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    Trauma & the reproductive lifecycle in women Trauma e o ciclo reprodutivo feminino

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    Women are at significantly higher risk for developing post-traumatic stress disorder (PTSD) than men, resulting in increased psychosocial burden and healthcare related costs. Recent research has shown complex interactions between the impact of traumatic experiences, and the reproductive lifecycle in women. For example, women suffering from premenstrual dysphoric disorder (PMDD) who also report a history of sexual or physical abuse are more likely to present with different neuroendocrine reactivity to stressors, when compared to premenstrual dysphoric disorder subjects without prior history of trauma or abuse or non-premenstrual dysphoric disorder subjects. In addition, women with a history of abuse or trauma may experience re-emergence of symptoms during pregnancy. Lastly, females who experience miscarriage may present with even higher prevalence rates of post-traumatic stress disorder symptoms. In this manuscript we examine the existing data on gender differences in post-traumatic stress disorder, with particular focus on psychological and physiological factors that might be relevant to the development of symptoms after exposure to traumatic events associated with the reproductive life cycle. Current options available for the treatment of such symptoms, including group and counselling therapies and debriefing are critically reviewed.<br>Mulheres estão sujeitas a um maior risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) do que os homens, o que acarreta prejuízos e custos significativos do ponto de vista psicossocial e de saúde pública. Estudos recentes mostram interações complexas entre o impacto de experiências traumáticas e o ciclo reprodutivo feminino. Por exemplo, mulheres com transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), que também relatam histórico de trauma ou abuso físico, estão mais sujeitas a apresentar uma resposta neuroendócrina diferenciada após exposição a um fator ou evento estressante, quando comparadas a mulheres com TDPM e sem história de abuso ou mulheres sem TDPM. Além disso, mulheres com histórico de trauma ou abuso podem apresentar recidiva de sintomas durante a gravidez. Por fim, aquelas que sofrem abortamento estão mais sujeitas ao desenvolvimento de sintomas do transtorno de estresse pós-traumático. Neste artigo, examinamos os dados existentes sobre diferenças de gênero e transtorno de estresse pós-traumático, com enfoque especial nos fatores psicológicos e fisiológicos mais relevantes para o surgimento de sintomas após exposição a eventos traumáticos relacionados ao ciclo reprodutivo feminino. Opções terapêuticas existentes são criticamente revistas, incluído terapias de aconselhamento e a técnica de debriefing psicológico
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