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    "Na Terra do Outro": presença e invisibilidade de estudantes africanos no Brasil, hoje

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    The African diaspora experienced by students who go to Brazil, coming from the PALOP - Portuguese Speaking African Countries � (Angola, Mozambique, Cape Verde, Guinea-Bissau and Sao Tome and Principe) is the theme in discussion. They are young people who share this diaspora with the purpose of studying and academic training and besides, they experience feeling themselves "displaced" on a foreign country. At stake, their social and cultural patrimony constituted by family and collective memory, based on the African world and the migratory context. This paper focuses on young University students living in shared apartments and student boards in Campinas, Belo Horizonte, and Fortaleza. The main point in discussion is what characterizes them in terms of an africanity and negritude built with their moving, and their private stories which reveal a more general history of the black, African and foreign people in the �land of others�.A diáspora africana vivida por estudantes que se dirigem ao Brasil, originários dos PALOP � Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe) é o tema em discussão. São jovens que compartilham um processo migratório com finalidade de estudos e formação e que vivem a experiência de estar fora de lugar em um país estrangeiro. Em jogo seus patrimônios sociais e culturais constituídos pela memória familiar e coletiva que toma por base o mundo africano e o contexto migratório. O trabalho fala de jovens universitários que vivem em repúblicas e em moradias estudantis na região de Campinas e em Belo Horizonte e em Fortaleza. Discute-se aqui o que os caracteriza em termos de uma africanidade e de uma negritude construídas a partir de seus deslocamentos e suas histórias particulares que revelam a história mais geral do povo negro, africano e estrangeiro na terra dos outros

    Blood pressure levels and adherence to treatment of hypertensive patients, users of a school pharmacy

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    Adherence to pharmacological treatment for hypertension is considered a key factor in guaranteeing successful therapy outcomes. Knowledge of the disease, its complications, as well as the need for changes in lifestyle, call for patient motivation and continuous interactive education. The evidence regarding the beneficial effects of changes in life style by hypertensive individuals in reducing the complications of the disease, as well as in its prevention are indisputable. However, the challenges posed by patient adherence to treatment prescribed by doctors remain. The aim of this study was to assess blood pressure levels together with degree of adherence to pharmacological treatment with Enalapril Maleate by means of the Morisky-Green Test, in hypertensive patients who were users of a School Pharmacy. Of the 102 patients interviewed, 65.7% had controlled blood pressure, but only 36.3% indicated total compliance with the pharmacological treatment. The Morisky-Green test proved ineffective in associating controlled blood pressure levels and positive attitudes toward taking antihypertensive medicines.<br>A adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial sistêmica é considerada uma das etapas essenciais para a garantia do seu sucesso. Para tanto, o conhecimento da doença, suas complicações e necessidade de mudanças em relação ao estilo de vida, requer do paciente, além da motivação, a educação contínua e de modo compartilhado. A evidência quanto aos efeitos benéficos da mudança do estilo de vida pelo portador de hipertensão na redução das complicações desta doença, bem como em sua prevenção, já não são mais questionados, porém o desafio continua residindo na adesão do indivíduo ao padrão de tratamento prescrito pelo médico. Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de pressão arterial, assim como o nível de adesão ao tratamento farmacológico com maleato de enalapril de pacientes portadores de hipertensão arterial, usuários de uma Farmácia Escola, através do Teste de Morisky e Green. Dos 102 pacientes entrevistados, 65,7% apresentaram níveis pressóricos controlados, porém apenas 36,3% indicaram níveis de adesão total à terapêutica farmacológica. O teste de Morisky e Green não foi eficiente para relacionar níveis de pressão arterial controlado e atitude positiva frente à tomada do medicamento anti-hipertensivo fornecido
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