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    Distribuição geográfica potencial de praga de café no clima futuro: avaliação da metodologia de modelagem climática.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto potencial da mudança climática sobre a distribuição espacial do bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) da cultura de café em função da modelagem climática adotada. As projeções dos modelos climáticos globais (GCMs) do IPCC constituem a melhor indicação de como o clima se alterará em resposta às pressões antrópicas. Como as projeções climáticas têm mostrado que os padrões de precipitação e de temperatura vão continuar a mudar tanto no espaço como no tempo, é provável que os organismos influenciados pelo clima sejam afetados. Uma base de dados climáticos, utilizando um Sistema de Informações Geográficas, foi estruturada para o período de 1961-1990, com dados observados obtidos do Climate Research Unit, e para dois conjuntos de projeções do clima futuro, obtidos dos modelos do Terceiro (TAR) e do Quarto (AR4) Relatórios do IPCC, para os períodos de 2020, 2050 e 2080, do cenário A2 de emissão de gases de efeito estufa. Por meio de modelo para previsão do número de gerações do bicho-mineiro foram elaborados mapas mensais e anuais de distribuição geográfica. Os mapas obtidos do futuro demonstram uma tendência de aumento na infestação para ambos os Relatórios, com maior número de gerações anuais previsto pelo AR4

    Uso de modelos lineares generalizados para estimar germinação carpogênica de escleródios de S. sclerotioroum.

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    Sclerotinia sclerotiorum é um fungo que tem causado epidemias de mofo branco em diversas regiões do país. Apotécios, produzidos através da germinação carpogênica de escleródios são considerados o inóculo inicial da doença. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de previsão para produção de apotécios em laboratório, determinando as relações entre temperatura do solo (10, 13, 15, 18, 20, 23, 25 e 30º C), umidade do solo (61, 68, 75, 82, 89, 95, 100, 105, 110, 115 e 120 % da capacidade de campo, CC) e escleródios germinados. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente aleatorizado, com arranjo fatorial 8 x 11 e quatro repetições. As parcelas foram compostas por 20 escleródios dispostos sobre 150g de solo, em embalagens de plástico transparente de 500g. Foi ajustado um modelo de linear generalizado com função de ligação logística (?logit?), considerando a distribuição binomial (regressão logística) para estimar a probabilidade de germinação de escleródios em função da umidade e da temperatura do solo. A qualidade do ajuste foi avaliada pela ?deviance?, correlações entre valores observados e preditos pelo modelo e pelo padrão gráfico dos resíduos. Apesar da forte evidência de efeito dos preditores linear e quadrático para ambos os fatores, o modelo proposto apresentou qualidade de ajuste regular, o que indica necessidade de melhoria. Segundo esse modelo, condições de temperatura entre 15° e 17°C e umidades próximas de 100% CC são mais favoráveis à germinação de escleródios, em condições de ambiente controlado

    Neural changes in the primate brain correlated with the evolution of complex motor skills

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    Complex motor skills of eventual benefit can be learned after considerable trial and error. What do structural brain changes that accompany such effortful long-term learning tell us about the mechanisms for developing innovative behavior? Using MRI, we monitored brain structure before, during and after four marmosets learnt to use a rake, over a long period of 10–13 months. Throughout learning, improvements in dexterity and visuo-motor co-ordination correlated with increased volume in the lateral extrastriate cortex. During late learning, when the most complex behavior was maintained by sustained motivation to acquire the skill, the volume of the nucleus accumbens increased. These findings reflect the motivational state required to learn, and show accelerated function in higher visual cortex that is consistent with neurocognitive divergence across a spectrum of primate species

    Direct comparison between magnetospheric plasma waves and polar mesosphere winter echoes in both hemispheres

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    We present the first and direct comparison between magnetospheric plasma waves and polar mesosphere winter echoes (PMWE) simultaneously observed by the conjugate observation with Arase satellite and high‐power atmospheric radars in both hemispheres, namely, the Program of the Antarctic Syowa Mesosphere, Stratosphere, and Troposphere/Incoherent Scatter Radar (PANSY) at Syowa Station (SYO; ‐69.00°S, 39.58°E), Antarctica, and the Middle Atmosphere Alomar Radar System (MAARSY) at Andøya (AND; 69.30°N, 16.04°E), Norway. The PMWE were observed during 03‐07 UT on March 21, 2017, just after the arrival of corotating interaction region (CIR) in front of high‐speed solar wind stream. An isolated substorm occurred at 04 UT during this interval. Electromagnetic ion cyclotron (EMIC) waves and whistler‐mode chorus waves were simultaneously observed near the magnetic equator and showed similar temporal variations to that of the PMWE. These results indicate that chorus waves as well as EMIC waves are drivers of precipitation of energetic electrons, including relativistic electrons, which make PMWE detectable at 55‐80 km altitude. Cosmic noise absorption (CNA) measured with a 38.2‐MHz imaging riometer and low‐altitude echoes at 55‐70 km measured with an MF radar at SYO also support the relativistic electron precipitation. We suggest a possible scenario in which the various phenomena observed in near‐Earth space, such as magnetospheric plasma waves (EMIC waves and chorus waves), pulsating auroras, CNA, and PMWE, can be explained by the interaction between the high‐speed solar wind containing CIRs and the magnetosphere

    Influência da temperatura e da umidade do solo na germinação carpogênica e parasitismo de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum.

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    O objetivo deste trabalho foi quantificar a influência da temperatura e umidade do solo na germinação carpogênica do patógeno e parasitismo por fungos endêmicos, habitantes do solo

    Influência da temperatura e do período de molhamento foliar no desenvolvimento de mofo branco em feijão.

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    A influência da temperatura e da duração do período de molhamento foliar na infecção e no desenvolvimento do mofo branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, em feijão comum (Phaseolus vulgaris) foi verificada por meio de estudos em ambiente controlado
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