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    Coleção de culturas de microbiologia agrícola da UFLA (CCMA-UFLA): da requalificação à certificação baseada na ISO 9001:2008

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    A Coleção de Culturas de Microbiologia Agrícola da Universidade Federal de Lavras (CCMA-UFLA) é uma coleção de culturas de microrganismos sediada no Laboratório de Microbiologia das Fermentações da UFLA. A CCMA-UFLA possui um acervo de mais de 4000 culturas de leveduras, fungos filamentosos e bactérias, isolados principalmente de café, cacau, silagem, frutos do cerrado e bebidas indígenas. Ao longo dos últimos 16 anos em funções, a CCMA-UFLA atua como uma infraestrutura universitária com a missão de aceitar depósitos, preservar e fornecer linhagens de microrganismos, bem como as informações associadas para fins de pesquisa e ensino em microbiologia agrícola e áreas afins. A CCMA-UFLA atua, a nível global sob regulamentações nacionais e internacionais, como uma unidade baseada no conhecimento, cooperando com instituições nacionais e estrangeiras. Considerando o panorama mundial que aponta para necessidade de reforço e modificações dos centros de recursos biológicos, conforme descrito no relatório da OCDE, Biological Resource Centres – Underpinning the Future of Life Sciences and Biotechnology, a CCMA-UFLA iniciou o processo de requalificação do seu acervo de microrganismos visando a implementação do sistema de gestão da qualidade (SGQ) baseado na ISO 9001:2008. Este processo tem sido desenvolvido em articulação com a Micoteca da Universidade do Minho (MUM), que é uma coleção de fungos filamentosos de referência internacional, já certificada por este referencial normativo. O presente trabalho pretende trazer a público os últimos avanços no planejamento e ações realizadas neste âmbito de requalificação/certificação da CCMA-UFLA

    Composição química da silagem de plantas de milho com e sem espigas

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    A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar algumas características das silagens das plantas de duas variedades de milho. Os tratamentos foram: T1 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas com espigas; T2 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas; T3 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas + 5% de polpa cítrica; T4 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas com espigas; T5 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas. T6 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas + 5% de polpa cítrica. A colheita e ensilagem foram realizadas quando o milho estava no estádio de “milho verde” e, para os tratamentos sem espigas, estas foram colhidas e ensiladas apenas as plantas. Utilizaram-se baldes plásticos com capacidade de 15kg como silos experimentais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os teores de matéria seca foram abaixo do recomendado para assegurar boa fermentação e os teores de proteína bruta não foram alterados pela presença ou ausência de espigas, sendo o valor médio de 7,7%. A polpa cítrica não aumentou a matéria seca das silagens. Os teores de fibras foram elevados, com valores médios de 65% para FDN e de 47% para FDA. O valor médio da digestibilidade "in vitro" da matéria seca foi de 60%. As duas variedades de milho resultaram em silagens com características semelhantes. As plantas devem permanecer no campo por mais algum tempo após a colheita das espigas para que teores mais elevados de matéria seca sejam obtidos
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