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Metonymi hos Proust
FravĂŠret af den bestemte artikel i Metonymi indeholder en mening, som det mĂ„ske vil vĂŠre passende at rĂžbe: det drejer sig rigtigt nok her om et egennavn, og man ser straks af hvilken slags. Man siger âMetonymi hos Proustâ som man ville sige âPolymni hos Pindarâ eller âClio hos Tacitusâ, eller rettere âPolymni hos Tacitusâ og âClio hos Pindarâ, for sĂ„ vidt som en gudinde ville kunne tage fejl af dĂžren: blot en visit, men dog ikke uden konsekvens
Litteraturen og rummet
Gérard Genette: Litteraturen og rumme
Ethnic mirrors: self-representations in the Welsh and Mennonite museums in Argentina and Paraguay
According to some scholars and philosophers, ethnic identities are the best political, social, economic, ethic (and even aesthetic) alternative to State centralism, which is incapable of dealing with cultural diversity. Ethnic communitarism is then defined as a more authentic, humane, democratic and inclusive form of organization. The Welsh colonies of Chubut (Argentine) and the established Mennonite colonies of the Chaco Region (Paraguay) are two ethnic groups with forms of community life that have been thoroughly studied from different perspectives. However, neither has been analyzed their point of view of alterity or their relation with those who do not belong to the community. In their museums the history of the community is represented, self-images and other people's images are constructed and spread. The interesting part of these stories is not what they say but what they do, the form in which contents are expressed. These communitarian historical museums tell about the past but they mainly have an impact on the present. Like national or even imperial museums, Welsh and Mennonite museums tend to naturalize a particular self-centered, prejudicial and evolutionist point of view that often excludes other perspectives, especially those elaborated by the neighboring indigenous communities. In contrast, we believe it is necessary to take a stance for democratic, horizontal relations between communities and more polyphonic and responsible historical representations.Alguns filĂłsofos e acadĂȘmicos assinalam que as identidades Ă©tnicas sĂŁo a melhor alternativa polĂtica, social, econĂŽmica, Ă©tica (e mesmo estĂ©tica) ao centralismo estatal, que Ă© negligente ao lidar com a diversidade cultural. O comunitarismo Ă©tnico Ă© definido como uma forma de organização mais autĂȘntica, humana, democrĂĄtica e inclusiva. As colĂŽnias galesas de Chubut (Argentina) e as colĂŽnias rurais dos menonitas no Chaco (Paraguay) sĂŁo dois grupos Ă©tnicos cujas vidas comunitĂĄrias tĂȘm sido muito estudadas desde diversas perspectivas, mas o seu ponto de vista acerca da alteridade ou sua relação com os atores extracomunitĂĄrios nunca foi levado em conta. A historia comunitĂĄria Ă© representada nos museus galeses e menonitas das respectivas regiĂ”es e aĂ sĂŁo construĂdas e difundidas nĂŁo sĂł as autoimagens mas tambĂ©m as representaçÔes dos outros. O aspecto relevante dessas histĂłrias nĂŁo Ă© o que elas dizem, mas o que fazem, a forma como os conteĂșdos sĂŁo expressos. Esses museus histĂłricos comunitĂĄrios falam sobre o passado, mas seu maior impacto recai sobre o presente. Como os museus nacionais ou imperiais, os museus galeses e menonitas tentam naturalizar pontos de vista particulares, auto-centrados, preconceituosos e evolucionistas que geralmente excluem as perspectivas elaboradas pelas comunidades indĂgenas vizinhas. Em vez disso, pensamos ser necessĂĄrio criar relaçÔes mais horizontais e democrĂĄticas entre as comunidades e difundir representaçÔes histĂłricas mais polifĂŽnicas e responsĂĄveis
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