Incommensurate antiferromagnetic fluctuations in the two-dimensional Hubbard model

Commensurate and incommensurate antiferromagnetic fluctuations in the two-dimensional repulsive t-t'-Hubbard model are investigated using functional renormalization group equations. For a sufficient deviation from half filling we establish the existence of local incommensurate order below a pseudocritical temperature T_{pc}. Fluctuations not accounted for in the mean field approximation are important--they lower T_{pc} by a factor \approx2.5.Comment: 7 pages, 8 figures, some changes due to referees' comments, equivalent to published versio

Fermionic functional renormalization group for first-order phase transitions: a mean-field model

First-order phase transitions in many-fermion systems are not detected in the susceptibility analysis of common renormalization-group (RG) approaches. Here we introduce a counterterm technique within the functional renormalization-group (fRG) formalism which allows access to all stable and metastable configurations. It becomes possible to study symmetry-broken states which occur through first-order transitions as well as hysteresis phenomena. For continuous transitions, the standard results are reproduced. As an example, we study discrete-symmetry breaking in a mean-field model for a commensurate charge-density wave. An additional benefit of the approach is that away from the critical temperature for the breaking of discrete symmetries large interactions can be avoided at all RG scales.Comment: 17 pages, 8 figures. v2 corrects typos, adds references and a discussion of the literatur

Pastagem de missioneira-gigante submetida a alturas de corte e severidades de desfolha em pleno sol e com restrição de luminosidade.

A ampliação das áreas em sistemas integrados de produção agropecuária, aliado a necessidade do aumento de produtividade, gera uma demanda de conhecimento que norteie a implantação e o manejo dos sistemas como um todo. Neste contexto, objetivou-se com este trabalho a avaliação das características morfológicas e estruturais da pastagem de Missioneira-gigante submetida a diferentes alturas de corte, severidades de desfolha em pleno sol e com restrição de luminosidade. A missioneira-gigante foi cultivada em vasos de 0,30 m2 (1,0 x 0,3 m), com profundidade de 0,5 m. A sombra foi reproduzida por ripados de madeira, com 50% de redução da luminosidade. Os tratamentos consistiram na combinação de quatro alturas de corte (15, 25, 35 e 45 cm), quatro severidades de desfolha (20, 40, 60 e 80%), em dois ambientes luminosos (sol e sombra), avaliados em esquema fatorial 4 x 4 x 3, em delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições, totalizando 96 unidades experimentais. Em ambiente com restrição de luminosidade as plantas apresentaram 7,0 cm a mais na altura do dossel para atingir o mesmo nível de interceptação luminosa, quando comparado ao pleno sol. A missioneira-gigante submetida a maior severidade de desfolha apresenta menor densidade populacional de perfilhos vegetativos e totais, independente da condição luminosa

Impacto do manejo e luminosidade na produção de massa aérea e raízes em missioneira-gigante.

Em um sistema de pastejo, a planta deve ser estudada como um todo (parte aérea e raízes), pois as diferentes estruturas interagem para o crescimento e produção. Objetivou-se avaliar a produção de massa da parte aérea e de raízes da pastagem de Missioneira-gigante submetida a diferentes alturas de corte (15, 25, 35 e 45 cm), severidades de desfolha (20, 40, 60 e 80%) em pleno sol e sombra (redução de 50% da luminosidade), avaliados em esquema fatorial 4x4x2, em delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições. A missioneira-gigante foi cultivada em caixas de 0,15 m3. A altura de pastejo ou corte para Missioneira-gigante deve situar-se entre 25 e 35 cm. Severidade de 40% pode ser aplicada para manejo em pleno sol e de 20% para manejo na sombra

Impact of management and luminosity on morphological composition of giant missionary grass (Axonopus catharinensis Valls.).

Resumo.Zootecnia Brasil 2018

Zum biochemischen Wirkungsmechanismus des adrenocorticotropen Hormons

Es wird eine Übersicht über zwei Hypothesen und die dazugehörigen Befunde zum Wirkungsmechanismus des adrenocorticotropen Hormons gegeben: 1. Der Gehalt der Nebenniere an cyclischem Adenosinmonophosphat wird durch ACTH erhöht, die stimulierende Wirkung des Hormons auf die Corticoidsynthese wird durch cyclisches Adenosinmonophosphat imitiert. Die Beschleunigung der Corticoidsynthese dürfte allerdings nicht durch eine Aktivierung der Phosphorylase in der Nebenniere erfolgen. 2. Befunde zum biochemischen Mechanismus der Stimulation der Proteinsynthese in der Nebenniere durch ACTH werden referiert. Die Intaktheit der Proteinsynthese der Nebenniere scheint für den steroidogenen Effekt des ACTH Voraussetzung zu sein.Two current hypotheses on the mechanism of action of ACTH are reviewed: 1. The content of cyclic 3,5-adenosine monophosphate of the adrenals is increased by ACTH, and cyclic AMP or ACTH enhance corticoid synthesis. However, stimulation of corticoid synthesis presumably is not mediated by activation of adrenal phosphorylase. 2. Experiments dealing with the biochemical mechanism of the stimulation of adrenal protein synthesis are reviewed. The integrity of the adrenal protein synthesis appears to be necessary for the enhancement of corticoid synthesis by ACTH