67 research outputs found

    Melhoramento de pastagens de grama-batatais através de adubação e/ou consociação com leguminosas

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    Em ensaio agronômico realizado na Estação Experimental de Nova Odessa (SP), estudaram-se por três anos os efeitos da adubação fosfatada e nitrogenada e da introdução de leguminosas sobre a produção de um relvado de grama-batatais, Paspalum notatum Flügge. Os tratamentos foram: A) Adubação fosfatada e nitrogenada; B) Adubação fosfatada mais leguminosas; C) Adubação fosfatada e D) Testemunha. Foram dispostos em blocos ao acaso com cinco repetições em um relvado formado havia mais de seis anos. Os dados obtidos nos três anos mostraram que as produções de proteína e matéria seca da grama-batatais foram significativamente aumentadas com o tratamento. Verificou-se também que a introdução de leguminosas+adubação fosfatada teve efeito significativo sobre as produções de matéria seca e proteína da grama-batatais. Já a adubação fosfatada isolada não aumentou significativamente essas produções

    Saturação por bases como critério para recomendação de calagem em duas espécies de gramíneas tropicais

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    Duas espécies de gramíneas tropicais foram submetidas a doses crescentes de saturação por bases com a finalidade de se determinar, sob condições de casa-de-vegetação, qual possibilita maior produção de massa seca. Foram estabelecidos quatro tratamentos ou, 10, 30, 50 e 70% de saturação por bases através da adição de óxidos de cálcio e magnésio correspondentes a 0; 1,2; 2,4 e 3,6 t calcário ha-1. O delineamento foi inteiramente ao acaso com cinco repetições. O resultado da análise de solo aos vinte dias de incubação mostrou elevação nos valores de pH (4,1 a 5,2) e saturação por bases (13 a 56%), bem como diminuição nos teores de Al3+ (8,2 a 0,9 mmolc dm-3) com a calagem. Houve efeito significativo da elevação da saturação por bases no solo, representado pelo aumento na produção de massa seca até valores de 43% para o cultivar Marandu (Brachiaria brizantha Stapf. cv. Marandu) e de 47% para o colonião (Panicum maximum Jacq. cv. IZ-I). O efeito da calagem no aumento do perfilhamento ocorreu até o valor de 37% de saturação por bases para o colonião no primeiro corte. Predominou aumento na quantidade total de nitrogênio acumulada pela parte aérea das plantas em função dos tratamentos

    Saturação por bases como critério para recomendação de calagem em duas espécies de gramíneas tropicais

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    Duas espécies de gramíneas tropicais foram submetidas a doses crescentes de saturação por bases com a finalidade de se determinar, sob condições de casa-de-vegetação, qual possibilita maior produção de massa seca. Foram estabelecidos quatro tratamentos ou, 10, 30, 50 e 70% de saturação por bases através da adição de óxidos de cálcio e magnésio correspondentes a 0; 1,2; 2,4 e 3,6 t calcário ha-1. O delineamento foi inteiramente ao acaso com cinco repetições. O resultado da análise de solo aos vinte dias de incubação mostrou elevação nos valores de pH (4,1 a 5,2) e saturação por bases (13 a 56%), bem como diminuição nos teores de Al3+ (8,2 a 0,9 mmolc dm-3) com a calagem. Houve efeito significativo da elevação da saturação por bases no solo, representado pelo aumento na produção de massa seca até valores de 43% para o cultivar Marandu (Brachiaria brizantha Stapf. cv. Marandu) e de 47% para o colonião (Panicum maximum Jacq. cv. IZ-I). O efeito da calagem no aumento do perfilhamento ocorreu até o valor de 37% de saturação por bases para o colonião no primeiro corte. Predominou aumento na quantidade total de nitrogênio acumulada pela parte aérea das plantas em função dos tratamentos

    Efeitos do nitrogênio mineral e de leguminosas sobre a produção do capim-colonião (pronicum maximum jacq.)

