27 research outputs found

    Are consumption of dairy products and physical activity independently related to bone mineral density of 6-year-old children? Longitudinal and cross-sectional analyses in a birth cohort from Brazil.

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    OBJECTIVE: To evaluate cross-sectional and longitudinal associations of consumption of dairy products and physical activity (PA) with bone mineral density (BMD). DESIGN: Cohort study with children from the 2004 Pelotas (Brazil) Birth Cohort. SETTING: Pelotas, a medium-sized Brazilian city. SUBJECTS: The study started in 2004 and mothers/children were interviewed/measured periodically from birth to age 6 years. PA was measured by maternal proxy at 4 and 6 years and by accelerometry at 6 years. Consumption of dairy products was measured using 24 h food recall (at 4 years) and FFQ (at 6 years). Total-body and lumbar-spine BMD (g/cm2) were measured by dual-energy X-ray absorptiometry. RESULTS: At 6 years, BMD was measured in 3444 children and 2636 children provided data on objectively measured PA by accelerometry. Consumption of dairy products at 4 years was associated with higher lumbar-spine BMD at 6 years in boys, while current consumption was positively associated with BMD in both sexes (P < 0·001). PA assessed by maternal report at 4 and 6 years of age was associated with higher BMD at 6 years in boys. PA assessed by accelerometry was positively related to total-body and lumbar-spine BMD in boys and lumbar-spine BMD in girls. We did not find evidence for an interaction between PA and consumption of dairy products on BMD. CONCLUSIONS: We observed positive and independent longitudinal and cross-sectional associations between consumption of dairy products and PA with BMD in the total body and at the lumbar spine in young children

    Cobertura vacinal em crianças de até dois anos de idade beneficiárias do Programa Bolsa Família, Brasil

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    Objective: Evaluate the vaccinal coverage in agreement with the Brazilian National Immunization Program, among children benefiting from the Bolsa Familia Program, Brazil, according to the family's socioeconomic level and maternal characteristics. Methods: 3242 children were assessed between August/2018 and April/2019, of which 3008 were reassessed between September/2019 and January/2020. Multilevel models (level 3, state; level 2: municipality, level 1, children) were employed. Results: Coverage was 2.5 times higher in the first (61.0% – 95%CI 59.3;62.6%) than in the second follow-up (24.8% – 95%CI 22.8;25.9%) (p&lt;0.001). In the first follow-up, coverage was higher in children in the richest quintile (67.9%) and whose mothers had ≥9 years of schooling (63.3%). There were no differences in the second follow-up. The highest coverage occurred between 0.5-2.5 months (93.5%) and 12.5-15.5 months (34.4%), respectively in the first and second follow-ups. Conclusion: The coverage of adequate vaccination was low, both in the first and second year of life.Objetivo: Avaliar a cobertura vacinal, conforme o calendário do Programa Nacional de Imunizações, entre crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família, Brasil, segundo nível socioeconômico da família e características maternas. Métodos: Foram avaliadas 3.242 crianças menores de 12 meses de vida entre agosto/2018 e abril/2019, sendo 3.008 delas reavaliadas entre setembro/2019 e janeiro/2020. As análises foram realizadas utilizando-se modelos multiníveis (nível 3, Unidade da Federação; nível 2, município; nível 1, crianças). Resultados: A cobertura vacinal foi 2,5 vezes maior no primeiro (61,0% – IC95% 59,3;62,6%), comparado ao segundo acompanhamento (24,8% – IC95% 22,8;25,9%) (p&lt;0,001). No primeiro acompanhamento, a cobertura foi maior no quintil mais rico (67,9%) e nas crianças cujas mães tinham ≥9 anos de escolaridade (63,3%). No segundo acompanhamento, não houve diferenças. As maiores coberturas ocorreram entre 0,5-2,5 (93,5%) e 12,5-15,5 meses (34,4%), respectivamente primeiro e segundo acompanhamentos. Conclusão: Encontrou-se baixa cobertura, tanto no primeiro quanto no segundo ano de vida

    Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015

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    Estudo transversal com o objetivo de investigar a associação entre comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) em adolescentes brasileiros. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) realizada em 2015. O consumo diário de pelo menos um grupo de AUP representou o desfecho, e a exposição principal foi o tempo diário de comportamento sedentário (horas em atividades sentado, excluído o tempo dispendido na escola). Foram calculadas prevalências, razões de prevalências e intervalos de 95% de confiança (IC95%). As análises foram ajustadas para sexo, idade, cor da pele, escolaridade materna, índice de bens, região geográfica e dependência administrativa da escola. Cerca de 40% dos escolares reportaram consumo diário de pelo menos um grupo de AUP (39,7%; IC95%: 39,2-40,3) e 68,1% (IC95%: 67,7-68,7) referiram > 2 horas/dia de comportamento sedentário. Entre os escolares com comportamento sedentário > 2 horas/dia, a prevalência de consumo diário de AUP foi de 42,8% (IC95%: 42,1-43,6%), maior do que entre os sem comportamento sedentário (29,8%; IC95%: 29,0-30,5%). Quanto maior o tempo de comportamento sedentário, maior a prevalência de consumo de AUP (valor de p para tendência linear < 0,001). Estratégias que promovam a alimentação saudável e a diminuição de comportamentos sedentários, bem como regulamentações da publicidade de AUP, tornam-se necessárias a fim de evitar que estilos de vida não saudáveis perdurem à idade adulta

    Avaliação do cuidado prestado a pacientes diabéticos em nível primário

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    OBJETIVO: Descrever características de pacientes diabéticos acompanhados em um posto de atenção primária à saúde. MÉTODOS: Estudo transversal. Rastrearam-se 3.024 prontuários de família, em busca de pacientes com 30-75 anos, com diagnóstico de diabetes, atendidos nos últimos cinco anos. Os pacientes detectados foram entrevistados em seus domicílios, e compareceram ao posto para o exame físico e requisição para dosagem da hemoglobina glicosilada. RESULTADOS: A prevalência de diabetes foi de 4,2%. A maioria eram mulheres brancas, ±50 anos de idade, com renda familiar mensal <= 3 salários-mínimos. Menos de um terço seguia dieta; e, apenas um quinto fazia exercícios regulares. Cerca de 70% estavam em uso de hipoglicemiantes orais ou insulina. Dos que fizeram o exame (adesão de 70%), a maioria apresentou níveis normais ou aceitáveis de glicemia. CONCLUSÕES: Maior esforço deve ser dispendido pelas equipes de saúde de forma a promover a adesão dos pacientes diabéticos à dieta e ao exercício
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