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La pobreza del Estado : reconsideración del rol del Estado en la lucha contra la pobreza global
El espectro de la pobreza ha tenido una presencia constante en la historia de la humanidad. Actualmente es posible erradicar la pobreza extrema. Existen los recursos para lograrlo en un período razonable. Los deseos y la disposición de las organizaciones internacionales, los gobiernos y los pueblos son evidentes en los discursos dominantes que expresan la necesidad y la voluntad de la comunidad internacional de reducir y erradicar la pobreza. ¿Cuáles son los factores que están impidiendo el logro de una meta tan ampliamente aceptada? Es difícil dar una respuesta exhaustiva y precisa a esta pregunta. No obstante, una parte sustancial de la explicación puede estar en una de las estructuras más importantes, pero problemáticas, del mundo moderno, a saber, el Estado.Prefacio / Hartley Dean, Alberto Cimadamore y Jorge Siqueira
Introducción
Parte I. Dimensiones teórica y global
El programa mundial de derechos humanos y la (im)posibilidad del Estado ético
Hartley Dean
La redefinición del problema social y la retórica acerca de la pobreza durante el decenio de 1990
Anete Brito Leal Ivo
La antiglobalización y el antiestatismo desde la perspectiva del postdesarrollo y el antiutilitarismo
Paulo Henrique Martins
Parte II. Dimensiones política y nacional
La estrategia de reducción de la pobreza y la brecha educacional en la Guatemala de posguerra
Virgilio Álvarez Aragón
El futuro que no llegará: la erradicación de la pobreza desde la perspectiva del gobierno federal de México (2000-2006)
Nelson Arteaga Botello
Las dificultades de una política de seguridad alimentaria en el Brasil
José Graziano da Silva, Walter Belik y Maya Takagi
Políticas de empleo público como instrumentos para la reducción de la pobreza y la desigualdad en el Brasil
Tarcisio Patricio de Araujo y Roberto Alves de Lima
Pobreza, desigualdad y desarrollo: el rol del Estado en la experiencia de Cuba
Mayra Paula Espina Prieto
¿Privatización para la reducción de la pobreza? : El caso de Bangladesh y su importancia para otras economías en desarrollo
Hulya Dagdeviren
Parte III. Dimensiones práctica y local
Sinergias frágiles para el desarrollo: el caso de Jardim Oratório, São Paulo, Brasil
Rowan Ireland
Pobreza, políticas y prestidigitación en Bolivia y América Latina
John-Andrew McNeish
Fondos Sociales en África: ¿una respuesta clientelístico-tecnocrática a la pobreza?
Einar Braathe
Metamorfoses da questão democrática. Governabilidad e pobreza
Discutir a questão democrática em termos de metamorfoses e nos limites da governabilidade e da pobreza significa, de um lado, perceber a democracia como um processo histórico e conflitivo (transição) e, de outro, entendê-lo como campo problemático, instituído na difícil dialética entre utopia democrática; mecanismos de sua sustentabilidade; e crescimento da pobreza e da exclusão social. Ou seja, no âmbito do clássico dilema entre a igualdade política e desigualdade social e econômica, nas sociedades contemporâneas.
