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Diretrizes da Associação Brasileira de Psiquiatria para o manejo do comportamento suicida: fatores de risco e de proteção
Neste artigo serão avaliados os fatores de risco e proteção para futuras tentativas e suicídio completo. Atualmente, não há meios precisos que garantam a predição do desfecho de uma fatalidade relacionada ao comportamento suicida. Sendo assim, a anamnese, o exame psíquico e a avaliação dos fatores mencionados são as ferramentas atuais que auxiliam na tomada de decisão de pacientes em risco. Tais fatores de risco e proteção são identificados através de estudos epidemiológicos, caso-controle e coortes. O objetivo deste artigo será apresentar tais fatores que foram encontrados na revisão bibliográfica e que apresentam algum nível de evidência para serem utilizados na prática clínica
Diretrizes da Associação Brasileira de Psiquiatria para o manejo do comportamento suicida: triagem e avaliação
Este artigo detalha as diretrizes para a triagem e avaliação do comportamento suicida. A triagem envolve o uso de instrumentos ou protocolos para identificar indivíduos com comportamentos suicidas, podendo ser aplicada de forma independente ou como parte de uma avaliação de saúde mais ampla. Esta pode ser realizada de maneira manual ou eletrônica e aplicada seletivamente ou de forma universal a toda a população alvo. A avaliação do risco de suicídio deve ser conduzida por um médico e incluir questionários estruturados e conversas abertas com o paciente, familiares e amigos para obter uma visão completa do comportamento, fatores de risco e proteção, e histórico de cuidados de saúde mental. A eficácia da triagem e avaliação é aumentada quando combinada com estratégias de intervenção, como o Plano de Segurança, que integra a avaliação de riscos e a criação de um plano terapêutico individualizado
Diretrizes da Associação Brasileira de Psiquiatria para o manejo do comportamento suicida: introdução
O suicídio representa um grave desafio de saúde pública em escala mundial, resultando na perda anual de mais de 700 mil vidas, com uma incidência significativa entre a população jovem. No contexto brasileiro, a taxa de mortalidade por suicídio tem uma média de 5,23 por 100 mil habitantes. A despeito da existência de diversas diretrizes destinadas ao manejo do comportamento suicida, percebe-se a ausência de protocolos desenvolvidos sob os rigores da medicina baseada em evidências específicos para o panorama brasileiro do suicídio. Este estudo visa estabelecer diretrizes fundamentais para a intervenção junto a pacientes demonstrando comportamento suicida no Brasil. O desenvolvimento destas diretrizes contou com a participação de onze psiquiatras renomados, escolhidos pela Comissão de Emergências Psiquiátricas da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) com base em sua vasta experiência e conhecimento especializado tanto na psiquiatria geral quanto no tratamento de emergências psiquiátricas. A elaboração destas diretrizes foi embasada na análise criteriosa de diversos artigos científicos, selecionados após o exame preliminar de 5362 registros. Neste suplemento procurou-se traduzir os 3 artigos das diretrizes e atualizar, sem alterar sua essência, para a língua portuguesa as informações de maior relevância clínica
Resumos em andamento - Saúde Coletiva
Resumos em andamento - Saúde Coletiv
Resumos em andamento - Saúde Coletiva
Resumos em andamento - Saúde Coletiv
Resumos em andamento - Educação
Resumos em andamento - Educaçã
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Resumos em andamento - Saúde Coletiva
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Increased interregional virus exchange and nucleotide diversity outline the expansion of chikungunya virus in Brazil
Abstract The emergence and reemergence of mosquito-borne diseases in Brazil such as yellow fever, zika, chikungunya, and dengue have had serious impacts on public health. Concerns have been raised due to the rapid dissemination of the chikungunya virus across the country since its first detection in 2014 in Northeast Brazil. In this work, we carried out on-site training activities in genomic surveillance in partnership with the National Network of Public Health Laboratories that have led to the generation of 422 chikungunya virus genomes from 12 Brazilian states over the past two years (2021–2022), a period that has seen more than 312 thousand chikungunya fever cases reported in the country. These genomes increased the amount of available data and allowed a more comprehensive characterization of the dispersal dynamics of the chikungunya virus East-Central-South-African lineage in Brazil. Tree branching patterns revealed the emergence and expansion of two distinct subclades. Phylogeographic analysis indicated that the northeast region has been the leading hub of virus spread towards other regions. Increased frequency of C > T transitions among the new genomes suggested that host restriction factors from the immune system such as ADAR and AID/APOBEC deaminases might be driving the genetic diversity of the chikungunya virus in Brazil