e outros povos que têm o pequi como fonte de renda. Essas doenças são ameaças futuras à implantação de cultivos comerciais em larga escala. Em geral, as doenças que causam a morte ou seca das árvores ou de seus galhos são as mais importantes em termos de expressão econômica. Há, também, as doenças que atacam folhas, ramos novos e frutos, que provocam queda e depreciações na qualidade dos frutos e desfolhamentos. Nesta pu- blicação, são listadas as principais doenças do pequizeiro e seus possíveis agentes etiológicos, além de medidas de controle disponíveis até o momento. Ressaltamos que inspeções sanitárias realizadas pela Embrapa, que gera- ram parte das informações relatadas neste trabalho, foram realizadas antes de 2000. Sebastiã
    corecore