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    Cinco leguminosas de clima tropical consociadas com capim-colonião foram estudadas em ensaio de parcelas num solo podzólico vermelho-amarelo €” var. laras, na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia. Nova Odessa (SP), com o objetivo de verificar quanto de nitrogênio incorporam ao sistema, As leguminosas estudadas foram: centrosema, soja-perene, siratro, galáxia e estilosantes, consociadas com capim-colonião. Os resultados obtidos, média de três anos, revelaram que as produções das consociações, viu termos de matéria seca, se situaram entre os níveis de adubação no capim-colonião de 40 a 93kg/ha de N. A galáxia, todavia, produziu em matéria seca o equivalente à produção do colonião adubado com 181kg/ha de N. Verificou-se também que houve uns acréscimo do teor de proteína do colonião consociado em relação ao adubado com nitrogênio mineral da ordem de 1 a 2%, e seus teores de fósforo e cálcio também apresentaram uma pequena elevação, relativamente ao adubado

    Efeitos do nitrogênio mineral e de leguminosas sobre a produção do capim-colonião (pronicum maximum jacq.)

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    Cinco leguminosas de clima tropical consociadas com capim-colonião foram estudadas em ensaio de parcelas num solo podzólico vermelho-amarelo — var. laras, na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia. Nova Odessa (SP), com o objetivo de verificar quanto de nitrogênio incorporam ao sistema, As leguminosas estudadas foram: centrosema, soja-perene, siratro, galáxia e estilosantes, consociadas com capim-colonião. Os resultados obtidos, média de três anos, revelaram que as produções das consociações, viu termos de matéria seca, se situaram entre os níveis de adubação no capim-colonião de 40 a 93kg/ha de N. A galáxia, todavia, produziu em matéria seca o equivalente à produção do colonião adubado com 181kg/ha de N. Verificou-se também que houve uns acréscimo do teor de proteína do colonião consociado em relação ao adubado com nitrogênio mineral da ordem de 1 a 2%, e seus teores de fósforo e cálcio também apresentaram uma pequena elevação, relativamente ao adubado

    Saturação por bases como critério para recomendação de colagem em três espécies leguminosas tropicais

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    Três espécies de leguminosas tropicais foram submetidas a níveis crescentes de saturação por bases com a finalidade de se determinar, sob condições de casa de vegetação, qual o nível que possibilita maior produção de matéria seca. Foram estabelecidos quatro tratamentos ou 10, 30, 50 e 70% de saturação por bases através da adição de óxido de cálcio e magnésio correspondentes a 0; 1,2; 2,4 e 3,6 t calcário/ha. O delineamento foi inteiramente ao acaso com cinco repetições. O resultado da análise de solo aos vinte dias de incubação mostrou elevação nos valores de pH e saturação por bases, bem como diminuição nos teores de AI3+ com a calagem. Máximas produções de matéria seca foram obtidas ao nível de 57% para soja-perene (Neonotonia wightii Lakey var. Tinaroo) e 35% para estilosantes (Stylosanthes guianensis Sw. cv. Bandeirante). O ponto de máxima produção não foi encontrado para macrotiloma (MacrotylomaaxillareVerdc.) cv. Guatá, em vista de terem sido observados acréscimos lineares até o maior nível de calagem usado. A elevação no nível de saturação por bases promoveu melhoria na nodulação da soja-perene quando foram observados aumentos lineares no número de nódulos e aumento no peso de nódulos até o nível de 49% de saturação por bases. Para o macrotiloma foram observados aumentos lineares no número e peso de nódulos

    Nutrição mineral em cinco estilosantes cultivados em um solo de cerrado paulista. II. Teores de cálcio, fósforo, magnésio, potássio, cobre, ferro, zinco e manganês

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    Com material proveniente de um ensaio de vasos realizado em casa de vegetação na Estação Experimenta! Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa (SP). em março de 1979.agosto de 1980, estudaram-se, num ensaio do tipo sublração, os efeitos de macro e micronutrientes sobre os teores desses elementos em cinco estilosantes: ‘Humilis’, ‘Hamata’, Schofield’, ‘Endeavour’ e ‘Cook.’ O solo utilizado é uma Areia Quartzosa, com baixo teor de fósforo, coletado no município de Brotas (SP). Verificou-se que a ausência de fósforo reduziu seus teores na planta. A omissão de potássio provocou elevação nos teores de Ca, Mg. Cu e Mn nos cultivares ‘Schofield’, ‘Endeavour’ e ‘Cook’, assim como reduziu seu teor nas plantas. A ausência da calagem provocou aumentos nos teores de K nos estilosantes ‘Humilis’ e ‘Schofield’, bem como Mn nos cinco estilosantes e Zn em quatro deles. A omissão do enxofre aumentou o teor de Mg no Schofield. A ausência de micronutrientes (B, Cu, Zn e Fe} no afetou os teores de Ca, Mg, K e Mn. Entretanto, a ausência de molibdênio provocou aumentos nos teores de P dos estilosantes ‘Hamata’ e ‘Schofield.â€

