1,651 research outputs found

    The dynamic nature of refugee children's resilience: a cohort study of Syrian refugees in Lebanon.

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    AIMS: Children's responses to war and displacement are varied; many struggle, while others appear resilient. However, research into these outcomes disproportionately focuses on cross-sectional data in high-income countries. We aimed to (1) investigate change in resilience across two timepoints in a highly vulnerable sample of Syrian refugee children in Lebanon, and (2) explore predictors of their mental health problems across time. METHODS: In total, 982 Syrian child-caregiver dyads living in refugee settlements in Lebanon completed questionnaires via interview at baseline and follow-up one year later. We categorised children into groups based on their risk for mental health problems across both timepoints (stable high risk/SHR, deteriorating, improving, stable low risk) according to locally validated cut-offs on measures of post-traumatic stress disorder (PTSD), depression and behavioural problems. Analyses of covariance identified how the groups differed on a range of individual and socio-environmental predictors, followed up by cross-lagged panel models (CLPMs) to investigate the directionality of the relationships between significantly related predictors and symptoms. RESULTS: The sample showed a meaningful amount of change in mental health symptoms from baseline to follow-up. Over half (56.3%) of children met SHR criteria and 10.3% deteriorated over time, but almost one-quarter (24.2%) showed meaningful improvement, and 9.2% were consistently at low risk for mental health problems at both timepoints. Several predictors differentiated the groups, particularly social measures. According to CLPMs, maternal acceptance (β = -0.07) predicted child mental health symptoms over time. Self-esteem (β = -0.08), maternal psychological control (β = 0.10), child maltreatment (β = 0.09) and caregiver depression (β = 0.08) predicted child symptoms and vice versa (βse = -0.11, βb = 0.07, βmpc = 0.08, βcm = 0.1, βcd = 0.11). Finally, child symptoms predicted loneliness (β = 0.12), bullying (β = 0.07), perceived social support (β = -0.12), parent-child conflict (β = 0.13), caregiver PTSD (β = 0.07), caregiver anxiety (β = 0.08) and the perceived refugee environment (β = -0.09). CONCLUSIONS: Our results show risk and resilience are dynamic, and the family environment plays a key role in children's response to war and displacement. Conversely, children also have a significant impact on the family environment and caregiver's own mental health. Interventions to promote resilience in refugee children should therefore consider family-wide mechanisms

    Efeitos de doses de Fluazifop-P-Butyl e Sethoxydim em Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. Tanzânia.

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    A busca por alternativas para a produção de biocombustíveis, inclusão da agricultura familiar e difusão dos sistemas produtivos sustentáveis têm motivado pesquisas sobre as maneiras de se inovar ou aperfeiçoar as práticas agrícolas. O consórcio de culturas com gramíneas forrageiras tem sido objeto de estudos, reportando as interações interespecíficas, práticas culturais e, principalmente as opções de manejo de ambas as espécies. Este trabalho objetivou a avaliação dos efeitos de doses reduzidas de herbicidas no manejo de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. Tanzânia. Dois experimentos com delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos cada e com três repetições, foram conduzidos em casa de vegetação na Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas-MG. Vasos de O,5L foram preenchidos com 400 g de solo, semeados com as cultivares Tanzânia e Marandu, mantendo-se 1 planta por vaso. No estádio de 2 a 4 folhas das plantas foram aplicados os herbicidas sethoxydim (O; 27,6; 55,2; 82,8; 110,4; 165,6 9 ha-1) e fluazifop-p-butyl (O; 28,1; 56,3; 84,4; 112,5; 168,8 9 ha'1). Aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA), foram feitas avaliações visuais para verificação dos efeitos fitotóxicos, por escala de notas (O a 100%). Aos 21 DAA coletou-se a biomassa das plantas, exsicando-as para posterior pesagem. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e posterior ajuste de curvas através do software SigmaPlotl8>11 e permitiram visualizar redução de 50% no acumulo de biomassa secas com fluazifop-p-butyl a 28,30g ha-1 e 63,8g ha-1 para o capim Tanzânia, respectivamente. Sethoxydim, nas doses avaliadas, não alcançou redução de 50% da biomassa seca para a cultivares avaliadas. A espécie Panicum maximum cv. Tanzânia é mais tolerante aos herbicidas sethoxydim e fluazifop-p-butyl do que a espécie Brachiaria brizantha cv. Marandu

    Genetic diversity among proso millet (Panicum miliaceum) biotypes assessed by AFLP technique.

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    A técnica de AFLP (Amplified Fragment Length Polymorphism) foi empregada para acessar a diversidade genética entre três biótipos domesticados e nove biótipos selvagens de proso millet dos Estados Unidos e do Canadá. Oito combinações de primers detectaram 39 fragmentos polimórficos de DNA, e a estimativa da distância genética entre os biótipos variou de 0,02 a 0,04. Colorado-Weld County de sementes pretas e Wyoming-Platte County foram os biótipos mais distintos de acordo com o índice de dissimilaridade. A análise de cluster por UPGMA revelou dois grupos distintos de proso millet mas sem nenhuma relação geográfica. Seis biótipos selvagens que exibiam algumas características de plantas cultivadas foram agrupados juntamente com os biótipos domesticados de proso millet, enquanto os três fenótipos tipicamente selvagens formaram outro grupo distinto por marcadores AFLP

    Manejo químico de Buva (Conyza bonariensis) pelo uso de herbicidas isolados e em mistura.

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    A expansão da agricultura favoreceu o desenvolvimento de espécies daninhas, que desenvolveram plasticidade e se tornaram entraves produtivos. O mau uso de moléculas orgânicas para fins biocidas, especialmente os herbicidas, contribuíram para o aparecimento de genótipos de plantas espontâneas resistentes, dentre a~ quais se encontra a buva. O presente trabalho teve o objetivo de estudar a eficiência de herbicidas isolados ou associados no controle de Conyza bonariensis, tendo em vista seus aspectos de resistência. Foi instalado um experimento com 4 blocos casualizados de 13 tratamentos: glyphosate (1920g ha-1), glyphosate (1920g ha"1) + 2,4-D (806g ha-1), glyphosate (1920g ha"1) + chlorimuron (15g ha-\ glyphosate (1920g ha-1) + atrazine(1000g ha"\ atrazine (1500g ha-1) + 2,4-D (806g ha-\ paraquat (300g ha-1) + atrazine (1000g ha"\ 2,4-D (806g ha-\ atrazine (1000g ha-\ atrazine (1500g ha-\ paraquat (300g ha"\ chlorimuron (15g ha-1) e ammonium glufosinate (800g ha"1). Procederam-se avaliações visuais para verificação do controle aos 7,14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA). Aos 35 DAA, toda a área foi dessecada com glyphosate (1920g ha-\ exceto as parcelas testemunhas. Aos 84 dias após a primeira aplicação, realizou-se nova avaliação visual. Os dados auferidos foram submetidos à análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os dados finais permitiram inferir ser o ammonium glufosinate e a associação de glyphosate (1920g ha-1) com 2,4D (806g ha-1) ou chlorimuron (15g ha-1) as melhores opções em eficácia para o controle de buva, sem a complementação de glyphosate 35 dias após a aplicação. Através dos resultados observados pode-se inferir que a espécie Conyza bonarienses presente em Sete Lagoas, na fazenda experimental da Embrapa Milho e Sorgo, não apresenta resistência ao glyphosate, embora dificuldade de controle tem sido observada para este herbicida

    Diversidade genética de plantas daninhas revelada por AFLP. I. Proso Millet (Panicum miliaceum, L.).

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    bitstream/CNPMS/16151/1/Com_71.pd
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