301 research outputs found

    Improving a joint inversion of GRACE, GPS and modelled ocean bottom pressure by using in-situ data.

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    To investigate the changes in ocean bottom pressure (OBP) and ocean mass Rietbroek et al. (2009) performed a joint least square inversion of weekly GRACE solutions, patterns of large-scale deformation measured by a network of GPS stations and modelled OBP from the Finite Element Sea ice Ocean Model (FESOM). The correlation of this inversion with in-situ OBP ranges between 0.7 and 0.8 in some regions but for example in the tropical Atlantic the correlation is below 0.4. To improve the agreement of the inversion with in-situ data, a part of the in-situ data is included directly into the inversion. The in-situ OBP data was taken from the global OBP data base of Macrander et al. (2010) and averaged to weekly means. Depending on the weight put on the in-situ data, the correlation and regression increases significantly to a value larger than 0.9. The variance of the system is locally reduced by almost 50% at the locations included into the inversion while the difference of the global ocean mean is on average below 10%. Furthermore the global ocean mean is used to compute a bias term for correcting the global ocean mean obtained by the FESOM model

    Avaliação da variabilidade ambiental e auxílio à tomada de decisão no dimensionamento da malha amostral para nutrientes em um latossolo bruno com base geoestatística.

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    O espaçamento escolhido para o grid de amostragem pode estar afetando a correta compreensão da variabilidade ambiental do solo agrícola. Apesar da existência de técnicas que permitem a inferência de quais procedimentos possam ser utilizados para seu dimensionamento, o critério econômico vem sendo usado pelos clientes da agricultura de precisão como o parâmetro orientador. Uma vez que o produtor visa o máximo de lucratividade da área, e quer evitar gastos desnecessários, o melhor planejamento do processo de amostragens passa a ser fundamental para o sucesso da AP. O trabalho visa demonstrar que com técnicas de geoprocessamento é possível obter a informação da variabilidade do local pelo auxilio no correto dimensionamento e orientação dos grids de amostragem, segundo uma proposição técnica, porém condizente com a econômica

    Microestação meteorológica de baixo custo para monitoramento de variáveis microclimáticas na planta.

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    Por ser uma atividade de risco, já que depende de fatores climáticos que na maioria das vezes não podem ser controlados, uma das importantes ferramentas inerentes à produção nos mais diversos setores agrícolas existentes no Brasil é o monitoramento de variáveis ambientais. Para atender a essa crescente demanda por informações e tecnologias no agronegócio brasileiro, desde os pequenos produtores familiares até o médio produtor, o presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um protótipo de uma microestação meteorológica de baixo custo acoplado em uma planta de macieira em duas situações diferentes: com e sem cobertura antigranizo. O dispositivo construído se mostrou capaz de coletar dados tão eficientes quanto meteorológicas comerciais e oficial do INMET através testes de validação em laboratório e campo e, mas com sua construção orçada em uma fração do valor de estações disponíveis no mercad

    Erosão hídrica em campo nativo sob diversos manejos: perdas de água e solo e de fósforo, potássio e amônio na água de enxurrada.

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    Os campos nativos do sul do Brasil são utilizados para o pastejo de bovinos e ovinos. Após o verão, no início da estação fria, a fitomassa excedente do pastejo seca, sendo comum sua queima para facilitar o rebrote da pastagem na primavera. No entanto, a queima da fitomassa mineraliza nutrientes e deixa o solo descoberto, potencializando a erosão hídrica. Este trabalho teve o objetivo de quantificar as perdas totais de água e solo e os teores de P, K e NH4 + na água da enxurrada, em campo nativo sobre um Latossolo Bruno aluminoférrico típico. Foram estudados os tratamentos: campo nativo sem queima e sem adubo; campo nativo sem queima e com superfosfato triplo; campo nativo com queima e sem adubo; e campo nativo com queima e com superfosfato triplo. Sobre as parcelas, com 11 m de comprimento, na direção do declive, e 3,5 m de largura, aplicou-se uma chuva simulada com intensidade de 75 mm h-1 e duração de 3 h. A queima influenciou a erosão hídrica e as perdas de nutrientes. A queima da fitomassa do campo nativo diminuiu os tempos de início e pico da enxurrada e a infiltração de água no solo, bem como aumentou a taxa máxima de enxurrada, as perdas de água e solo por erosão hídrica e os teores e as perdas totais de P, K e NH4 + na água de enxurrada, em relação à ausência da queima. A concentração de sedimentos na enxurrada foi maior no tratamento com queima da fitomassa do que no sem queima. O maior e o menor valor da concentração de sedimentos ocorreram em menor tempo de duração do escoamento superficial no tratamento com queima do que no tratamento sem queima, contribuindo para que a perda total de solo fosse 8,9 vezes maior com a queima do que sem a queima do campo. O teor e a perda total de P na água da enxurrada foram maiores no tratamento com adubo fosfatado do que no tratamento sem adubo, tanto no tratamento com queima da fitomassa quanto no sem queima. Para o K e o NH4 +, os teores e as perdas totais foram maiores no tratamento com queima do que no sem queima. O modelo exponencial do tipo y = ae-bx ajustou-se aos teores de P, K e NH4 + na água da enxurrada, em relação ao tempo de ocorrência do escoamento superficial (p < 0,01)

    Makespaces: From Redistributed Manufacturing to a Circular Economy

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    Redistributed manufacturing is an emerging concept which captures the anticipated reshoring and localisation of production from large scale mass manufacturing plants to smaller-scale localised, customisable production units, largely driven by new digital production technologies. Critically, community-based digital fabrication workshops, or makespaces, are anticipated to be one hothouse for this new era of localised production and as such are key to future sustainable design and manufacturing practices. In parallel, the concept of the circular economy conceptualises the move from a linear economy of take-make-waste to a closed loop system, through repair, remanufacturing, and recycling to ultimately extend the value of products and materials. Despite the clear interplay between redistributed manufacturing and circular economy, there is limited research exploring this relationship. In light of these interconnected developments, the aim of this paper is to explore the role of makespaces in contributing to a circular economy through redistributed manufacturing activities. This is achieved through six semi-structured interviews with thought leaders on these topics. The research findings identify barriers and opportunities to both circular economy and redistributed manufacturing, uncover overlaps between circular economy and redistributed manufacturing, and identify a range of future research directions that can support the coming together of these areas. The research contributes to a wider conversation on embedding circular practices within makespaces and their role in redistributed manufacturing
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