13 research outputs found

    Social sustainability through accessibility in open spaces: methodology of analysis and proposition in sidewalks

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    Public open spaces form a complex system of connections with multiple roles, among them socialization. In them, the existence of physical barriers restrict use, causing embarrassment and impeding participation in activities. In this scenario, the objective is to evaluate the accessibility conditions and to propose design guidelines for the sidewalks in Criciúma, south of Santa Catarina. The methodology considers the "Active Design: Shaping the Sidewalk Experience" and impressions of the Accompanied Walk. The results are suggestions that contemplate the norms and provide to the user safety, comfort and independence in the use and displacement, based on the Universal Design. The result is socialized in sketches of real images to share technical information with the community. By allowing the city to learn and coexist with inclusion in its different spheres, social sustainability becomes feasible.Os espaços livres públicos formam um complexo sistema de conexões com múltiplos papéis, entre eles a socialização. Neles, a existência de barreiras físicas restringem o uso, ocasionando constrangimento e impedindo a participação nas atividades. Nesse cenário, o objetivo é avaliar as condições de acessibilidade e propor diretrizes de projeto para os passeios públicos num recorte de Criciúma, sul de Santa Catarina. A metodologia considera os critérios da “Active Design: Shaping the Sidewalk Experience” e as impressões do Passeio Acompanhado. Os resultados são sugestões que contemplam as normas e proporcionam ao usuário segurança, conforto e independência no uso e deslocamento, baseados no Desenho Universal. O resultado é socializado em forma de croquis sobre imagens reais para compartilhar com a comunidade as informações técnicas. Ao permitir que a cidade aprenda e conviva com a inclusão em suas diferentes esferas, viabiliza-se a sustentabilidade social

    POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITO À CIDADE: SUA HISTÓRIA E SEUS MESTRES

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    O fenômeno urbano atual imprime um cenário caótico e desconexo, muitas vezes ilógico para reflexões teóricas, ações práticas e até mesmo para imaginações. Todavia a urbanidade das cidades está diretamente conectada com o bem estar físico e mental do homem, obrigando a reflexão critica e um espectro de estratégias políticas e sociais com ênfase no direito à cidade, à vida urbana com condições de um humanismo e de uma democracia renovada. Corroborando Lefebvre (2004, p. 116) afirma: “O direito a cidade não pode ser concebido como um simples direito de visita [...] Só pode ser formulado como direito a vida urbana [...]”. Há décadas, os urbanistas estudam o projeto de “cidade ideal”, visando o melhor para o homem, a econômica e o meio ambiente. Cada teoria tem visões diferentes das políticas públicas que promovem o direito à cidade e as duas principais foram: humanitária-culturalista responsável pelo desenho de Paris; e racionalista-progressista pelo desenho da cidade de Brasília. Analisando-as é possível perceber que os humanitários, chamados de culturalistas traziam como preocupação principal o bem estar físico, de salubridade humana. Essa corrente é consequência das mudanças urbanas ocorridas após a Revolução Industrial, na tentativa de atribuir o direito à cidade pelo higienismo da mesma. Contrários estavam as teorias racionalistas, chamadas muitas vezes de progressistas. Nelas o direito à cidade é viabilizado pela “máquina de morar”. O principal nome dessa vertente é Le Corbusier. Para ele, as políticas públicas urbanas estavam relacionadas aos princípios de “circular, habitar, desfrutar de espaços de lazer e trabalho”, onde as vias se tornavam a “corrente sanguínea das propostas” e o desenho era pautado em altas densidades nos centro de negócios e baixas, nas habitações. Outro nome dos progressistas é Walter Gropius cuja visão racional, influência da formação da Escola Bauhaus, é transposta para as políticas urbanas através da replicação das casas em modelos de habitar, facilitando a produção em série para suprir problemas de habitação social. Na avaliação desses modelos, nem culturalistas e nem progressistas alcançaram o ideal de cidade, talvez a fusão dos conceitos trouxesse a “cidade ideal”. Todavia ambas tem papel importante no processo histórico de apresentar que é possível pensar a cidade e sua complexidade. Acredita-se, que políticas públicas e novos conceitos urbanos da cidade “ideal” devam ser retomados considerando o entendimento de Lefebvre para o direito à cidade, em que a segregação (por vias, higiene, ou qualquer outro condicionante) não exista, e que sejam retomadas as práticas de coletivismo, em que haja vida na cidade e não no interior das habitações.Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC Página 2O direito à cidade não é para ser entendido como um direito legal individual e nem como utopia social, mas como um processo com políticas públicas concretas, baseadas em reivindicações coletivas.Palavras-chaves: Direito à cidade; Políticas Públicas; Urbanismo

