9 research outputs found

    EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

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    Estudo com objetivo de analisar os desafios e potencialidades da Educação Permanente em Saúde na Estratégia Saúde da Família, na visão da equipe multiprofissional. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo descritivo-exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido por meio da aplicação de questionário semiestruturadocom 33 profissionais da equipe multiprofissional da Estratégia Saúde da Família, em um município do Extremo Sul de Santa Catarina. Para análise dos dados, foi utilizada a técnica de análise temática de conteúdo. Os conceitos de educação continuada e educação permanente se confundem, pois não há clareza nas concepções dos atores envolvidos na pesquisa. As práticas de educação permanente em saúdesão planejadas e desenvolvidas a partir das necessidades observadas no cenário de práticas, apesar de alguns profissionais considerarem a Educação Permanente em Saúde como repasse de informações sem considerar o cenário de atuação. A avaliação de Educação Permanente em Saúde foi relatada pela maioria como informal e que ocorre nas reuniões de equipe, no processo de trabalho e na comunidade. Os participantes referem desconhecer a existência do processo de avaliação estruturado. É importante termos como eixos norteadores para este processo a articulação do quadrilátero para esses processos de mudanças do SUS: Ensino – Serviço – Gestão – Controle Social. Estes são essenciais para coletar, sistematizar, analisar e interpretar a informação da realidade, para aproximar a formação dos trabalhadores do SUS, e construir práticas com orientação social, diante das necessidades reais do sistema de saúde e de ensino.

    SENSIBILIZAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE SOBRE CAPTAÇÃO PRECOCE DE GESTANTES

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    Trata-se de um estudo exploratório, qualitativo, resultado de um projeto de extensão da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, UNASAU, curso de enfermagem, com objetivo de identificar de que forma as Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) de uma Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município do extremo sul catarinense fazem a captação precoce de suas gestantes a partir de seis questões aplicadas durante um encontro para sensibilização das mesmas. Participaram 33 ACS. Os dados qualitativos foram categorizados por análise de conteúdo de Minayo. Observou-se que as ACS estão bem informadas sobre sua atuação nas unidades de saúde, porém não conheciam muito sobre a Rede Cegonha. Assim evidencia-se a necessidade de realizar mais oficinas de discussão para aprimorar o aprendizado e instrumentar esses profissionais tão importantes para o vínculo da comunidade com as unidades de saúde

    SENSIBILIZAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE SOBRE CAPTAÇÃO PRECOCE DE GESTANTES

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    Trata-se de um estudo exploratório, qualitativo, resultado de um projeto de extensão da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, UNASAU, curso de enfermagem, com objetivo de identificar de que forma as Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) de uma Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município do extremo sul catarinense fazem a captação precoce de suas gestantes a partir de seis questões aplicadas durante um encontro para sensibilização das mesmas. Participaram 33 ACS. Os dados qualitativos foram categorizados por análise de conteúdo de Minayo. Observou-se que as ACS estão bem informadas sobre sua atuação nas unidades de saúde, porém não conheciam muito sobre a Rede Cegonha. Assim evidencia-se a necessidade de realizar mais oficinas de discussão para aprimorar o aprendizado e instrumentar esses profissionais tão importantes para o vínculo da comunidade com as unidades de saúde

    Acolhimento com Classificação de Risco para a Atenção Básica em Saúde

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    O Acolhimento é uma ferramenta utilizada para organizar o trabalho das equipes de saúde, sendo norteador para a efetividade e garantia de um acesso humanizado e qualificado aos usuários do sistema de saúde

    CONTROLE SOCIAL E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: DIÁLOGOS SOBRE FÓRMULAS INFANTIS E DIETAS ENTERAIS PARA FORTALECIMENTO DA EQUIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