    Crescimento estacional de vinte e cinco espécies ou variedades de capins

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    Os estudos básicos sobre plantas forrageiras procuram conhecem, em detalhe, seu comportamento num dado ambiente. Entre esses conhecimentos, tem elevada importância o da capacidade de produção de matéria seca nas estações climáticas. O presente ensaio consistiu em cortes de parcelas cultivadas com vinte e cinco espécies ou variedades de capim conforme metodologia exposta no Boletim de Indústria Animal, Sao Paulo, 30(1):59-145, jan./jun, 1973. Foram determinadas as taxas de crescimento, médias, em termos de quilograma de matéria seca a 650C/ha/dia; as produções de matéria seca a 65°C/hectare, considerando-se as produções anuais de €œverão€ (meados de outubro-meados de abril) e de €œinverno€ (meados de abril-meados de outubro), os conteúdos de matéria seca, fibra e proteína brutas, cálcio e fósforo. Os resultados obtidos para as taxas de crescimento mostram que: a) os capins green panic, braquiária australiana, gamba e coastcross 1 foram mais precoces no início da estação de crescimento na primavera; por outro lado, a grama-batatais, a grama-paulista e o buffel biloela foram os mais tardios; b) as taxas de crescimento mais alta durante os meses de produções mais elevadas - novembro a fevereiro, foram apresentadas pelo capins braquiária-australiana, coastcross 1, umfolozi, estrela e Digitaria milanjiana; as taxas mais baixas foram dos capins buffel biloela, grama-paulista, nandi e pangola; c) nos meses de crescimento menos intenso (maio a agosto), as taxas de crescimento mais elevadas foram produzidas pelos capins-gamba, coastcross 1, estrela, Digitaria diversinervis e angola; as mais baixas, pelos capins Digitaria valida, buffel biloela, pangola, Digitaria sp. e batatais. Os capins que apresentaram suas taxas de crescimento da primavera (setembro e outubro) e do outono (março e abril) mais próximas de suas taxas de crescimento do verão (novembro a fevereiro), foram: nandi, braquiária, Digitaria diversinervis, gamba, estrela e coastcross 1; os maiores desequilíbrios entre taxas dos períodos apresentados ocorreram com os capins buffel biloela, batatais, pangola, Digitaria valida, D. milanjiana, Digitaria sp., pensacola e ramirez. Calculando-se a que porcentagem das taxas de crescimento do €œverão€ corresponderam as taxas de crescimento do €œinverno€, verificou-se que os valores mais altos foram obtidos pelos capins: gamba (24%), Digitaria diversinervis (22%), estrela (l9%) e coastcross 1 (17%); as porcentagens mais baixas foram dos capins: Digitaria valida (4%), D. milanjiana (5%), Digitaria sp. (5%), batatais (5%) e pensacola (5%). Considerando-se os resultados obtidos, os capins estudados podem ser agrupados em: a) Boa distribuição estacional do crescimento: gamba, Digitaria diversinervis, nandi. estrela, coastcross 1 e braquiária; b) Re.ilar distribui瀙o estacional do crescimento: green panic, braquiária australiana, angola, colonio, gatton, slender stem digit grass, grama-paulista, Echinoch/oa pyramidalis, rhodes callide e B. ruziziensis; c) Má distribuição do crescimento estacional: umfolozi, ramirez, Digitaria sp., D. milanjiana, D. valida, pangola, pensacola, buffel biloela e grama-batatais. As maiores produções anuais e de €œverso€ de matéria seca a 65°C/ha foram efetuadas pelos capins coastcross 1, estrela, braquiária austr&iana, gamba, greer panic e umfolozi. No €œinverno€, coastrcross 1, gamba, estrela, Digitaria diversinervis, green pan, braquiária australiana e angola foram as mais produtivas. As produções anuais e de €œverso€ mais baixas foram dos capins: nandi, pangola, grama-paulista e buifel biloela; no €œinverno€, buffel biloela, Digitaria valida, pangola, batatais, Digitaria milanjiana, Digitaria . NO 56, pensacola e grama-paulista. Os teores de matéria seca a 650C, no material original, proteína e fibra brutas, cမcio e fósforo, na matéria seca, e relação Ca:P dos capins estudados são discutidos no texto

