16 research outputs found

    Inequalities in health services access and use among formal, informal, and unemployed workers, based on data from the Brazilian National Household Sample Survey, 2008

    Get PDF
    The aim of this study was to analyze whether job market status is associated with differences in health services access and use. Data from the Brazilian National Household Sample Survey (PNAD/2008) were used to study workers 18 to 64 years of age, both men and women (N = 152,233). Prevalence and crude and adjusted prevalence ratios for the worker's health characteristics were calculated using Poisson regression. When compared to formal workers (n = 76,246), informal workers (n = 62,612) and unemployed (n = 13,375) showed less schooling, lower monthly income, worse self-reported health status, more frequent reporting of have been bedridden in the previous two weeks, greater difficulty in accessing health services, and lower health services seeking, even after controlling for sex, age bracket, region, schooling, and respondent. Health policies are needed to reduce inequalities in access to health services by informal workers and the unemployed.O objetivo do estudo foi analisar se o tipo de vínculo de trabalho está associado a diferenças no acesso e utilização dos serviços de saúde. Utilizando os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/2008) foram estudados trabalhadores de 18 a 64 anos (N = 152.233), de ambos os sexos. Foram calculadas prevalências e razões de prevalência brutas e ajustadas das características de saúde dos trabalhadores por meio de regressão de Poisson. Em relação aos formais (n = 76.246), os informais (n = 62.612) e desempregados (n = 13.375) apresentaram menor escolaridade, menor renda mensal, pior estado de saúde autorreferido, maior frequência de acamado nas duas últimas semanas, maior dificuldade de acesso e menor procura e uso dos serviços de saúde, mesmo após ajuste para sexo, faixa etária, região, escolaridade e informante. Há necessidade de políticas de saúde que diminuam a desigualdade no acesso aos serviços de saúde pelos trabalhadores informais e desempregados.El objetivo del estudio fue analizar si el tipo de situación en el empleo se asocia con diferencias en el acceso y utilización de los servicios de salud. Utilizando datos microeconómicos de la Encuesta Nacional por Muestra de Domicilio (PNAD/2008) se estudiaron trabajadores de 18 a 64 años (N = 152.233) de ambos sexos. Se calcularon prevalencias y razones de prevalencia ajustadas y características manifiestas de los trabajadores de la salud a través de regresión de Poisson. En situaciones de relación formal (n = 76.246), informal (n = 62.612) y desempleo (n = 13.375) contaban con menor educación; menores ingresos; peor percepción del estado de salud, una mayor incidencia de postrado en cama las últimas dos semanas, de mayor dificultad de acceso y de disminución en la demanda y utilización de servicios de salud, incluso después de realizar ajustes por sexo, edad, región, educación, e informante. No es necesario que las políticas de salud reduzcan la desigualdad en el acceso a los servicios de salud para los trabajadores desempleados e informales.13921406Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    [lean Production And Psychosocial Risks: The Case Of A Multinational Merger In A Metallurgical Company In Brazil].

    Get PDF
    This study focused on the method known as lean production as a work-related psychosocial risk factor in a Brazilian multinational auto parts company after its merger with other multinational companies. The authors conducted a qualitative analysis of two time points: the first using on-site observation and key interviews with managers and workers during implementation of lean production in 1996; the second, 16 years later, comparing data from a document search in labor inspection records from the Ministry of Labor and Employment and legal proceedings initiated by the Office of the Public Prosecutor for Labor Affairs. The merger led to layoffs, replacements, and an increase in the workday. A class action suit was filed on grounds of aggravated working conditions. The new production model led to psychosocial risks that increased the need for workers' health precautions when changes in the production process introduced new and increased risks of physical and mental illnesses.301765-7

    [inequalities In Health Services Access And Use Among Formal, Informal, And Unemployed Workers, Based On Data From The Brazilian National Household Sample Survey, 2008].