Na América Latina, esta questão é particularmente problemática, dado o confronto de dois processos e forças distintas: o processo de democratização da década de 80, pelo qual as sociedades latinoamericanas firmaram uma nova matriz civilizatória institucionalizada; e as transformações estruturais do ajuste do Estado, na década de 90, que comprometeram o pacto entre sociedade e Estado, especialmente no plano dos direitos. A crise situa-se, portanto, no paradoxo da inversão entre inclusão política, recentemente conquistado, e exclusão econômica e social, afetando o sentido pleno da cidadania, restrita ao campo das responsabilidades sem equivalência dos direitos; à focalização das políticas e ao âmbito de uma regulação de caráter microssocial que despolitiza as relações entre a sociedade, Estado e economia, transformando o social em tecnologia de controle e gestão da pobreza.Introdução
Primeira Parte
Crise de Racionalidade: governabilidade e pobreza Algumas considerações teóricas
Capítulo 1
Crise de racionalidade
A transição da modernidade: a sociedade do trabalho
A emergência do "novo social"
A destituição do social e a hegemonia do mercado
Novas solidariedades: a formação de um espaço público ampliado
As tentativas de resolução dessa nova conflitividade
Capítulo 2
Governabilidad e (in)governabilidade:
faces de um mesmo processo
Governabilidade da perspectiva de uma regulação neo-liberal
Visão economicista: análise da governabilidade a partir da Acumulação
A consideração dos fatores de natureza política
A questão institucional (os ciclos de reconversão e luta entre a democracia e a hegemonia do mercado)
Alguns comentários críticos
Resistência democrática e reorganização da convivência civil. A perspectiva da governabilidade democrática
A problemática da relação entre sociedade e Estado
Capítulo 3
Governança urbana, participação social e pobreza
De uma categoria normativa para uma categoria analítica
Governança e participação no contexto dos ajustes
pós-fordistas
Governança, como matriz societal do poder
Governança, como racionalidade mediadora entre Estado e Sociedade Civil
Pobreza e Governabilidade
A mobilização social dos pobres da perspectiva neo-liberal
Discurso afirmativo da pobreza no processo de formação do sujeito popular
A perspectiva tecnocrático-progressista das agências internacionais
A questão da integração social e a representação da pobreza na governabilidade democrática
Governabilidade e (in) governabilidade das cidades: o uso do conceito de governança urbana
A reversão dos fluxos de poder
Segunda Parte
Sociedade e política: Recomposição de atores
políticos ao nível local
Capítulo 4
Sociedade e política
Introdução
A reorganização da sociedade civil e a política no contexto democrático
Matriz societária e cultura política: variáveis críticas para a capacitação social e de governo
As condições de participação política da sociedade brasileira: alguns indicadores e tendências
O padrão de associativismo, participação e representação de interesses na Região Metropolitana de Salvador da Bahia - RMS (1996): um contraponto com Porto Alegre
A (des) socialização da economia: a sociedade pré e pós contrato
A individualização da matriz societária do trabalho, cidadania e política
A informalidade da R. M. de Salvador e os efeitos sobre a cidadania e a política
A questão da (in) governalidade: a destituição dos direito e avanços democráticos
Capítulo 5
A frente democrática e o contexto da luta contra as desigualdades
Crise urbana no contexto da descentralização das políticas: As Carências históricas da Cidade - 93/94
O complexo quadro das forças políticas na Cidade-1993/96
A Institucionalização da Participação Social (Gestão 93/94)
A experiência anterior de participação no espaço público municipal
Por uma nova gestão democrática: os compromissos de campanha-93/96
Capítulo 6
Consenso relativo e acordo mínimo: a difícil relação entre economia, sociedade e política nas sociedades contemporâneas
Os parâmetros institucionais da luta contra as desigualdades
A Estratégia de Redução das Desigualdades: entre a normatividade e a inversão das prioridades
A Redução das desigualdades e valorização da cidadania como princípios normativos
Alguns resultados da estratégia da igualdade e novas arenas públicas
A Natureza do universo das convenções partilhadas: a formação de um novo espaço público
O consenso relativo e os acordos mínimos
Conclusão: a política possível
Capítulo 7
A reconversão política e simbólica no plano do governo local
As estratégias de bloqueio da oposição e a ação das figurações simbólicas
A cidade rendida: "governabilidade" e aprofundamento da pobreza (O contexto de 97/99)
A reordenação das ações de governo local (1997/98): reconversão institucional
Tendências da exclusão e da precariedade do mercado de trabalho urbano 96/98
Capítulo 8
A construção do poder local: entre cometitividade e solidariedade
Variações em política: o que faz a diferença?
