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    Apoptose e maturação placentária bovina: um estudo imunohistoquímico e morfométrico

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    Resumo: A liberação da placenta após o parto envolve a perda da adesão materno-fetal e ocorre somente após a maturação completa do placentoma, que está relacionada com a diminuição da celularidade dos tecidos fetal e materno. A apoptose é requerida tanto para a maturação quanto para a liberação normal da placenta após o parto. O objetivo do presente estudo foi avaliar a ocorrência de apoptose em amostras de placenta de vacas em diferentes fases de gestação. Amostras de placentomas de 15 vacas saudáveis com 4 (n=5), 6 (n=5) e 9 (n=5) meses de gestação foram colhidas e processadas rotineiramente para a histologia, imunoistoquímica e histoquímica. As lâminas obtidas foram coradas em HE, Picrosirius Red e submetidas à análise imunoistoquímica das proteínas Caspase 3, Caspase 8, Bax e Bid. O aumento no número de vasos não necessariamente se associou ao aumento do calibre destes durante a evolução da gestação. Os resultados de histomorfometria revelaram aumento da marcação para Bax e Caspases 3 e 8 em células trofoblásticas binucleadas no final da gestação, enquanto o Bid se manteve sem alteração significativa. A histomorfometria das células trofoblásticas mononucleadas revelou expressão alta para Bax no início de gestação, com diminuição aos 6 meses de gestação e aumento das imunomarcações para Caspases 3 e 8, e Bid com o avanço gestacional. Os colágenos tipo I e III não aumentaram do terço médio ao final da gestação, o que é importante para a diminuição da adesão materno-fetal. Esses resultados confirmam que as Caspases 3 e 8, e o Bax estão envolvidos nos mecanismos de ativação da apoptose pela via intrínseca mitocondrial e/ou extrínseca ao longo da gestação em células trofoblásticas binucleadas, e que nas células trofoblásticas mononucleadas o Bax deixa de ser importante, enquanto o Bid e as Caspases 3 e 8 se tornam os mais significativos

    Apoptosis and autophagy as mechanisms of dinoflagellate symbiont release during cnidarian bleaching: every which way you lose

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    Cnidarian bleaching results from the breakdown in the symbiosis between the host cnidarian and its dinoflagellate symbiont. Coral bleaching in recent years has increasingly caused degradation and mortality of coral reefs on a global scale. Although much is understood about the environmental causes of bleaching, the underlying cellular mechanisms of symbiont release that drive the process are just beginning to be described. In this study, we investigated the roles of two cellular pathways, host cell apoptosis and autophagy, in the bleaching process of the symbiotic anemone Aiptasia pallida. Host cell apoptosis was experimentally manipulated using gene knockdown of an anemone caspase by RNA interference, chemical inhibition of caspase using ZVAD-fmk and an apoptosis-inducer wortmannin. Autophagy was manipulated by chemical inhibition using wortmannin or induction using rapamycin. The applications of multiple single treatments resulted in some increased bleaching in anemones under control conditions but no significant drop in bleaching in individuals subjected to a hyperthermic stress. These results indicated that no single pathway is responsible for symbiont release during bleaching. However, when multiple inhibitors were applied simultaneously to block both apoptosis and autophagy, there was a significant reduction in bleaching in heat-stressed anemones. Our results allow us to formulate a model for cellular processes involved in the control of cnidarian bleaching where apoptosis and autophagy act together in a see-saw mechanism such that if one is inhibited the other is induced. Similar interconnectivity between apoptosis and autophagy has previously been shown in vertebrates including involvement in an innate immune response to pathogens and parasites. This suggests that the bleaching response could be a modified immune response that recognizes and removes dysfunctional symbionts
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