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    De acordo com a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, as crianças com até seis meses de vida devem ser alimentadas exclusivamente com leite materno e após esse período, o leite deve ser complementado com outros alimentos de forma oportuna e saudável até os dois anos ou mais. O aleitamento materno é a primeira prática alimentar a ser recomendada para a promoção da saúde e o adequado desenvolvimento infantil. São poucas as situações em que pode haver indicação médica para a substituição parcial ou total do leite materno, definitiva ou temporariamente. Nestes casos específicos, as crianças deverão receber fórmulas que se assemelhem ao máximo às características nutricionais do leite materno. No município de Criciúma, percebeu-se pelos profissionais de saúde dos serviços, um considerável número de prescrições de fórmulas infantis e dietas enterais sem indicações bem estabelecidas em literatura e como consequência, um aumento da demanda e dos custos com a aquisição destes produtos. Diante disso e da necessidade do acompanhamento adequado das crianças com diagnóstico confirmado de alergias e intolerâncias alimentares, bem como a necessidade da elaboração de um plano terapêutico para se atender a diversos outros casos com indicações de dietas enterais ou complementos nutricionais, e, ainda, considerando os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (BRASIL, 1990), tornou-se urgente o estabelecimento de critérios para racionalizar o acesso e propor um fluxo possível, equitativo e equânime para a dispensação de fórmulas infantis e dietas enterais, otimizando os recursos públicos envolvidos na aquisição desses insumos. O presente estudo teve como objetivo relatar a experiência da parceria entre o Conselho Municipal de Saúde de Criciúma e a Assistência Farmacêutica na construção do Protocolo de Fórmulas Infantis e Dietas Enterais a ser utilizado no SUS e no Programa Criança Saudável.

    A SÍNDROME DE BURNOUT DOS ENFERMEIROS NA ESF

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    A síndrome de Burnout é acarretada em decorrência do alto nível de stress, interferindo diretamente no cuidado do cuidador. Estudo com objetivo de identificar os fatores causadores de Burnout nos Enfermeiros que atuam na Estratégia Saúde da Família de um Município do Extremo Sul Catarinense. Pesquisa de abordagem metodológica quali-quantitativa, descritiva-exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido com 31 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF). Aplicou-se o Maslach Burnout Inventory (MBI) para os Enfermeiros da Estratégia Saúde da Família e a entrevista semi-estruturada para os Enfermeiros com resultado de Burnout. O Maslach Burnout Inventory (MBI) foi analisado conforme Maslach & Jackson e a entrevista a partir da categorização de dados. O resultado da pesquisa identificou 19,35% dos enfermeiros da ESF com Síndrome de Burnout. Os principais motivos para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout estão vinculados a problemas relacionais, organizacionais e a falta de funcionários. Em relação à prevenção de Burnout é necessário a reorganização da infra-estrutura e recursos humanos da ESF local. Sugere-se um aprofundamento da pesquisa, em relação aos fatores determinantes do stress laboral e o desencadeamento da Síndrome de Burnout, de forma a evitar a síndrome da desistência do trabalho

    A SÍNDROME DE BURNOUT DOS ENFERMEIROS NA ESF

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    A síndrome de Burnout é acarretada em decorrência do alto nível de stress, interferindo diretamente no cuidado do cuidador. Estudo com objetivo de identificar os fatores causadores de Burnout nos Enfermeiros que atuam na Estratégia Saúde da Família de um Município do Extremo Sul Catarinense. Pesquisa de abordagem metodológica quali-quantitativa, descritiva-exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido com 31 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF). Aplicou-se o Maslach Burnout Inventory (MBI) para os Enfermeiros da Estratégia Saúde da Família e a entrevista semi-estruturada para os Enfermeiros com resultado de Burnout. O Maslach Burnout Inventory (MBI) foi analisado conforme Maslach & Jackson e a entrevista a partir da categorização de dados. O resultado da pesquisa identificou 19,35% dos enfermeiros da ESF com Síndrome de Burnout. Os principais motivos para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout estão vinculados a problemas relacionais, organizacionais e a falta de funcionários. Em relação à prevenção de Burnout é necessário a reorganização da infra-estrutura e recursos humanos da ESF local. Sugere-se um aprofundamento da pesquisa, em relação aos fatores determinantes do stress laboral e o desencadeamento da Síndrome de Burnout, de forma a evitar a síndrome da desistência do trabalho

    Resumos em andamento - Saúde Coletiva

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