    Get PDF
    The aim of this study was to analyze whether job market status is associated with differences in health services access and use. Data from the Brazilian National Household Sample Survey (PNAD/2008) were used to study workers 18 to 64 years of age, both men and women (N = 152,233). Prevalence and crude and adjusted prevalence ratios for the worker's health characteristics were calculated using Poisson regression. When compared to formal workers (n = 76,246), informal workers (n = 62,612) and unemployed (n = 13,375) showed less schooling, lower monthly income, worse self-reported health status, more frequent reporting of have been bedridden in the previous two weeks, greater difficulty in accessing health services, and lower health services seeking, even after controlling for sex, age bracket, region, schooling, and respondent. Health policies are needed to reduce inequalities in access to health services by informal workers and the unemployed.291392-40

    Epidemiology and health of child and adolescent worker : inequality and indicators

    No full text
    Orientador: Heleno Rodrigues Corrêa FilhoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: O universo do trabalho na sociedade capitalista encerra crianças e adolescentes marginalmente inseridos no mercado de trabalho e que enfrentam situações laborais que impõem riscos à saúde. Ponto de estagnação ao desenvolvimento social e humano, a persistência do trabalho infantil (TI) reflete desigualdades sociais e fere princípios fundamentais dos direitos da pessoa humana. O objetivo do estudo foi descrever gradientes de desigualdades no trabalho de crianças e adolescentes e construir indicadores de saúde de crianças e adolescentes em condições de trabalho. Os objetivos específicos foram: investigar desigualdades socioeconômicas e de saúde entre crianças e adolescentes trabalhadores (trabalhavam ou estavam em busca de emprego) e não trabalhadores (Artigo1); analisar desigualdades socioeconômicas e de saúde segundo violência referida sofrida por crianças e adolescentes (Artigo 2); descrever o perfil dos acidentes de trabalho (ATs) notificados entre menores de 18 anos e propor indicadores para análise dos riscos do TI no País (Artigo 3). Para análise do primeiro objetivo, foram selecionadas do banco de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/2008) pessoas de 5 a 17 anos de ambos os sexos (n=91.377). Realizada análise descritiva das características do trabalho principal (n=9.104) bem como das variáveis socioeconômicas e de saúde entre trabalhadores (n=11.002) e não trabalhadores (n=80.375). Estimadas razões de prevalência (RP) ajustadas das características de saúde utilizando regressão de Poisson, sendo `não trabalhadores¿ categoria de referência. Para análise das desigualdades segundo violência referida foram selecionadas da PNAD/2008 meninos e meninas de 5 a 17 anos. Estimadas prevalências de violência sofrida nos 12 últimos meses segundo variáveis socioeconômicas, morbidade referida e ocupação, além de RP de violência ajustadas. A análise descritiva dos ATs ocorridos entre menores de 18 anos (n=896) foi realizada a partir dos registros de acidente de trabalho grave do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/2008). Foram elaborados indicadores de prevalência relatada de TI e incidência de AT a partir da PNAD/2008 e do SINAN/2008, incluindo ficha de qualificação dos indicadores. A prevalência estimada de TI foi de 12%. Comparados aos não trabalhadores, crianças e adolescentes que trabalhavam ou buscavam emprego tiveram maior proporção de meninos; adolescentes de 14 a 17 anos; pretos e pardos; menor frequência escolar e piores condições de moradia. O TI esteve associado, principalmente, a pior saúde autorreferida (RP=1,18 p-valor<0,05) e depressão (RP=1,37 p-valor<0,05). A prevalência estimada de violência foi de 13,5/1.000 habitantes, sendo depressão (RP=4,11 p-valor<0,05), pior saúde autorreferida (RP=1,63 p-valor<0,05) e TI (RP=1,41 p-valor<0,05) as principais variáveis