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Effects of model choice, network structure, and interaction strengths on knockout extinction models of ecological robustness
Analysis of ecological networks is a valuable approach to understanding the vulnerability of systems to disturbance. The tolerance of ecological networks to coextinctions, resulting from sequences of primary extinctions (here termed “knockout extinction models”, in contrast with other dynamic approaches), is a widely used tool for modeling network “robustness”. Currently, there is an emphasis to increase biological realism in these models, but less attention has been given to the effect of model choices and network structure on robustness measures. Here, we present a suite of knockout extinction models for bipartite ecological networks (specifically plant–pollinator networks) that can all be analyzed on the same terms, enabling us to test the effects of extinction rules, interaction weights, and network structure on robustness. We include two simple ecologically plausible models of propagating extinctions, one new and one adapted from existing models. All models can be used with weighted or binary interaction data. We found that the choice of extinction rules impacts robustness; our two propagating models produce opposing effects in all tests on observed plant–pollinator networks. Adding weights to the interactions tends to amplify the opposing effects and increase the variation in robustness. Variation in robustness is a key feature of these extinction models and is driven by the structural heterogeneity of nodes (specifically, the skewness of the plant degree distribution) in the network. Our analysis therefore reveals the mechanisms and fundamental network properties that drive observed trends in robustness
Características agronômicas de cultivares de milho (Zea mays L.) e qualidade dos componentes e silagem
Este trabalho foi conduzido para se avaliarem as características agronômicas (acamamento, quebramento e produtividade) e químico-bromatólogicas da matéria verde e silagem de 19 cultivares de milho. Os tratamentos foram aplicados em parcelas de 5 x 4 m em um delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Por ocasião da semeadura, aplicaram-se doses correspondentes a 500 kg/ha da fórmula 4-14-8 (N-P2O5-K2O) e, aos 47 dias da emergência, 60 kg/ha de N em cobertura. Entre as dezenove cultivares estudadas, selecionaram-se, com base na porcentagem de plantas quebradas e acamadas, nove com características agronômicas adequadas para colheita mecanizada. Ao atingirem o estádio grão farináceo, as plantas de milho da área útil (12 m²) foram colhidas e passadas em picadeira, para se obterem partículas de aproximadamente 2 cm. Depois de picada e homogeneizada, aproximadamente 15 kg de matéria verde foram colocados em sacos plásticos, eliminando o ar e, em seguida, transferidos para uma câmara escura, simulando assim as condições de um silo. A produção de matéria seca dos híbridos selecionados para serem ensilados não apresentou grandes variações, destacando-se o Zeneca 850 e o Braskalb XL380 com 12,72 e 12,62 t/ha de matéria seca, respectivamente. A porcentagem de espiga nas plantas e os teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), carboidratos solúveis e digestibilidade in vitro da matéria seca dos híbridos não diferiram. Contudo, os teores de FDN, FDA, N-NH3/NT e DIVMS na silagem mostraram diferenças entre os nove híbridos, o que não se verificou para proteína bruta, ácido láctico e pH
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