    Crescimento estacional de vinte e cinco espécies ou variedades de capins

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    Os estudos básicos sobre plantas forrageiras procuram conhecem, em detalhe, seu comportamento num dado ambiente. Entre esses conhecimentos, tem elevada importância o da capacidade de produção de matéria seca nas estações climáticas. O presente ensaio consistiu em cortes de parcelas cultivadas com vinte e cinco espécies ou variedades de capim conforme metodologia exposta no Boletim de Indústria Animal, Sao Paulo, 30(1):59-145, jan./jun, 1973. Foram determinadas as taxas de crescimento, médias, em termos de quilograma de matéria seca a 650C/ha/dia; as produções de matéria seca a 65°C/hectare, considerando-se as produções anuais de “verão†(meados de outubro-meados de abril) e de “inverno†(meados de abril-meados de outubro), os conteúdos de matéria seca, fibra e proteína brutas, cálcio e fósforo. Os resultados obtidos para as taxas de crescimento mostram que: a) os capins green panic, braquiária australiana, gamba e coastcross 1 foram mais precoces no início da estação de crescimento na primavera; por outro lado, a grama-batatais, a grama-paulista e o buffel biloela foram os mais tardios; b) as taxas de crescimento mais alta durante os meses de produções mais elevadas - novembro a fevereiro, foram apresentadas pelo capins braquiária-australiana, coastcross 1, umfolozi, estrela e Digitaria milanjiana; as taxas mais baixas foram dos capins buffel biloela, grama-paulista, nandi e pangola; c) nos meses de crescimento menos intenso (maio a agosto), as taxas de crescimento mais elevadas foram produzidas pelos capins-gamba, coastcross 1, estrela, Digitaria diversinervis e angola; as mais baixas, pelos capins Digitaria valida, buffel biloela, pangola, Digitaria sp. e batatais. Os capins que apresentaram suas taxas de crescimento da primavera (setembro e outubro) e do outono (março e abril) mais próximas de suas taxas de crescimento do verão (novembro a fevereiro), foram: nandi, braquiária, Digitaria diversinervis, gamba, estrela e coastcross 1; os maiores desequilíbrios entre taxas dos períodos apresentados ocorreram com os capins buffel biloela, batatais, pangola, Digitaria valida, D. milanjiana, Digitaria sp., pensacola e ramirez. Calculando-se a que porcentagem das taxas de crescimento do “verão†corresponderam as taxas de crescimento do “invernoâ€, verificou-se que os valores mais altos foram obtidos pelos capins: gamba (24%), Digitaria diversinervis (22%), estrela (l9%) e coastcross 1 (17%); as porcentagens mais baixas foram dos capins: Digitaria valida (4%), D. milanjiana (5%), Digitaria sp. (5%), batatais (5%) e pensacola (5%). Considerando-se os resultados obtidos, os capins estudados podem ser agrupados em: a) Boa distribuição estacional do crescimento: gamba, Digitaria diversinervis, nandi. estrela, coastcross 1 e braquiária; b) Re.ilar distribuiç’o estacional do crescimento: green panic, braquiária australiana, angola, colonio, gatton, slender stem digit grass, grama-paulista, Echinoch/oa pyramidalis, rhodes callide e B. ruziziensis; c) Má distribuição do crescimento estacional: umfolozi, ramirez, Digitaria sp., D. milanjiana, D. valida, pangola, pensacola, buffel biloela e grama-batatais. As maiores produções anuais e de “verso†de matéria seca a 65°C/ha foram efetuadas pelos capins coastcross 1, estrela, braquiária austr&iana, gamba, greer panic e umfolozi. No “invernoâ€, coastrcross 1, gamba, estrela, Digitaria diversinervis, green pan, braquiária australiana e angola foram as mais produtivas. As produções anuais e de “verso†mais baixas foram dos capins: nandi, pangola, grama-paulista e buifel biloela; no “invernoâ€, buffel biloela, Digitaria valida, pangola, batatais, Digitaria milanjiana, Digitaria . NO 56, pensacola e grama-paulista. Os teores de matéria seca a 650C, no material original, proteína e fibra brutas, cá’cio e fósforo, na matéria seca, e relação Ca:P dos capins estudados são discutidos no texto
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