4,786 research outputs found

    Temperature oscillations of magnetization observed in nanofluid ferromagnetic graphite

    Full text link
    We report on unusual magnetic properties observed in the nanofluid room-temperature ferromagnetic graphite (with an average particle size of l=10nm). More precisely, the measured magnetization exhibits a low-temperature anomaly (attributed to manifestation of finite size effects below the quantum temperature) as well as pronounced temperature oscillations above T=50K (attributed to manifestation of the hard-sphere type pair correlations between ferromagnetic particles in the nanofluid)

    Análise do custo de produção e rentabilidade da mangueira explorada na região do Submédio São Francisco.

    Get PDF
    bitstream/CPATSA/33066/1/COT123.pd

    Carbono orgânico em solos sob floresta na Amazônia Central.

    Get PDF
    O carbono orgânico terrestre é alterado pelas interferências sobre o ambiente, sendo que a sua estabilidade ainda necessita de quantificações mais precisas para determinar seus teores e estoques. Este estudo quantificou os teores e estoques de carbono orgânico do solo sob floresta primária até 2 m de profundidade, em diferentes posições topográficas, na Reserva Biologica do Cueiras, Manaus/ZF2, km 34, na Amazônia Central. Coletaram-se amostras de solos ao longo de um transecto de 850 m num gradiente topográfico Latossolo (platô), Argissolo (vertente) e Espodossolo (baixio). Utilizaram-se 9 parcelas de 20 x 40 m, durante cinco anos consecutivos. Os estoques de carbono do solo foram obtidos multiplicando a concentração de carbono pela densidade do solo e espessura de camadas do solo. Delimitou-se uma microbacia hidrográfica, extrapolando-se os teores de carbono obtidos no transecto como forma de avaliar o potencial de estocagem de carbono em uma área de 2.678,68 ha. Entre os solos argilosos, os maiores estoques de carbono foram observados sob Latossolo tanto a nível de transecto (90 a 175,5 Mg ha-1de C) quanto a nível de área da microbacia (100,2 a 195,2 Mg ha-1de C). Os estoques de carbono sob solo arenoso (Espodossolo/baixio) foi superior aos solos argilosos ao longo do transecto (160 a 241 Mg ha-1de C) e próximo a eles na área delimitada da Microbacia do Igarapé Asu (96.90 a 146.01 Mg ha-1de C)

    Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.

    Get PDF
    As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1

    Consórcio de mandioca + feijão-caupi adaptado à agricultura familiar.

    Get PDF
    bitstream/item/126437/1/boletim-47-Consorcio-de-mandioca-e-feijao-caupi-adaptado-a-agricultura-familiar.pd

    Caracterização da matéria orgânica e mineralógica dos solos das bacias dos rios Acre e Iaco, estado do Acre.

    Get PDF
    Na região Amazônica, o uso da terra tem levado, no decorrer dos anos, a um mosaico de agroecossistemas que caracterizam e registram a resposta do ambiente às suas alterações. Os conhecimentos pedoambientais e a ação antrópica nestes ambientes são de importância fundamental para o melhor uso dos ecossistemas. O objetivo do presente trabalho foi estudar duas bacias contíguas com componentes pedológicos distintos utilizando como base de estratificação a matéria orgânica e a mineralogia de forma a subsidiar o manejo dos solos nesta região. Nos perfis descritos e coletados nas duas bacias de estudo, bacia do rio Acre e Iaco, foram realizados: extração e fracionamento de substâncias húmicas, fracionamento físico da matéria orgânica para obtenção da fração leve e análises de difratometria por raios X, para análises mineralógicas. Os resultados revelaram o domínio de frações húmicas em superfície, sempre reduzindo em profundidade e diferenças mineralógicas nas bacias estudadas, onde a bacia do rio Acre apresentou minerais mais evoluídos como caulinita e gibbsita e na bacia do rio Iaco, mineralogia do tipo 2:1 como vermiculita e esmectita, que revela o caráter jovens de seus solos e uma maior vulnerabilidade a ação antrópica

    Life-history traits of Spodoptera frugiperda populations exposed to low-dose Bt maize.

    Get PDF
    Exposure to Bacillus thuringiensis (Bt) toxins in low- and moderate-dose transgenic crops may induce sublethal effects and increase the rate of Bt resistance evolution, potentially compromising control efficacy against target pests. We tested this hypothesis using the fall armyworm Spodoptera frugiperda, a major polyphagous lepidopteran pest relatively tolerant to Bt notorious for evolving field-relevant resistance to single-gene Bt maize. Late-instar larvae were collected from Bt Cry1Ab and non-Bt maize fields in five locations in Brazil, and their offspring was compared for survival, development, and population growth in rearing environment without and with Cry1Ab throughout larval development. Larval survival on Cry1Ab maize leaves varied from 20 to 80% among the populations. Larvae reared on Cry1Ab maize had seven-day delay in development time in relation to control larvae, and such delay was shorter in offspring of armyworms from Cry1Ab maize. Population growth rates were 50?70% lower for insects continuously exposed to Cry1Ab maize relative to controls, showing the population-level effect of Cry1Ab, which varied among the populations and prior exposure to Cry1Ab maize in the field. In three out of five populations, armyworms derived from Bt maize reared on Cry1Ab maize showed higher larval weight, faster larval development and better reproductive performance than the armyworms derived from non-Bt maize, and one of these populations showed better performance on both Cry1Ab and control diets, indicating no fitness cost of the resistance trait. Altogether, these results indicate that offspring of armyworms that developed on field-grown, single-gene Bt Cry1Ab maize had reduced performance on Cry1Ab maize foliage in two populations studied, but in other three populations, these offspring had better overall performance on the Bt maize foliage than that of the armyworms from non-Bt maize fields, possibly because of Cry1Ab resistance alleles in these populations. Implications of these findings for resistance management of S. frugiperda in Bt crops are discussed

    Potencial de terras para irrigação na Bacia do Tucano-BA.

    Get PDF
    O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial de terras para irrigação numa área de aproximadamente 26.162 km2 na Bacia do Tucano, Estado da Bahia. A base das interpretações foi o levantamento de solos realizado pela Embrapa na escala de 1:1.000.000. A metodologia utilizada foi a do Bureau of Reclamation (BUREC) com simplificações. As terras consideradas irrigáveis foram enquadradas nas classes 2 e 3. As da classe 2 ocupam 641,39 km2, isto é, cerca de 2,46 % da área total. Nesta classe são encontrados principalmente Cambissolos e Vertissolos. As terras da classe 3 ocupam 9.180,97 km2, cerca de 35,08 % da área total. Estão representadas principalmente por Latossolos e Argissolos. A maior parte das terras são consideradas não irrigáveis (classe 6) e ocupam 16.339,91 km2, cerca de 62,46 % da área total
    corecore