    CASA, DOCE LAR? REVISÃO TEÓRICA SOBRE AS REPRESENTAÇÕES MATERIAIS E IMATERIAIS DO HABITAR DOMÉSTICO

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    O artigo discute, a partir de revisão teórica, o habitar doméstico e seus aspectos de composição materiais e imateriais. Procura-se compreender os significados da palavra habitar, transcendendo o pragmatismo formal e utilitário, dividindo-o hierarquicamente como: abrigo, casa e lar, e compreendendo que para cada uma dessas denominações, há critérios distintos de ambiência. O abrigo é entendido como proteção. A casa assume o conceito de abrigo e as relações simbólicas no ambiente construído. O lar é o conjunto dos dois conceitos citados, junto às relações interpessoais. Como representação material, o habitar doméstico necessita proteger, definindo limites. A representação imaterial é que atribui sentido ao ambiente construído, fazendo dele um lugar. A relação entre as representações materiais e imateriais é que conceituam abrigo, casa e lar e dão verdadeiro sentido ao ambiente construído.Palavras-chave: Habitar doméstico. Casa. Material. Imaterial

    CASA, DOCE LAR? REVISÃO TEÓRICA SOBRE AS REPRESENTAÇÕES MATERIAIS E IMATERIAIS DO HABITAR DOMÉSTICO

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    O artigo discute, a partir de revisão teórica, o habitar doméstico e seus aspectos de composição materiais e imateriais. Procura-se compreender os significados da palavra habitar, transcendendo o pragmatismo formal e utilitário, dividindo-o hierarquicamente como: abrigo, casa e lar, e compreendendo que para cada uma dessas denominações, há critérios distintos de ambiência. O abrigo é entendido como proteção. A casa assume o conceito de abrigo e as relações simbólicas no ambiente construído. O lar é o conjunto dos dois conceitos citados, junto às relações interpessoais. Como representação material, o habitar doméstico necessita proteger, definindo limites. A representação imaterial é que atribui sentido ao ambiente construído, fazendo dele um lugar. A relação entre as representações materiais e imateriais é que conceituam abrigo, casa e lar e dão verdadeiro sentido ao ambiente construído.Palavras-chave: Habitar doméstico. Casa. Material. Imaterial

    CIDADE EDUCADORA E SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES NA ABORDAGEM DA ACESSIBILIDADE: estudo de caso na região da grande Santa Luzia, em Criciúma.

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    Os espaços livres públicos são locais não edificados que formam uma trama na malha urbana das cidades. São um sistema complexo de interconexões com ambientes de lazer, contemplação, ócio, circulação, conforto, conservação e requalificação ambiental, drenagem, memória urbana e recreação. Tais características evidenciam a importância que estes locais tem na cidade, influenciando inclusive na qualidade de vida da sociedade. Nesse cenário estruturam-se dois projetos de pesquisa: Espaços livres públicos: acessibilidade para todos e Espaços Livres Públicos na Cidade Educadora, financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), realizados na área do Programa de Extensão Território Paulo Freire, desenvolvido pela UNESC na região da Grande Santa Luzia, em Criciúma. A abordagem metodológica destaca, por um lado, a caracterização do Sistema de Espaços Livres da área e de outro pela avaliação pós-ocupação de acessibilidade nas calçadas no recorte, utilizando a metodologia “Active Design: Shaping the Sidewalk Experience”. As primeiras aproximações feitas pelo estudo já identificam elementos que apontam para um tipo de “deseducação” da cidadania impressa no espaço urbano. Este quadro fortalece  a concepção de uma ideia de  “cidadania espacial” como aspecto fundamental em uma proposta de Cidade Educadora no século XXI

