308 research outputs found

    DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA: CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO

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    Atualmente a depressão e o suicídio acometem grande parte da população mundial, obtendo a maior incidência na adolescência. A proposta deste estudo foi identificar as causas, sintomas, prevalência, fatores de risco de proteção e tratamento da depressão em adolescentes de maneira a contribuir para o desenvolvimento da ciência e da informação. Trata-se de uma pesquisa de revisão não sistemática, desenvolvida a partir de artigos científicos publicados entre os anos de 2010 a 2020, foram consultadas as bases de dados bibliográficas Scielo (Scientific Eletronic Libraly Online); Pepsic (Periódicos Eletrônicos de Psicologia) e Bireme (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde). Foram analisados 168 artigos, sendo desses, 21 estudados na integra. O resultado apresenta que nas relações familiares existem os maiores desencadeantes do transtorno, e que ao mesmo tempo é o principal fator de proteção destes jovens. Outros fatores de risco são problemas pessoais e nas relações sociais, como o bullying na escola. Conclui-se que, a orientação aos pais e professores sobre a depressão nos adolescentes e o tratamento adequado são essenciais para a superação e prevenção do problema. Sugere-se ainda, novas pesquisas acerca do tema e sobre a terapia cognitiva comportamental e a depressão em adolescentes

    ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA: UMA REVISÃO NÃO SISTEMÁTICA

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    Esta pesquisa tem como objetivo investigar a eficácia do tratamento em terapia cognitivo-comportamental de crianças vítimas de abuso sexual. Os objetivos específicos: identificar as mudanças comportamentais decorrentes do abuso sexual infantil; averiguar quais são as principais psicopatologias desencadeadas pelo abuso sexual na infância e analisar como a terapia cognitivo-comportamental contribui para a saúde mental da criança vítima de abuso sexual. Foi realizada uma revisão não sistemática, através de artigos científicos publicados entre 2008 a 2018. Para isso, foram consultadas as bases de dados bibliográficas Scielo (Scientific Eletronic Libraly Online) e Pepsic (Periódicos Eletrônicos de Psicologia). Através deste estudo, verificou-se que o abuso sexual infantil traz mudanças comportamentais na criança e há diferenças nas manifestações de sintomas entre meninas e meninos. A terapia cognitivo-comportamental demonstrou ser eficaz através do modelo de grupoterapia com as meninas, já para os meninos houve a adaptação para sessões individuais devido à inibição de relatar o que sentem no grupo. A psicopatologia mais prevalente nas pesquisas foi o Transtorno de estresse pós-traumático, seguidos por transtornos de ansiedade e depressão.

    AUTOEXIGÊNCIA COMO FATOR PREPONDERANTE NO DESENVOLVIMENTO DA ANSIEDADE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

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    Este trabalho apresenta como tema central a autoexigência como fator desencadeante da ansiedade entre as crianças e os adolescentes, e tem como objetivo geral, discorrer sobre o fator catalisador do quadro ansiogênico entre o público-alvo. Como objetivos específicos: explanar acerca do histórico da ansiedade; descrever a respeito do conceito de autoexigência; expor a psicoterapia com base na abordagem Cognitivo-Comportamental como recurso de tratamento. Trata-se de uma revisão da literatura não sistemática, desenvolvida a partir de artigos científicos publicados entre 2010 a 2018, e se consultou a base de dados bibliográfica Scielo (Scientific Eletronic Libraly Online) e a base de dados bibliográfica Bireme (Biblioteca Virtual em Saúde. Portanto, a identificação das emoções durante a fase infanto-juvenil, com a aplicação da escala visual ou de uma classificação numérica, promove a vigília das emoções e o tratamento da ansiedade para o qual se realizam exercícios de alívio imediato ou alívio d