associadas. Quanto às vítimas de AT na infância destacam-se os meninos; maiores de 13 anos; atendentes de lanchonete e trabalhadores do setor de comércio. Os indicadores de saúde avaliaram a magnitude e riscos do TI, apontando limites e possibilidades das bases de dados utilizadas. O trabalho infantil é um desafio a ser enfrentado pelo Estado e sociedade que devem reconhecer os fatores de ordem social e econômica que predispõem sua ocorrência. Espera-se que os indicadores contribuam para análise da dimensão socioeconômica e de saúde do TI auxiliando a Vigilância em Saúde do Trabalhador do PaísAbstract: The labor universe in capitalist society contains children and adolescents marginally inserted in the job market and facing work situations that impose risk to their health. The persistence of child labor is a stagnation point to the social and human development. It reflects social inequalities and violates the human rights. The aims of this study were to describe inequalities gradients in the work of children and adolescents and build health indicators of children and adolescents in working conditions. The specific aims were: to investigate socioeconomic and health inequalities between children and adolescents workers (or looking for a job) and non-workers (Article1); to analyze health, work and socioeconomic inequalities according to the reported violence suffered by children and adolescents (Article 2); to describe the profile of occupational accidents (OA) that were notified among children under 18 years of age and propose indicators for analysis of child labor risks (Article 3). To the first objective, children and adolescents aged 5-17 years in both sexes (n=91,377) were selected from the National Household Sample Survey (PNAD/ 2008). Descriptive analysis of job characteristics were performed (n=9.104), and a descriptive analysis of socioeconomic, housing conditions and morbidity characteristics among workers (n=11.002) and non-workers (n=80, 375) was done as well. Adjusted prevalence ratios (PR) of health characteristics were estimated using Poisson regression, and `non-workers' were the reference category. Children and adolescents aged 5-17 years were selected from PNAD/2008 for the analysis of inequalities according to violence referred. Prevalence of reported violence suffered in the last 12 months were estimated according to socioeconomic variables, reported morbidity and work, as well adjusted PR of violence. The descriptive analysis of OA occurred among children aged less than 18 years old (n = 896) was performed using the serious work accident records from the Reportable Diseases Information System (SINAN/2008). Indicators of prevalence of child labor and incidence of OA were developed from the PNAD/2008 and SINAN/2008, including the indicators qualifying record. The estimated prevalence of child labor was 12%. Compared with non-workers, children and adolescents workers (or looking for a job) had higher proportion of boys; girls and boys aged 14-17 years; black and brown; lower school attendance and worse housing conditions. The child labor was associated mainly to worse self-reported health (PR = 1.18 p <0.05) and depression (PR=1.37 p <0.05). The estimated prevalence of violence was 13.5/1,000 inhabitants, and depression (PR=4.11 p <0.05), worse self-reported health (PR = 1.63 p <0.05) and working children (PR=1.41 p <0.05) were the main variables associated. The victims of OA in childhood were mainly boys; aged 13 years and over; fast food attendants and sales workers. The health indicators proposed assessed the magnitude and OA risk, pointing to limits and possibilities of the databases. Child labor is a challenge to the State and society that should recognize the social and economic factors that predispose its occurrence. The suggested indicators may contribute to the analysis of the socioeconomic and health dimensions of child labor, to support an Occupational Health Surveillance System in the CountryDoutoradoEpidemiologiaDoutora em Saúde Coletiv

