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    A GESTÃO E A TOXICIDADE DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO AUTOMOTIVA

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    Os óleos lubrificantes usados ou contaminados (OLUC) são os principais resíduos gerados no setor de reparação automotiva, considerado perigoso por causar danos ao meio ambiente e à saúde pública. Esta pesquisa avaliou o sistema de gestão dos OLUC, a eficiência do sistema de tratamento de efluente, bem como a toxicidade do efluente tratado das empresas de reparação automotiva do município de Francisco Beltrão-PR. O estudo foi desenvolvido por meio de visitas in loco, nas quais foram avaliadas as metodologias de gestão dos OLUC e o sistema de tratamento dos efluentes, em relação às normas NBR’s 9800/1987, 12235/1992 e CONAMA 357/2005 e 430/2011. A determinação da eficiência do separador de água e óleo ocorreu por meio de análises físico-químicas do efluente tratado, como a temperatura, pH, sólidos sedimentáveis, sólidos totais e óleos e graxas. As temperaturas variaram entre 26,5 º C e 29,7 º C. O pH variou entre 3,14 e 7,49. Sólidos totais variaram entre 330 mg.L-1 e 3.306 mg.L-1. Sólidos sedimentáveis apresentaram valores inferiores a 0,5 mL.L-1 até 30 mL.L-1. Óleos e graxas, valores entre 22,0 mg.L-1 e superiores a 500.000 mg.L-1. O teste de toxicidade foi realizado utilizando bioindicador Artemia salina, o resultado indicou que o efluente é tóxico em 90% dos casos

    A GESTÃO E A TOXICIDADE DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO AUTOMOTIVA

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    Os óleos lubrificantes usados ou contaminados (OLUC) são os principais resíduos gerados no setor de reparação automotiva, considerado perigoso por causar danos ao meio ambiente e à saúde pública. Esta pesquisa avaliou o sistema de gestão dos OLUC, a eficiência do sistema de tratamento de efluente, bem como a toxicidade do efluente tratado das empresas de reparação automotiva do município de Francisco Beltrão-PR. O estudo foi desenvolvido por meio de visitas in loco, nas quais foram avaliadas as metodologias de gestão dos OLUC e o sistema de tratamento dos efluentes, em relação às normas NBR’s 9800/1987, 12235/1992 e CONAMA 357/2005 e 430/2011. A determinação da eficiência do separador de água e óleo ocorreu por meio de análises físico-químicas do efluente tratado, como a temperatura, pH, sólidos sedimentáveis, sólidos totais e óleos e graxas. As temperaturas variaram entre 26,5 º C e 29,7 º C. O pH variou entre 3,14 e 7,49. Sólidos totais variaram entre 330 mg.L-1 e 3.306 mg.L-1. Sólidos sedimentáveis apresentaram valores inferiores a 0,5 mL.L-1 até 30 mL.L-1. Óleos e graxas, valores entre 22,0 mg.L-1 e superiores a 500.000 mg.L-1. O teste de toxicidade foi realizado utilizando bioindicador Artemia salina, o resultado indicou que o efluente é tóxico em 90% dos casos
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