    O OLHAR DO PACIENTE DO CAPSII SOBRE A PSICOFOBIA

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    A psicofobia é um termo recentemente usado para designar atitudes preconceituosas e discriminatórias contra deficientes e portadores de transtornos mentais. Essa pesquisa teve como objetivo geral averiguar a forma de enfrentamento dos pacientes do CAPS II em relação à Psicofobia. Sendo uma pesquisa de campo, descritiva e qualitativa, tendo como instrumento de coleta a entrevista semiestruturada. A amostra foi constituída com 10 pacientes que frequentavam o grupo de psicoterapia no CAPS II de Criciúma, município do extremo sul de Santa Catarina. Com o resultado da pesquisa identificou-se que todos os pacientes conhecem a psicofobia; dos 10 pacientes entrevistados 7 sofrem preconceito e a maneira que estes enfrentam é ignorando; e 8 entrevistados relataram que a psicofobia atrapalha o processo terapêutico. A pesquisa demonstrou que mesmo ignorando, a psicofobia causa impactos negativos em seus tratamentos e podemos ter como hipótese de que vivemos em uma sociedade onde o preconceito e a falta de preparo para lidar com pacientes diagnosticados com transtorno mental ainda existe.Palavras-chave: Centro de Atenção Psicossocial II; Saúde Mental; Psicofobia

    O USO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA POR MEIO DE PICTURE EXCHANGE COMMUNICATION SYSTEM (PECS) EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NÃO-VERBAIS – UMA REVISÃO NÃO SISTEMÁTICA

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    Um dos principais déficits encontrados nos quadros de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), é a dificuldade de comunicação verbal. A partir disto, o Sistema de Comunicação por Troca de Figuras (PECS) é utilizado como uma ferramenta baseada na análise de comportamento verbal de Skinner. Neste sentido, o presente estudo propôs uma revisão não sistemática na literatura brasileira a fim de verificar as contribuições do PECS em relação a aquisição de fala funcional. Os resultados apontaram para a contribuição do PECS na aquisição de operantes verbais e habilidades de interação, mas com poucos resultados imediatos quanto a fala oralizada. Nos estudos em que as crianças já possuíam habilidades básicas e funções comunicativas adquiridas, os resultados de fala oralizada foram maiores, mas apontam ainda para a necessidade de mais estudos na área, com tempo de acompanhamento maior

    O OLHAR DO PACIENTE DO CAPSII SOBRE A PSICOFOBIA

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    A psicofobia é um termo recentemente usado para designar atitudes preconceituosas e discriminatórias contra deficientes e portadores de transtornos mentais. Essa pesquisa teve como objetivo geral averiguar a forma de enfrentamento dos pacientes do CAPS II em relação à Psicofobia. Sendo uma pesquisa de campo, descritiva e qualitativa, tendo como instrumento de coleta a entrevista semiestruturada. A amostra foi constituída com 10 pacientes que frequentavam o grupo de psicoterapia no CAPS II de Criciúma, município do extremo sul de Santa Catarina. Com o resultado da pesquisa identificou-se que todos os pacientes conhecem a psicofobia; dos 10 pacientes entrevistados 7 sofrem preconceito e a maneira que estes enfrentam é ignorando; e 8 entrevistados relataram que a psicofobia atrapalha o processo terapêutico. A pesquisa demonstrou que mesmo ignorando, a psicofobia causa impactos negativos em seus tratamentos e podemos ter como hipótese de que vivemos em uma sociedade onde o preconceito e a falta de preparo para lidar com pacientes diagnosticados com transtorno mental ainda existe.Palavras-chave: Centro de Atenção Psicossocial II; Saúde Mental; Psicofobia

