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Perfil hematológico, bioquímico sérico, proteína C reativa e cortisol de ararajubas (Guaroba guarouba) mantidas em cativeiro
Objetivou-se determinar os valores hematológicos, bioquímicos séricos, proteína C reativa e cortisol de 14 ararajubas (Guaroba guarouba) clinicamente saudáveis mantidas em cativeiro no zoológico do Parque Estadual de Dois Irmãos Recife/PE. Amostras de sangue foram obtidas da veia jugular com volume médio de 0,8ml, fracionando em duas porções, a primeira depositada em tubo MiniCollect®CE contendo EDTA e a outra tubo com gel separador, para a separação do soro sanguíneo. Os indicadores bioquímicos e PCR foram determinados através do analisador ARCHITECT c8000. O cortisol foi analisado no Cobas E411 da Roche. Para a determinação dos números de eritrócitos e leucócitos, foi utilizada a metodologia da contagem em câmara de Neubauer. O hematócrito foi avaliado pelo método do microhematócrito e a hemoglobina pelo método da cianometahemoglobulina. Para a contagem diferencial de leucócitos, foi utilizada a técnica de Shilling. Os índices hematimétricos (VCM, HCM E CHCM) foram determinados com os valores encontrados na série eritrocítica. Os dados foram caracterizados por dispersão de freqüências, utilizando-se as seguintes medidas de tendência central: Média, desvio-padrão, mediana e percentil de 25 e percentil 75. A determinação de alguns parâmetros como ferro, triglicerídeos, PCR e cortisol foram identificados como sendo pioneiramente referenciados nesta espécie de ave. Os dados são apresentados como sendo de referência para a ararajuba (Guaroba guarouba) criada em cativeiro em condições similares de manejo e higidez e ainda pode contribuir para os trabalhos de conservação ex situ desta espécie
Constructing landscapes of value: Capitalist investment for the acquisition of marginal or unused land. The case of Tanzania
The current global wave of land acquisition . variously debated as land grabbing or investment in land . is promoted by the World Bank and the FAO as creating win-win-situations for local populations and investors alike. Common policy recommendations suggest expanding the production of export crops, by making use of marginal or unused land. Considerable potentials for such an expansion are assumed. Taking Tanzania as a case study, the evidence for such types of land is assessed by using a broad range of statistics. We will argue firstly, that the terms marginal and unused land serve as a manipulative terminology for the benefit of attempts to commercially valorize and commodify African landscapes, from biofuel to large-scale food production and tourism. However, they relate to different rationalities of domination. Unused land refers to a state-bureaucratic narrative, which excludes user groups deemed irrelevant for national development, while marginal land refers to a capitalist-economic narrative that excludes what is not profitable. Secondly, the terms are analyzed as categories central for state simplification of social relations attached to land. Modelling of these land use categories based on remote sensing is an attempt to compensate weak state capacities to enhance the legibility of the landscape by constructing it as a landscape of commercial value