    SUSTENTABILIDADE SOCIAL ATRAVÉS DA ACESSIBILIDADE EM ESPAÇOS LIVRES: METODOLOGIA DE ANÁLISE E PROPOSIÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS

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    Os espaços livres públicos formam um complexo sistema de conexões com múltiplos papéis, entre eles a socialização. Neles, a existência de barreiras físicas restringem o uso, ocasionando constrangimento e impedindo a participação nas atividades. Nesse cenário, o objetivo é avaliar as condições de acessibilidade e propor diretrizes de projeto para os passeios públicos num recorte de Criciúma, sul de Santa Catarina. A metodologia considera os critérios da “Active Design: Shaping the Sidewalk Experience” e as impressões do Passeio Acompanhado. Os resultados são sugestões que contemplam as normas e proporcionam ao usuário segurança, conforto e independência no uso e deslocamento, baseados no Desenho Universal. O resultado é socializado em forma de croquis sobre imagens reais para compartilhar com a comunidade as informações técnicas. Ao permitir que a cidade aprenda e conviva com a inclusão em suas diferentes esferas, viabiliza-se a sustentabilidade social

    SUSTENTABILIDADE SOCIAL ATRAVÉS DA ACESSIBILIDADE EM ESPAÇOS LIVRES: METODOLOGIA DE ANÁLISE E PROPOSIÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS

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    Os espaços livres públicos formam um complexo sistema de conexões com múltiplos papéis, entre eles a socialização. Neles, a existência de barreiras físicas restringem o uso, ocasionando constrangimento e impedindo a participação nas atividades. Nesse cenário, o objetivo é avaliar as condições de acessibilidade e propor diretrizes de projeto para os passeios públicos num recorte de Criciúma, sul de Santa Catarina. A metodologia considera os critérios da “Active Design: Shaping the Sidewalk Experience” e as impressões do Passeio Acompanhado. Os resultados são sugestões que contemplam as normas e proporcionam ao usuário segurança, conforto e independência no uso e deslocamento, baseados no Desenho Universal. O resultado é socializado em forma de croquis sobre imagens reais para compartilhar com a comunidade as informações técnicas. Ao permitir que a cidade aprenda e conviva com a inclusão em suas diferentes esferas, viabiliza-se a sustentabilidade social