    Inequalities in health among brazilian workers : analysis of PNAD/2008

    No full text
    Orientador: Heleno Rodrigues Corrêa FilhoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: A desestruturação do mercado de trabalho, acentuada principalmente a partir da década de 1990, encontra-se atrelada aos desafios impostos pela política econômica neoliberal oriunda dos países capitalistas hegemônicos. Desemprego, informalidade, postos de trabalho temporários, precarização dos contratos de trabalho e aumento das exigências laborais, são resultantes da perda do poder de negociação dos trabalhadores. Neste cenário, a saúde do trabalhador, como conquista, desenvolve-se diante de discurso patronal dominante que nega a fragilidade do processo de trabalho ao mesmo tempo em que os vínculos com os movimentos sociais de trabalhadores organizados são desfeitos e que as políticas públicas de saúde do trabalhador são ineficazes. Superando a tendência biologicista do século XIX, a vertente social vem se estruturando nos estudos em Saúde Coletiva sobre as desigualdades em saúde. O conhecimento sobre a forma com que a sociedade se organiza e se desenvolve é visto como base para entender como essa organização pode afetar as condições de vida e trabalho nos diversos grupos sociais. Assim, considerando a forma de inserção do trabalhador na estrutura produtiva do país, foi realizado estudo com o objetivo de analisar desigualdades em saúde entre trabalhadores brasileiros. Foram utilizados os microdados da pesquisa básica e do suplemento de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008. Os sujeitos da pesquisa são homens e mulheres, de 18 a 64 anos, moradores das 26 Unidades de Federação e do Distrito Federal pertencentes à população economicamente ativa urbana (n=152.233). Estes trabalhadores foram classificados em três categorias de análise: formais (n=76.246), informais (n=62.612) e desempregados (n=13.375). Considerando o desenho amostral complexo, a partir do software estatístico STATA®, versão 9.0, foram calculadas prevalências das variáveis sociodemográficas, econômicas e características do trabalho principal entre as categorias de análise. Também foram estimadas razões de prevalência de morbidade, acesso e utilização dos serviços de saúde entre os trabalhadores utilizando regressão de Poisson. Ajustes foram feitos por sexo, idade, escolaridade, região de residência, tabagismo e tipo de informante. Trabalhadores formais foram categoria de referência e o intervalo de confiança estimado foi de 95%. Complementarmente foram analisadas e discutidas propostas de inclusão dos trabalhadores informais e desempregados nas políticas públicas de saúde do trabalhador presentes nos relatórios finais das Conferências Nacionais de Saúde do Trabalhador. Os trabalhadores informais e desempregados, além de apresentarem piores indicadores socioeconômicos, apresentaram piores percepções da própria saúde, maiores relatos de morbidade e menor acesso e utilização dos serviços de saúde quando comparados aos trabalhadores formais. Apesar das desigualdades identificadas, a análise dos relatórios finais das Conferências evidenciou que o debate sobre a inclusão desses trabalhadores em políticas públicas é recente e poucas propostas foram concretizadas. Espera-se que esse estudo auxilie na elaboração de outros estudos sobre as desigualdades em saúde entre os trabalhadores e que tenha mostrado a necessidade de elaboração de políticas públicas de saúde do trabalhador inclusivas que contemplem a heterogeneidade do mercado de trabalho brasileiroAbstract: The disintegration of the labor market, especially sharp from the 1990s, is linked to the challenges of neoliberal economic policy coming from the hegemonic capitalist countries. Unemployment, informality, temporary jobs, precariousness of employment contracts and increased job demands arise from the loss of bargaining power of workers. In this scenario, the occupational health, such as achievement, develops before employer dominant discourse that denies the fragility of the work process at the same time that their links with social movements of organized workers are broken and that public health policies the employees are ineffective. Overcoming the biologist tendency of the nineteenth century, the social aspect is being structured in Public Health studies on health inequalities. Knowledge about the way society organizes and develops itself is seen as a basis for understanding how that organization can affect the living and working in different social groups. Thus, considering the form of participation of workers in the country's productive structure, a study was carried to analyze health inequalities among Brazilian workers. We used the data from basic research and health supplement from the National Household Sample Survey (PNAD) 2008. The study subjects were men and women aged 18 to 64 years, residents of 26 units of the Federation and the Federal District belonging to the economically active urban (n = 152,233). These workers were classified into three different categories: formal (n = 76,246), Informal (n = 62,612) and unemployed (n = 13,375). Considering the complex sample design, from the statistical software STATA ®, version 9.0, we calculated prevalences of sociodemographic variables, economic and job characteristics between the main categories of analysis. We also estimated prevalence rates of morbidity, access and utilization of health services among workers using Poisson regression. Adjustments were made for sex, age, education, region of residence, smoking and type of informant. Formal workers were the reference category and the estimated confidence interval was 95%. In addition were analyzed and discussed proposals for inclusion of informal workers and unemployed people in occupational health public policies present in the final reports of the National Conferences on Occupational Health. Informal workers and unemployed, despite presenting the lowest socioeconomic indicators, showed worse perceptions of their health, increased reports of morbidity and less access to and use of health services when compared to formal workers. Despite the inequalities identified, the analysis of final reports of the conferences showed that the debate about inclusion of these workers in public policy is recent and few proposals were implemented. It is hoped that this study helps in elaboration of further studies on health inequalities among workers and has shown the necessity of developing inclusive public occupational health policies that embrace the diversity of the Brazilian labor marketMestradoEpidemiologiaMestre em Saude Coletiv