A luta contra as desigualdades (Frente Popular - PSDB 1993/96)
O governo da "paz" (1997-99 PFL)
Análise dos limites das duas experiências: entre solidariedade e competitividade
A estratégia da eqüidade e a dinâmica participativa
Nem só de pão vive o homem
O empresariamento do governo local: a cidade competitiva
O falso brilhante. Limites do empresariamento quanto a os desafios democráticos
A recriação de um neo-populismo. O aggiornamento da nova direita
Bibliografia
Nota
Perspectivas críticas sobre la cohesión social : desigualdad y tentativas fallidas de integración social en América Latina
En un contexto económico marcado, desde hace ya más de dos décadas, por el auge del modelo de libre mercado, que enfatiza el crecimiento como mecanismo fundamental para generar oportunidades de empleo e ingreso, el tema social dominante en la agenda social de América Latina ha sido la reducción de la pobreza. Por ello, las reformas para liberalizar la economía han sido acompañadas, sobre todo desde los años noventa, por un amplio repertorio de reformas sociales que comparten tres ideas centrales: focalizar y descentralizar la acción pública, así como privatizar algunos segmentos de los servicios sociales, particularmente en el ámbito de la salud y la educación.Introducción: Hacia una visión crítica de la
cohesión social en América Latina
Carlos Barba Solano y Néstor Cohen 11
Primera sección
Acción social solidaria, confianza y diversidad
cultural en América Latina
Laura Mota Díaz y Eduardo Andrés Sandoval Forero 23
Cohesión social y políticas públicas sin molestar
los sectores dominantes
Antonio David Cattani 53
Revisión teórica del concepto de cohesión social:
hacia una perspectiva normativa para América Latina
Carlos Barba Solano 67
Cohesión social, diversidad cultural y pobreza:
hacia una convivencia compleja
Néstor Cohen 87
De marginalidades sociales en transición a
marginalidades económicas asistidas
Agustín Salvia 107
Segunda sección
Crecimiento económico, desigualdad y pobreza en
América Latina. Una mirada desde la construcción
de ciudadanía social
Alicia Puyana 139
Bolsa Família: caminhos de formação da coesão
social ou segmentação da pobreza?
Anete B. L. Ivo 171
Hipótesis no comprobadas y espejismos de las
Transferencias Monetarias Condicionales
Carlos Barba Solano y Enrique Valencia Lomelí 195
Políticas sociales para enfrentar los desafíos
de la cohesión social: los nuevos Programas de
Transferencias Condicionadas de Renta en Uruguay
Carmen Midaglia y Milton Silveira 225
Gubernamentalidad neoliberal y focopolítica
en América Latina: los programas de transferencia
condicionadas ¿Políticas de cohesión social
con los pobres?
Sonia Álvarez Leguizamón 25
(Des)encuentros entre reformas sociales, salud, pobreza y desigualdad en América Latina. Tomo II
Los encuentros y las separaciones son dos nociones que aluden el título de este libro, referidas a las problemáticas que relacionan reformas sociales, los sistemas en la esfera de la salud y los actores sociales, y las estructuras de la pobreza y la desigualdad. Temática que atraviesa el mapa de América Latina, que sin duda conforma un territorio que ha sido, históricamente, una región donde se aplicaron reformas económicas, políticas y sociales, diseñadas e implementadas de manera diferenciada y con alcances heterogéneos. Esta dinámica social de creación, mutación, evoluciones y nuevas adaptaciones nacionales y regionales, ha estado presente en la historia latinoamericana y de forma notable en la última parte del siglo XX e inicio del XXI. Tan intensa ha sido esta dinámica que, en los últimos 30 años América Latina ha destacado mundialmente como una de las regiones más intensamente reformadas. Así desde los años 80, América Latina ha experimentado reformas trascendentales, aunque con diferentes direcciones y desiguales alcances, en los regímenes políticos y en las políticas económicas y sociales. En el marco de un tránsito prácticamente generalizado hacia regímenes formalmente democráticos, en la región se puso en marcha, por oleadas, un paquete de reformas económicas que precedió a un nuevo conjunto de reformas sociales. Las reformas económicas preexistieron y dejaron su impronta en las subsecuentes reformas sociales.