    RESUMO DE TCC: CENTRO DE CULTURA E LITERATURA EM COCAL DO SUL

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                CONTEXTUALIZAÇÃOIncentivar a cultura literária, é aumentar o nível de educação, informar o indivíduo e ajudá-lo a evoluir intelectualmente, dando-o liberdade criativa. Nos dias atuais, acontece o contrário, a cultura e a literatura estão interligadas, mas esquecidas e abandonadas em grande parte dos municípios brasileiros. Neste ponto entra em destaque, a falta de equipamentos públicos culturais de qualidade. Em Cocal do Sul, a realidade não é diferente. O município, situado no sul de Santa Catarina, sente a falta de qualidade nos seus poucos equipamentos públicos culturais. O Centro de Cultura e Literatura está localizado numa edificação educacional particular, fechada em determinados dias e horários, restringindo o acesso da população ao acervo histórico e literário.Criar espaços culturais e de diversificados usos, variando o programa de necessidades comum de um Centro de Cultura e Literatura municipal na área central da cidade de Cocal do Sul foi o objetivo geral deste trabalho final de conclusão de graduação, defendido em 2017.2.            SOLUÇÕES DE PROJETOO projeto visa reintegrar a edificação de interesse histórico e patrimonial Palazzo Búrigo com a cidade, pela modificação do seu uso e inter-relação com edificação nova projetada. A implantação é composta por dois edifícios: o Palazzo e o centro de cultura e literatura municipal conectados por uma passarela. A tríade da cultura, educação e história fundamentaram e oportunizaram a elaboração da proposta, em busca da legibilidade dos volumes e da unidade do conjunto, destacou-se a principal diferença de estilos arquitetônicos, marcando a passagem do tempo especialmente pela linguagem, materialidade e estrutura. Neste ponto a tríade fica evidente na implantação do projeto bem como em toda a materialidade. A história do município tem relação direta com o Palazzo Búrigo e é demonstrada através da própria edificação e de seu uso, a educação é cominada pelo projeto com a relocação do acervo da biblioteca municipal e com as suas novas salas de estudo, já a cultura além do uso vem transposta na materialidade, soluções estruturais, de conforto térmico/acústico e sustentáveis.A escolha do aço para a estrutura levou em conta a flexibilidade dos espaços internos, facilidade e rapidez na montagem, mão de obra especializada na região, sustentabilidade da obra, anulação de desperdícios e resíduos de sobras, além de possibilitar grandes vãos e espaços integrados. Um átrio central organiza todos os fluxos verticais e horizontais entre as duas edificações, por ser o ponto central e de grande importância na edificação nova, possui um volume diferenciado marca visualmente e possibilita a entrada de iluminação natural, fazendo a troca de ar pelo efeito chaminé resultante, neste há uma ruptura na laje steel deck em todos os andares, e sua cobertura com mãos francesas libera a instalação da claraboia central, como mostra a figura 1.O fechamento da edificação é feito basicamente por dois materiais, o vidro e a cerâmica. Onde há vidro nas fachadas há um recuo proposital criando um grande beiral, o que impede a incidência solar direta, não aquecendo os ambiente e não danificando o acervo. A preferência pela cerâmica levou em consideração o desempenho térmico e acústico, mas principalmente por evidenciar a cultura local, já que a cidade de cocal do sul é um polo cerâmico estadual. Nas fachadas onde há vidro e tem incidência solar pela manhã, foi projetada uma parede de cobogó, que além de possuir uma baixa condutibilidade térmica, afastada do vidro por alguns centímetros, cria uma camada de ar que dificulta a passagem do calor para dentro do ambiente, marcando visualmente as salas de uso cultural. Nas fachadas com incidência solar direta no período da tarde, que possuem fechamento em alvenaria convencional, foi projetado painéis de fachadas ventiladas com sistema de grampo oculto, que destacam o porcelanato e criam um efeito chaminé entre a parede e a fachada ventilada, dificultando a passagem do calor e refrigerando a parede.Para a cobertura pensando na sustentabilidade e no conforto térmico de toda a edificação, o fechamento é feito por um telhado verde, que é responsável por captar a água da chuva, está é armazenada nos espelhos d’água desenhados no térreo que compõe o paisagismo, esta água em utilizado para molhar todos os blocos de vegetação.A cultura e a educação influenciam diretamente no desenvolvimento intelectual humano, auxilia na formação de opinião e ensina o pensamento crítico e criativo. Uma edificação que servirá como espaço para educação e cultura, deve como princípio ensinar para o futuro, com toda a sua bagagem histórica local, demostrar a sustentabilidade e poder educar o indivíduo através da nova edificação direcionou as soluções do projeto adotadas

    SUSTENTABILIDADE SOCIAL ATRAVÉS DA ACESSIBILIDADE EM ESPAÇOS LIVRES: METODOLOGIA DE ANÁLISE E PROPOSIÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS

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    Os espaços livres públicos formam um complexo sistema de conexões com múltiplos papéis, entre eles a socialização. Neles, a existência de barreiras físicas restringem o uso, ocasionando constrangimento e impedindo a participação nas atividades. Nesse cenário, o objetivo é avaliar as condições de acessibilidade e propor diretrizes de projeto para os passeios públicos num recorte de Criciúma, sul de Santa Catarina. A metodologia considera os critérios da “Active Design: Shaping the Sidewalk Experience” e as impressões do Passeio Acompanhado. Os resultados são sugestões que contemplam as normas e proporcionam ao usuário segurança, conforto e independência no uso e deslocamento, baseados no Desenho Universal. O resultado é socializado em forma de croquis sobre imagens reais para compartilhar com a comunidade as informações técnicas. Ao permitir que a cidade aprenda e conviva com a inclusão em suas diferentes esferas, viabiliza-se a sustentabilidade social
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