    LUTO MATERNO: APLICABILIDADE DE UM PROTOCOLO DE PSICOTERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL

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    As perdas estão presentes em todas as fases do desenvolvimento humano e ao conceituar a palavra morte, considera-se que esta seja uma das perdas que mais ocasionam mudanças na vida de um indivíduo. Mais especificamente, o óbito de um filho para uma mãe, gera implicações no funcionamento pessoal, familiar, social e profissional. O presente artigo visa apresentar a estruturação do processo de luto vivenciado por mães, assim como os pensamentos disfuncionais e as crenças distorcidas relativas à perda. Como objetivos específicos serão apresentados as diferenças do luto materno e luto patológico, além de um protocolo de intervenção psicoterapêutica, com a proposta de acompanhar as mães individualmente nesta fase, para que seu luto seja vivenciado de forma natural e não se desenvolva um quadro de luto patológico. Assim como, promover um acompanhamento de manutenção do tratamento, na perspectiva de psicoterapia em grupo. O procedimento metodológico se sustenta na abordagem cognitiva comportamental, sendo uma pesquisa bibliográfica e exploratória. Pretende-se com este trabalho, apresentar metodologia para os profissionais da área, no desenvolvimento da reestruturação das habilidades cognitivas e comportamentais.

    SÍNDROME DE BURNOUT E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE: Uma Revisão Não Sistemática

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    Essa pesquisa tem por objetivo conhecer quais as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos profissionais de saúde acometidos pela Síndrome de Burnout. Para tal, desenvolveu-se uma pesquisa de revisão não sistemática de caráter descritivo, qualitativo. Foram selecionados 18 artigos científicos, dentro dos critérios de inclusão: palavras-chaves - síndrome burnout, terapia cognitivo comportamental, profissionais de saúde; artigos de língua portuguesa; publicados no período de 2012 a 2016. Diante dos artigos revisados compreendemos a função do trabalho na vida do individuo e como o mesmo pode se tornar fonte de adoecimento, como os profissioais de saúde estão vulneráveis a Sindrome de Burnout, e quais as estratégias de enfrentamento utilizadas diante da síndrome. Não obtivemos resposta com relação a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportametal na Síndrome de Burnout, os estudos apenas citam técnicas cognitivo-comportamentais e estratégias de enfrentamento diante de situações estressoras, sem descrever se são efetivas na prevenção ou tratamento da Síndrome. Como contribuição, espera-se que esta revisão possa subsidiar futuras intervenções voltadas a saúde mental do trabalhador e a prevenção aos fatores preditores à Síndrome de Burnout.Palavras-Chave: síndrome burnout, terapia cognitivo comportamental, profissionais de saúde

    O DESENVOLVIMENTO DA EMPATIA E VINCULO AFETIVO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ABRIGADOS

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    A empatia e o vínculo afetivo dependem da socialização e do contato do indivíduo com o meio em que se encontra. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar de maneira quantitativa e qualitativa o desenvolvimento da empatia e formação de vínculos afetivos em crianças e adolescentes institucionalizados. A população estudada é formada por crianças e adolescentes que se encontravam abrigadas em duas instituições de abrigo da região do extremo sul de Santa Catarina e com as coordenadoras das instituições, totalizando 8 crianças/adolescentes e 2 coordenadoras. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes (EECA) e Mapa dos cinco campos, os quais foram aplicados com as crianças e adolescentes e entrevista semiestruturada que foi aplicada com as coordenadoras. A conclusão desse estudo demonstrou que as instituições de abrigo proporcionam a essas crianças e adolescentes um resultado satisfatório em relação ao desenvolvimento da empatia e vínculo afetivo

    O USO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA POR MEIO DE PICTURE EXCHANGE COMMUNICATION SYSTEM (PECS) EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NÃO-VERBAIS – UMA REVISÃO NÃO SISTEMÁTICA

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    Um dos principais déficits encontrados nos quadros de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), é a dificuldade de comunicação verbal. A partir disto, o Sistema de Comunicação por Troca de Figuras (PECS) é utilizado como uma ferramenta baseada na análise de comportamento verbal de Skinner. Neste sentido, o presente estudo propôs uma revisão não sistemática na literatura brasileira a fim de verificar as contribuições do PECS em relação a aquisição de fala funcional. Os resultados apontaram para a contribuição do PECS na aquisição de operantes verbais e habilidades de interação, mas com poucos resultados imediatos quanto a fala oralizada. Nos estudos em que as crianças já possuíam habilidades básicas e funções comunicativas adquiridas, os resultados de fala oralizada foram maiores, mas apontam ainda para a necessidade de mais estudos na área, com tempo de acompanhamento maior
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