El enfoque atraviesa al conjunto de los trabajos expuestos en el libro, los mismos resultaron del Seminario Internacional "(Des)Encuentros entre reformas Sociales: salud, pobreza y desigualdad en América Latina", realizado entre los días 7 y 10 de junio de 2011 en la Universidad Nacional de Quilmes (UNQ). El mismo fue organizado en forma conjunta por el Grupo de Trabajo de Pobreza y Políticas Sociales del Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO) y el proyecto de invesitgación "Ensambles urbanos: actores sociales y políticas gubernamentales de desarrollo en el Municipio de Quilmes", que integra el "Centro de Desarrollo Territorial de la Universidad Nacional de Quilmes" (CDTUNQ).Índice:
Introducción 5;
Primera parte. Reformas Sociales Salud y pobreza urbana:
Trabalho e pobreza nas regiões metropolitanas brasileiras 21;
Intervención pública, capital social y pobreza urbana en México 47;
Pobreza, escasez de agua y salud en la Ciudad de México 75;
Salud y territorio. Ensambles en el Municipio de Quilmes. Argentina 101;
Segunda parte. Reformas Sociales, desigualdad y pobreza indígena:
Reformas económicas y desigualdad horizontal en México. El impacto sobre la población indígena 137;
La situación de los indígenas en zonas urbanas. Los casos de Cancún y Minatitlán Veracruz 167
Retos para la integración social de los pobres en América Latina
En América Latina continúan en marcha procesos económicos, políticos y culturales que reproducen o incrementan la pobreza, la desigualdad y la exclusión social. Sin embargo, en el ámbito de las políticas sociales, la mayoría de los gobiernos de la región mantienen un enfoque minimalista. Cada vez es más evidente que la ecuación liberalización de la economía + crecimiento económico promovido exclusivamente por actores privados + políticas sociales fundamentalmente residuales no sólo no han disminuido significativamente los rezagos sociales heredados del pasado, sino que ha generado nuevas formas de pobreza, desigualdad, descalificación y exclusión.
A pesar de ello, la intención de este libro no es documentar la crisis del paradigma de bienestar residual que ahora es hegemónico, ni realizar un recuento de daños. Intentamos contribuir a trascender la fragmentación de la discusión académica reinante, dedicada frecuentemente a impugnar índices de pobreza, a mostrar dinámicas sectoriales o a levantar la bandera por nuevos programas sociales diseñados para paliar situaciones de emergencia.
El Grupo Pobreza y Políticas Sociales de CLACSO propone en esta obra algunos enfoques conceptuales más integrales, interdisciplinarios y comparativos, que ponen en el centro de la agenda académica la superación de la pobreza y la integración socioeconómica. Los temas centrales abordados aquí son: la dinámica del cambio de paradigmas, regímenes de bienestar y políticas sociales en la región; la interacción entre procesos de estabilización, ajuste, integración regional y pobreza; y algunos aspectos puntuales de la política social urbana, la vivienda y la pobreza en tres países de la región.Reconocimientos | 13
Introducción
Carlos Barba Solano | 15
Parte I
Paradigmas, regímenes de bienestar y políticas sociales
en transición
Anete Brito Leal Ivo
La agudización del conflicto distributivo en la base:
el nuevo tratamiento de la política social focalizada | 27
Carlos Barba Solano
Reforma social y ciudadanía social
en América Latina durante los años noventa:
una perspectiva comparada | 51
Carmen Midaglia
Entre la tradición, la modernización ingenua
y los intentos de refundar la casa:
la reforma social en el Uruguay
de las últimas tres décadas | 85
Enrique Valencia
Crecimiento, política social
y pobreza en Corea del Sur y México | 109
Laura Golbert
Los olvidados de la política social | 155
Parte II
Procesos de ajuste e integración y pobreza
Alicia Puyana y José Romero
El sector agropecuario mexicano bajo el Tratado
de Libre Comercio de América del Norte. La pobreza
y la desigualdad se intensifican, crece la migración | 187
Carlos Larrea
Crisis, dolarización y pobreza en el Ecuador | 215
Parte III
Política social urbana, vivienda y pobreza
Alicia Ziccardi
Políticas de inclusión social de la Ciudad de México | 237
Carlos Fidel, Cristina Farías y Raúl Di Tomaso
Rasgos de las insuficiencias urbanas y habitacionales
en el partido de Quilmes, Argentina | 259
María Elena Ducci
La política habitacional como instrumento de
desintegración social. Efectos de una política
de vivienda exitosa | 293
Vania Salles y María de la Paz López
Viviendas pobres en México: un estudio
desde la óptica de género | 311
Parte IV
Enfoques sobre pobreza rural
Salomón Nahmad, Tania Carrasco y Elena Nava
Elementos para la construcción de una tipología
de la pobreza rural en México | 351
Gustavo Verduzco Igartúa
Trayectorias laborales del proletariado rural:
estudio de caso en una zona del centro de México | 37