22,434 research outputs found
Equivalence classes for gauge theories
In this paper we go deep into the connection between duality and fields
redefinition for general bilinear models involving the 1-form gauge field .
A duality operator is fixed based on "gauge embedding" procedure. Dual models
are shown to fit in equivalence classes of models with same fields
redefinitions
Duality and fields redefinition in three dimensions
We analyze local fields redefinition and duality for gauge field theories in
three dimensions. We find that both Maxwell-Chern-Simons and the Self-Dual
models admits the same fields redefinition. Maxwell-Proca action and its dual
also share this property. We show explicitly that a gauge-fixing term has no
influence on duality and fields redefinition.Comment: 8 pages, suppressed contents. To appear in J. Phys.
Suppression of two-bounce windows in kink-antikink collisions
We consider a class of topological defects in -dimensions with a
deformed kink structure whose stability analysis leads to a
Schr\"odinger-like equation with a zero-mode and at least one vibrational
(shape) mode. We are interested in the dynamics of kink-antikink collisions,
focusing on the structure of two-bounce windows. For small deformation and for
one or two vibrational modes, the observed two-bounce windows are explained by
the standard mechanism of a resonant effect between the first vibrational and
the translational modes. With the increasing of the deformation, the effect of
the appearance of more than one vibrational mode is the gradual disappearance
of the initial two-bounce windows. The total suppression of two-bounce windows
even with the presence of a vibrational mode offers a counterexample from what
expected from the standard mechanism. For even larger deformation, some
two-bounce windows reappear, but with a non-standard structure.Comment: 13 pages, 6 figure
Substituição de culturas: uma abordagem empírica envolvendo cana-de-açúcar, soja, carne bovina e milho.
Com o objetivo de avaliar a variação relativa das áreas cultivadas de soja-cana-de-açúcar, pastagem-cana-de-açúcar, milho-cana-de-açúcar, soja-pastagem e soja-milho, em razão da variação dos respectivos preços relativos (no caso de pastagem, carne), da taxa de juros, da taxa de câmbio e do tempo, ajusta-se um modelo econométrico à variação de área agricultável, na família Cobb-Douglas. Medido pelo R2, o modelo ajustou-se bem aos dados. O exercício empírico é importante no atual contexto brasileiro, quando se conjecturam mudanças drásticas no perfil agrário do País, admitindo-se que a cana-de-açúcar substituirá lavouras que estão na base da alimentação dos consumidores, dada a demanda mundial por biocombustíveis. Coerente com a expectativa geral, a hipótese é de que os cultivos de soja, de milho e de pastagem estivessem sendo substituídos pelo cultivo da cana-de-açúcar, e isso implicaria sinal negativo para a variável tendência. A hipótese só não foi rejeitada para a variável tendência, no caso do milho-cana-deaçúcar, pois nos demais casos ela não tem o suporte dos dados. Na realidade, a soja é que tem substituído as demais lavouras, inclusive a de cana-de-açúcar. Especificamente no período avaliado (1994?2005), os preços internacionais relativos para milho-cana-de-açúcar, soja-cana-de-açúcar, carne-cana-de-açúcar e soja-carne não influenciaram as relações entre as respectivas áreas. A exceção é o caso soja-milho. O câmbio foi importante tanto para a relação milho-cana-deaçúcar, com elasticidade de 0,40%, como para a relação soja-milho, de 0,36%. Os juros, medidos pela taxa Selic, foram importantes no contexto das relações: soja?cana-de-açúcar, com elasticidade de 0,23%; pastagem?cana-de-açúcar, com elasticidade de 0,10% (marginalmente significante); e soja-pastagem, com elasticidade de 0,23%. A variável tendência é estatisticamente significante em todos os casos, exceto na relação pastagem-cana-de-açúcar e na relação soja-milho, nas quais foi omitida. O seu coeficiente mede a taxa instantânea de substituição de uma lavoura por outra. Tem-se o sinal esperado na relação milho-cana-de-açúcar, com taxa instantânea de -6,7%, o que indica que a cultura da cana-de-açúcar substituiu a do milho. E um sinal positivo nos seguintes cultivos: soja-cana-de-açúcar, 7,9%; soja-pastagem, 8,0%, o que indica que o da cana-de-açúcar vem sendo substituído. Reafirmando a conclusão, somente no caso do milho a cana-de-açúcar está substituindo uma dada lavoura. Nos demais casos, os dados não suportam a hipótese de substituição. Pelo contrário, indicam a perda de áreas de cultivo de cana-de-açúcar.Na publicação: Eliseu Alves
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