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    Como e porque terminou a monarquia brasileira

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    Na história da Monarquia brasileira deve-se levar em conta, antes de mais nada, um fato que a caracteriza: referimo-nos tanto à facilidade com que ela surgiu quanto à facilidade com que ela desapareceu.

    Condicionalismo sócio-cultural das origens do movimento universitário europeu: a singularidade do caso português (IV)

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    Aceitando-se, como próxima da verdade a designação de "monar-quia agrária" que se poderia atribuir à dinastia dos Borgonha, acredi-tamos poder também qualificar de pertencentes a uma "monarquia ma-rítima" os reis da chamada dinastia dos Aviz .

    Condicionalismo sócio-cultura das origens do movimento universitário europeu: a singularidade do caso português (IX)

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    Instalando-se, num ambiente social e culturalmente anacrônico, não conheceu a Universidade portuguêsa aquelas condições básicas —renascimento urbano e renascimento cultural do século XII — que presidiram, não apenas, a fundação, mas também o comportamento das Universidades medievais da Cristandade ocidental. Da ausência das referidas condições ressentiram-se, tanto a Universidade, quanto a própria cultura portuguêsa.

    Condicionalismo sócio-cultural das origens do movimento universitário europeu: a singularidade do caso português (III)

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    A expressão renascimento científico que acabamos de empregar para significar o extraordinário desenvolvimento que a ciência —particularmente, a grega — conheceu no decorrer do século XII, tem a sua justificativa no fato de que se deu o nôvo nascimento de alguma coisa que tinha morrido

    Condicionalismo sócio-cultural das origens do movimento universitário europeu: a singularidade do caso português (V)

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    HOUVE CONDIÇÕES PARA O NASCIMENTO DA UNIVERSIDADE PORTUGUESA? B) . —O ARCAISMO SOCIAL. Na explicação dos fundamentos da Universidade européia, tivemos a oportunidade de relacioná-los com a atuação concomitante de condições de dupla natureza: sociais e culturais .

    Condicionalismo sócio-cultura das origens do movimento universitário europeu: a singularidade do caso português (VIII)

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    CAPITULO II. HOUVE CONDIÇÕES PARA O NASCIMENTO DA UNIVERSIDADE PORTUGUESA? C) . — O ARCAISMO CULTURAL. No Portugal medieval também não houve condições culturais para o estabelecimento da sua Universidade .

    Uma questão mal posta: a teoria das fronteiras naturais com o determinante da invasão do Uruguai por D. João VI

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    Transportar para a terr a em qu e s e vive idéia s das terra s distantes,diferentes , quand o nã o mesmo estranha s na sua configuraçã o geográficae na sua contextura histórica, sem um cuidado prévio das sua spossibilidades d e aplicaçã o nel a e , tant o aind a mai s grave , se m d eantemão verificar-se s e ela s foram realment e aplicada s na s sua s matri -zes originai s é , adaptando-s e a o espaç o famos a fras e d e Montesquie ureferente ao tempo , descobri r da s fonte s d o err o aquel a qu e s e revel aa mai s fecunda (1 )

    Condicionalismo sócio-cultura das origens do movimento universitário europeu: a singularidade do caso português (VI)

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       HOUVE CONDIÇÕES PARA O NASCIMENTO DA UNIVERSIDADE PORTUGUESA? C). — O ARCAISMO CULTURAL. Na tentativa de procurar encontrar, nas origens da Universidade portuguesa, aquelas mesmas condições sociais que possibilitaram o nas-cimento das Universidades européias em geral, tivemos oportunidade de verificar que elas não existiram. Inutilmente procuramos encon-trar um renascimento urbano em Portugal anteriormente ao apareci-mento da Universidade

    Condicionalismo sócio-cultura das origens do movimento universitário europeu: a singularidade do caso português (VII)

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    CAPITULO II. HOUVE CONDIÇÕES PARA O NASCIMENTO DA UNIVERSIDADE PORTUGUÊSA? B) . — O ARCAISMO CULTURAL . Também em Portugal, a exemplo do que aconteceu aos demais países da Europa, "o sacerdote foi sociológicamente o representante do saber" (321) .

    Ato Adicional e Unidade Nacional

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    (primeiro parágrafo do artigo)Sedições, motins, movimentos restauradores, repúblicas provisórias ou pretensiosamente definitivas, uma nação conturbada, eis o panorama político do Brasil regencial. Porque os anos da Regência foram os mais críticos do nosso desenvolvimento histórico, nunca esteve o Brasil tão seriamente ameaçado de desintegrar-se num sem número de outras formações geopolíticas. Consequentemente, nunca tantos esforços foram despendidos com o objetivo de se preservar a unidade nacional. Unidade nacional: a grande preocupação da Regência
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