    Demographic, Socioeconomic, And Health Profile Of Working And Non-working Brazilian Children And Adolescents: An Analysis Of Inequalities

    No full text
    The objectives of this study were to describe the work done by Brazilian children and adolescents and compare the socioeconomic and health profile of those that worked (or were looking for work) versus non-working youngsters. Based on the 2008 Brazilian National Sample Household Survey (PNAD/2008), we selected children and adolescents 5 to 17 years of age, divided into two analytical categories: "workers" (working or looking for employment) and "non-workers". We calculated prevalence rates for the characteristics of their main work, as well as socioeconomic and health variables comparing the two categories. Poisson regression was used to estimate prevalence ratios, adjusted by health characteristics, with "non-workers" as the reference category. Compared to "non-workers", the "workers" category was associated with a higher proportion of boys; age 14 to 17 years; black or brown skin color; lower school attendance; and worse housing conditions. Child labor was associated with worse self-rated health; chronic backache; arthritis or rheumatism; and depression. Effective policies to support families need to be strengthened to effectively fight child labor.3191856187

    Insegurança Alimentar E Nutricional Autopercepção Da Saúde E Uso De Agrotóxicos: O Caso Dos Agricultores Familiares De Ibiúna São Paulo

    Get PDF
    A utilização de agrotóxicos nas lavouras brasileiras aumentou junto à elevação média anual de 25,3% das notificações de intoxicações ocupacionais. O objetivo do estudo foi descrever aspectos sociodemográficos, de trabalho, saúde, uso de pesticidas e sua relação com a Segurança Alimentar e Nutricional em 107 domicílios de agricultores familiares em Ibiúna, SP.Foi aplicado questionário sobre a produção agrícola, uso de agrotóxicos, dados de trabalho, além da Escala Brasileira de Segurança Alimentar e Nutricional.Foram encontrados 46% de insegurança alimentar (leve ou moderada), baixa escolaridade (70,1%) e baixa renda (67,2% recebiam até um salário mínimo per capita). A população amostrada em Ibiúna apresentou 29,0% de autopercepção de saúde de regular a ruim. Os agricultores utilizavam 55 tipos diferentes de pesticidas, com grande proporção daqueles que contém na sua composição Paraquat, Glifosato e 2,4D. O uso de EPIs foi negado por 14,7% e 46,1% relataram uso parcial.Os agricultores de Ibiúna utilizavam grande quantidade de agrotóxicos, comprometendo a qualidade dos alimentos produzidos e a garantia da SAN. O “uso seguro” foi considerado impraticável em locais de redução da produção de Alimentos Básicos.222729-74

    Desigualdades no acesso e uso dos serviços de saúde entre trabalhadores informais e desempregados: análise da PNAD 2008, Brasil

    No full text
    O objetivo do estudo foi analisar se o tipo de vínculo de trabalho está associado a diferenças no acesso e utilização dos serviços de saúde. Utilizando os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/2008) foram estudados trabalhadores de 18 a 64 anos (N = 152.233), de ambos os sexos. Foram calculadas prevalências e razões de prevalência brutas e ajustadas das características de saúde dos trabalhadores por meio de regressão de Poisson. Em relação aos formais (n = 76.246), os informais (n = 62.612) e desempregados (n = 13.375) apresentaram menor escolaridade, menor renda mensal, pior estado de saúde autorreferido, maior frequência de "acamado nas duas últimas semanas", maior dificuldade de acesso e menor procura e uso dos serviços de saúde, mesmo após ajuste para sexo, faixa etária, região, escolaridade e informante. Há necessidade de políticas de saúde que diminuam a desigualdade no acesso aos serviços de saúde pelos trabalhadores informais e desempregados
    corecore