3 research outputs found

    Correlation between balance, speed, and walking ability in individuals with chronic hemiparesis

    No full text
    Abstract Alterations in balance and gait are frequently present in patients with hemiparesis. This study aimed at determining whether there is a correlation between static and functional balance, gait speed and walking capacity. To that end, 17 individuals with chronic hemiparesis of both sexes (58.8% men and 42.25 women), mean age of 56.3 ± 9.73 years, took part in the study. Static balance was assessed by computerized baropodometry, under two different sensory conditions: eyes open (EO) and eyes closed (EC). Functional balance was evaluated by Berg Balance Scale and walking ability by the Functional Ambulation Classification. Gait speed was assessed by kinemetry. The Kolmogorov-Smirnov test was used to verify data distribution normality. Parametric variables were correlated by Pearson's test and their non-parametric parameters by Spearman's test. Functional balance showed a positive correlation with gait speed (p=0.005; r=0.64) and walking ability (p = 0.019; r = 0.56). Anteroposterior (AP) and mediolateral (ML) alterations with EO and EC exhibited negative correlations with gait speed (EO: AP amplitude (p = 0.0049 and r = -0.48); mean ML deviation (p = 0.019 and r =-0.56)/ EC: mean AP deviation (p = 0.018 and r = -0.56) and mean ML deviation (p = 0.032 and r = -0.52); AP amplitude (p = 0.014 and r = -0.57) and ML amplitude (p = 0.032 and r = -0.52); postural instability (p = 0.019 and r = -0.55)) and walking ability (EO: mean AP deviation (p = 0.05 and r = -0.47) and AP amplitude (p = 0.024 and r = -0.54)). The results suggest correlations between static and functional balance and gait speed and walking ability, and that balance training can be an important component of gait recovery protocols

    Metodologias Ativas em Fisioterapia: Estudo de Confiabilidade Interexaminador do Método Osce

    No full text
    RESUMO O presente estudo relata a experiência da aplicação do Exame Clínico Objetivo Estruturado (do inglês Objective Structured Clinical Examination – Osce) em um curso de Fisioterapia e demonstrar a confiabilidade interexaminador dos instrumentos de avaliação da simulação de atendimento fisioterapêutico. Participaram do estudo 29 estudantes regularmente matriculados no sétimo período do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Facisa/UFRN). Foram elaboradas quatro estações de casos clínicos referentes à área de aparelho locomotor; para cada estação, havia um instrumento de avaliação da simulação do atendimento fisioterapêutico com as opções de resposta “sim”, “não” e “insuficiente”, com avaliação realizada por dois docentes em cada estação. O aluno teve sete minutos em cada estação para realizar a tarefa clínica, sendo que quatro alunos foram avaliados simultaneamente. Houve diferença significativa na distribuição de notas entre as estações 1 e 2 (p < 0,001) e 1 e 3 (p = 0,001). Verificou-se confiabilidade interexaminador excelente nas estações 1 (CCI = 0,89), 2 (CCI = 0,99) e 3 (CCI = 0,99), enquanto na estação 4 a confiabilidade interexaminador foi satisfatória (CCI = 0,73). Dessa forma, os achados indicam que o Osce na prática fisioterapêutica possui confiabilidade interexaminador de satisfatória a excelente, independentemente do perfil de ensino-aprendizagem e do instrumento de avaliação adotado, podendo ser um método útil para o processo avaliativo da formação profissional em saúde
    corecore