539 research outputs found

    Como proceder para produzir uma boa silagem.

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    bitstream/item/122275/1/Luis-Gustavao-cpatsa.pd

    Utilização da uréia na alimentação de ruminantes no semi-árido.

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    A uréia (NHrCO-NH2) é um composto orgânico sólido, solúvel em água e higroscópico. Quimicamente classificada como amida, pertence ao grupo de compostos nitrogenados não protéicos. Os ruminantes, através de microrganismos presentes no rúmen, são capazes de transformar tanto o nitrogênio derivado da proteína verdadeira, quanto o proveniente de alguns compostos nitrogenados não protéicos, como a uréia, o sulfato de amônio e o biureto, em proteína de alto valor nutritivo. Desta forma, o uso da uréia na dieta desses animais apresenta-se como um método de economia, permitindo poupar insumos normalmente utilizados na alimentação humana e de outros animais monogástricos. A utilização da uréia tem permitido o aproveitamento de alimentos volumosos de baixa qualidade pelos ruminantes que, em condições normais, são pouco aproveitados. Portanto, a uréia pode ser incluída na dieta dos ruminantes, com as finalidades principais de substituir o nitrogênio da proteína verdadeira, visando a redução no custo da ração, ou com o objetivo de elevar o teor de nitrogênio dos volumosos de baixa qualidade, aumentando o seu consumo e aproveitamento

    Adaptação de uma técnica "in vitro" para descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca de volumosos.

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    Este trabalho teve como objetivo adaptar a fase fermentativa da técnica de digestibilidade in vitro proposta por Tilley e Terry (1963) para a descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca (MS) de volumosos. Para tal, comparou os resultados da cinética de degradação ruminal obtidos pela técnica in situ aos resultados obtidos pela fase fermentativa da técnica de Tilley e Terry (1963) empregando diferentes tempos de incubação das amostras de forrageiras.bitstream/CPAC/28559/1/COT57.pd

    Influência da glicerina bruta na cinética de fermentação ruminal in vitro.

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    A glicerina bruta (GB) gerada da produção de biodiesel do óleo de mamona pode ser uma opção para alimentação dos ruminantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos níveis (0, 0,5, 1,0, 2,0, 3,0 e 5,0% da matéria seca) de inclusão da GB oriunda do óleo de mamona utilizado para produção de biodiesel na fermentação in vitro do feno de braquiarão cv. Marandu (FM), do concentrado comercial (CC) e do feno mais concentrado (FC) na relação de 1:1. Foi utilizada a técnica in vitro semiautomática de produção de gases e os dados foram ajustados a um modelo unicompartimental. O potencial máximo de produção de gases variou de 207 (1% GB) a 234 mL (3% GB) para FM; de 266 (5% GB) a 329 mL (0% GB) para CC e 202 (5% GB) a 279 mL (0% GB) para FC. A taxa de produção de gases variou de 0,02 (3% GB) a 0,07 mL/h (1% GB) para FM; de 0,10 (1% GB) a 0,14 mL/h (5% GB) para CC e 0,05 (2, 3 e 5% GB) a 0,10 mL/h (0 e 0,5%GB) para FC. A glicerina aumentou o tempo de colonização do FM de 1h:40min (0% GB) para 3h:17min (3% GB) . A adição de GB teve efeito negativo nos parâmetros de cinética de produção de gases e digestibilidade. Estudos in vivo são necessários para avaliar a GB como substância gliconeogênica

    Potencial genético de progênies de arroz irrigado avaliado por meio do método de Papadakis.

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    Este trabalho foi realizado no ano agrícola de 2012/2013, com o objetivo de comparar a eficiência do método de Papadakis na correção da variação ambiental em relação ao delineamento látice.Apresentação oral - Pós-graduação

    Precisão experimental na predição de valores genéticos de progênies de arroz.

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    O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência do método de Papadakis, na correção da variação ambiental, com os delineamentos em blocos ao acaso e látice
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