12 research outputs found

    O URBANO E A ESTÉTICA

    Get PDF
    Although responsible for the formation of a concentrated habitat, the built artifact is just an external feature and is not capable of defining a city by itself. What provides the sense of the urban is the internal face of the object. This brings one to the philosophical debate on the circular relations between invention and necessity, between production and consumption. To deal with new social concerns and themes, such as those of environmentalism and sustainability, one must rethink the role played by aesthetics in giving a sense to the urban and also analyze the ideologies that aesthetics contain. In a time when statements such as “the world moves towards an urban society”, or “culture is the strategy of late capitalism” are becoming increasingly common, it is important to consider an earlier philosophical movement, that propounds not only that art takes place in the city, but, also, that the city itself takes place in art.Formando um habitat concentrado, o artefato construído é apenas a aparição externa, que, por si só, é insuficiente para definir uma cidade. O que fornece o sentido do urbano é a face interior do objeto, o que conduz ao debate filosófico sobre as relações circulares entre invenção e necessidade, entre produção e consumo. Deparar-se com novas preocupações sociais, com temas como o do ambientalismo e da sustentabilidade, conduz a repensar o papel da estética em dar sentido ao urbano, e a analisar as ideologias que ela carrega. Em tempos de proposições como a de que o mundo tende para uma 'sociedade urbana', ou de que 'a cultura passou a ser a estratégia do capitalismo em sua fase mais recente', toma-se em consideração um movimento de natureza filosófica, mais antigo, através do qual se é inclinado a dizer, não simplesmente que a arte tem lugar na cidade, mas que, na verdade, é a cidade que tem lugar na arte

    Excursão ao Jalapão

    Get PDF
    Nota introdutória do autor Em 1942, aluno da antiga Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, no curso de Geografia e História, Geral e do Brasil, ingressei no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, indicado pelo professor francês Francis Ruellan. Fui o primeiro das jovens gerações formadas pela Faculdade a ocupar postos no IBGE, na 4ª Seção do antigo Conselho Nacional de Geografia, CNG, sob a chefia de Fábio Macedo Soares Guimarães. Faziam parte desta Seção Lúcio de C..

    Lived Geographies

    No full text
    Geografias Vivida

    Social space in the urban network of Rio de Janeiro

    Get PDF
    The present work pretends to bring a little contribution to the cnowledge of the geography of Rio de Janeiro (Brazil and sim ultaneously, to participate of the revival of the debate about the utilization of quantitative methods in geographic work

    GEOGRAFIA E O TRIPÉ DA HISTÓRIA.

    Get PDF
    Progresso tecnológico, relações sociais e a construção social de ambientes geográficos são apresentados como vetores de instâncias, ou de sistemas de práticas, em interações múltiplas e constantes. Tais vetores são concebidos como um tripé sustentador do movimento da história. O vetor do ambiente socialmente construído e as suas interações com os outros dois vetores são objetos particularmente focalizados pela perspectiva geográfica. O texto ilustra diferentes quadros geográficos, correspondentes à presença de diferentes modos de produção e de suas formações econômico - sociais, Por exemplo, quando a invenção das caravelas deu impulso ao mercantilismo, promovendo a ascensão social de mercadores e banqueiros, desenvolveram-se as cidades portuárias, estabeleceu-se a Liga Hanseática. Um dos quadros apresentados neste trabalho refere-se à atual globalização

    O mundo no qual o Brasil se insere hoje: Capitalismo, internacionalismo, socialismo

    No full text
    Este artigo parte da análise da formação do capitalismo globalizado e do debate internacionalismo-socialismo para compreender a inserção do Brasil neste processo
    corecore