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Alterações musculares e esqueléticas cervicais em mulheres disfônicas
Termo clínico, a disfonia envolve a todas as transformações e dificuldades durante a emissão vocal, as quais resultam no impedimento da produção normal da voz. Pacientes como esse problema, podem apresentar desequilíbrio da musculatura crâniocervical e laríngea e lesão orgânica subjacente. A disfonia resulta em modificações fonatórias, limitando atividades diárias relacionadas ao uso da voz, impactando na vida social e na qualidade de vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo analisar alterações musculares e esqueléticas cervicais em mulheres com disfonia, conforme identificado na literatura científica sobre o tema. Para isso, realizou-se uma revisão integrativa de literatura, selecionando estudos nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). A partir da análise qualitativa dos resultados, concluiu-se que dor intensa na região posterior do pescoço e na laringe se manifestam em mulheres disfônicas. Contribuem para isso a função prejudicada da articulação cervical e alterações da amplitude de movimento cervical. Com isso, compreende-se que o abuso vocal e o mau uso da voz como fatores mais comuns para a disfonia
Terapias voltadas para o tratamento do transtorno dissociativo de identidade
O transtorno dissociativo de identidade compreende uma condição psicológica complexa provavelmente causada por inúmeros fatores, envolvendo trauma grave na primeira infância, como abuso sexual, físico ou emocional repetitivo e extremo e repetitivo. Este estudo teve como objetivo identificar as terapias voltadas para o tratamento do transtorno dissociativo de identidade. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa de literatura, selecionando fontes a partir das bases de dados Medline e Lilacs. A partir da análise qualitativa de dados, concluiu-se que há vários tipos de terapias para o tratamento de pessoas transtorno dissociativo de identidade, devendo essas serem aplicadas conforme cada realidade. Nos estudos, foram identificados os modelos de tratamento psicanalítico relacional, fásico, psicoativo e psicotraumatológico. Em todos esses, foram registrados resultados satisfatórios, tais como a diminuição na dissociação e o aumento do funcionamento adaptativo do paciente, revelando a possibilidade de desconstruir crenças solidamente cultivadas e trazendo esperança aos pacientes no sentido de amenizar ou superar esse transtorno e garantir uma boa interação social