10 research outputs found

    CARTOGRAFIA TÁTIL E O ENSINO DE GEOGRAFIA: A EXPERIÊNCIA DO GLOBO ADAPTADO

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    A inclusão social é uma tendência mundial, cujo inicio remonta as décadas de 60 e 70 do século XX, e tem como base um novo paradigma de sociedade que começa a se construir, contrapondo-se ao modelo ariano, hegemônico, cartesiano e positivista até então vigente. Há três décadas se vem ensaiando a inclusão escolar no Brasil. Nesta pesquisa o foco foi as pessoas com deficiência visual. São cerca de 35 milhões de brasileiros (IBGE, 2010) que possuem alguma dificuldade de funcionamento da visão. O eixo em que foi focada esta pesquisa se encontra na interdisciplinaridade da Geografia com a Cartografia, trata-se de coordenadas geográficas. Como representar um conteúdo abstrato para um indivíduo com deficiência visual? Dentro da perspectiva da Cartografia Tátil, a produção de um globo terrestre adaptado para este público, a princípio, foi a alternativa encontrada. Porém, através de pesquisa bibliográfica e da avaliação de 90 estudantes, 30 com deficiência e 60 sem deficiência a utilização deste na sala de aula comum confirmou que a Cartografia Tátil não deve ficar confinada as instituições especializadas, mas sim fazer parte do cotidiano escolar

    Cartografia inclusiva

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    o ensaio tem o objetivo de apresentar o potencial dos mapas táteis no ensino de Geografia para pessoas com deficiência visual e as possibilidades de extrapolar da cartografia tátil para além da sala de aula. Nos últimos 30 anos temos testemunhado a ampliação do uso de mapas táteis para orientação e mobilidade, em espaços públicos e privados. Esses mapas são recursos valiosos, mas o seu bom uso depende de como a cartografia é trabalhada na escola e, nesse processo, a formação dos professores é fundamental. A partir de uma revisão de literatura o artigo aborda os principais conceitos da cartografia tátil e como estes foram inseridos, direta ou indiretamente, nos cursos de licenciatura em Geografia e hoje fazem parte inclusive de livros didáticos do ensino fundamental e de propostas de itinerários formativos do ensino médio

    CARTOGRAFIA TÁTIL E O ENSINO DE GEOGRAFIA: A EXPERIÊNCIA DO GLOBO ADAPTADO

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    A inclusão social é uma tendência mundial, cujo inicio remonta as décadas de 60 e 70 do século XX, e tem como base um novo paradigma de sociedade que começa a se construir, contrapondo-se ao modelo ariano, hegemônico, cartesiano e positivista até então vigente. Há três décadas se vem ensaiando a inclusão escolar no Brasil. Nesta pesquisa o foco foi as pessoas com deficiência visual. São cerca de 35 milhões de brasileiros (IBGE, 2010) que possuem alguma dificuldade de funcionamento da visão. O eixo em que foi focada esta pesquisa se encontra na interdisciplinaridade da Geografia com a Cartografia, trata-se de coordenadas geográficas. Como representar um conteúdo abstrato para um indivíduo com deficiência visual? Dentro da perspectiva da Cartografia Tátil, a produção de um globo terrestre adaptado para este público, a princípio, foi a alternativa encontrada. Porém, através de pesquisa bibliográfica e da avaliação de 90 estudantes, 30 com deficiência e 60 sem deficiência a utilização deste na sala de aula comum confirmou que a Cartografia Tátil não deve ficar confinada as instituições especializadas, mas sim fazer parte do cotidiano escolar

    A contribuição da cartografia tátil para a formação de professores de geografia

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    As representações cartográficas constituem um conteúdo indispensável para o estudo da Geografia voltado para a formação da cidadania e é notável a quantidade de literatura no Brasil que aborda o ensino de Cartografia nas salas de aula, no entanto, as discussões sobre o ensino desta disciplina dentro dos cursos de graduação ainda são insuficientes. Este trabalho tem como objetivo principal destacar a importância de cursos para formação continuada de professores que abordem temas como a espacialidade em suas múltiplas dimensões e representações. Destacamos uma experiência com formação continuada de professores que ocorreu no ano de 2012, curso realizado em uma parceria firmada entre a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (UNESP) e a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Nesta ocasião, os professores participantes ao serem desafiados a elaborar um mapa tátil, expressaram dificuldades na leitura da informação comunicada no mapa impresso a ser adaptado, principalmente no que se refere aos aspectos da semiologia gráfica. Isso nos levou a realizar uma revisão teórica dos princípios da comunicação cartográfica e a concluir que a Cartografia Tátil pode ampliar as possibilidades de aplicação de atividades práticas com mapas em sala de aula, para todos os alunos, e tornar-se um conteúdo de apoio para o professor de Geografia, independentemente de ter em sua sala de aula regular alunos com deficiência visual

    Mapeando as escolas de Ourinhos: elaboração de bases cartográficas para o desenvolvimento de ações da UNESP na educação básica

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    This paper presents the first cartographic products made for the classification of public schools in the city of Ourinhos / SP who are going to basis a construction of thematic maps by the data of surveys on basic education characteristics of the city and more specifically teaching Geography. The text shows the evolution of student work with BAAE scholarship - and their academic growth.Este trabalho apresenta os primeiros produtos cartográficos elaborados para a classificação das escolas públicas do município de Ourinhos/SP e que servirão de base para a construção de mapas temáticos a partir dos levantamentos de dados realizados sobre as características da educação básica do município e mais especificamente do ensino de Geografia. O texto mostra a evolução do trabalho do estudante com bolsa BAAE – e seu crescimento acadêmico. Seu objetivo é identificar a localização das escolas de Ourinhos e ver quais cursos contém em cada uma delas

    Transformando cartas topográficas em um plano de terceira dimensão para o uso inclusivo na geografia

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    This work aims to present the potential of educational knowledge that constructs threedimensional ( models ) may add in teaching geography , for students enrolled in the years of elementary and secondary education , the same projection in the third dimension is inclusive as it can be used for students with some kind of visual and low vision disabilities, through touch. In the development and creation of the models, the aim is to ensure that students have an idea of what a relief representation and have dimension of dynamic space, which maps and topographic maps not always attribute. Thus contributing to the formation of the learning of these students . Unfortunately the public power has not manifested how much should to introduce this methodology on a mandatory basis , or even the teachers do not have the foundation of the construction of this material, for so teaching is dynamic to all students.Este trabalho tem por objetivo apresentar o potencial de conhecimento didático que as construções em terceira dimensão (maquetes) podem acrescentar no ensino de Geografia, para os alunos matriculados nos anos de ensino fundamental e médio, a mesma projeção em terceira dimensão é inclusiva, pois pode ser utilizada para alunos com algum tipo de deficiência visual e baixa visão, através do tato. Na elaboração e criação das maquetes, o intuito é fazer com que os alunos tenham uma ideia do que seja uma representação de relevo e ter dimensão da dinâmica do espaço, o que os mapas e as cartas topográficas nem sempre atribuem. Assim contribuindo para formação do aprendizado desses alunos. Infelizmente o poder público ainda não se manifesta o quanto deveria, para introduzir de forma obrigatória essa metodologia, ou até mesmo os docentes não tem a base da construção desse material, para assim que o ensino seja dinâmico para com todos os discentes

    Ser e tornar-se professor: práticas educativas no contexto escolar

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    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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