5,412 research outputs found

    Determination of the scattering length for Rb-Cs X1Σ+^{1}\Sigma ^{+} ground electronic state using a variational method

    Full text link
    We performed the calculation of the scattering length for the elastic collision between the rubidium and cesium atoms. For this we applied a variational procedure based on the R-matrix theory for unbound states employing the finite element method (FEM) for expansion of the wave-function in terms of a finite set of local basis functions. The FEM presents as advantages the possibility of the development of a efficient matrix inversion algorithm which significantly reduces the computation time to calculate the R matrix. We also tested a potential energy curve with spectroscopic accuracy obtained before from a direct adjustment procedure of experimental data of the X1Σ+X^{1}\Sigma^{+} state based on genetic algorithm. The quality of our result was evaluated by comparing them with several ones previously published at literature.Comment: 15 pages, 6 tables and 2 figure

    LAMELAR CORNEAL TRANSPLANTATION IN A DOG FOR SURGICAL TREATMENT OF CORNEA DEEP ULCER WITH DESCEMETOCELE.

    Get PDF
    Corneal transplantation is a procedure indicated for surgical treatment of several corneal diseases, requiring replacement of the affected tissues1,2,3,4. A dog of undefined breed, 5 years old, revealed on ocular examination, a deep corneal ulcer and a Descemet\'s membrane (DM) exposure. Aiming at corneal repair, the surgical technique of lamellar corneal transplantation was used. The perimeter of the transplant was defined with the help of a biopsy punch. With a 1 ml syringe and a 26 G” needle, air was injected into the deep corneal stroma in order to separate DM from stroma1,2. Subsequently paracentesis was performed to reduce ocular pressure and a small air bubble was added in order to help the corneal depthness perspective. With a crescent knife, excision of the compromised tissue was performed1,3. The DM was covered using cryopreserved canine cornea4 at -20°C in 3mg/ml tobramycin solution and thawed at room temperature it was also molded obtaining the appropriate sized tissue for the recoil1. The corneal suture was made using simple isolated points with 8-0 polyglactin and for corneal protection a third eyelid flap was performed1,3. Topical moxifloxacin, tropicamide, EDTA and autologous serum were used in post-surgical treatment3. The third eyelid flap was removed at 15 days post-surgery and a complete corneal repair was observed with total incorporation in the recipient cornea. Lamellar corneal transplantation employing cryopreserved cornea in tobramycin solution has been shown to be effective in the surgical treatment of descemetocele when related to other techniques1,3,4

    Orientation in the diagnosis of intraocular neoplasia, through intraocular fine needle aspiration (IFNA)

    Get PDF
    IFNA is a safe diagnostic technique that allows diagnostic of neoplastic and inflammatory processes of the eye1. In cats melanoma is common in the eye, skin and oral cavity2. In the eyep, local infiltration to systemic metastases may occur2. Being, the IFNA a method that assists in the diagnosis and therapeutics1,3,4,5. An european female cat, seven years old, was presented to consultation with brown patches of progressive growth in the right iris for four months. The pupillary light reflex, dazzle and menace response were present, and the ocular echography showed an area with iris thickening and with hyperechogenicity1. Due to clinical suspicion of iris melanoma, it was requested radiographic examination of the thorax, abdominal ultrasonography, hematological and biochemical blood analysis1,2, revealing no alterations. The IFNA was performed under general anesthesia introducing the a 26 gauge needle near the limbus and directed to the iris lesion with the bevel facing the surface of the mass3,4. The technique was performed without complications. The cytology using hematoxylin and eosin staining revealed moderate cellularity composed of rounded cells with moderate nuclear pleomorphism, bulky, pale cytoplasm1. The atypical round cells were suggestive of round cell amelanotic melanoma. Due to the cytological orientation, the enucleation of right eye was advised to the owner, which was declined.The diagnosis of ocular melanoma can be directed on clinical grounds and confirmed by anatomopathological exams2. IFNA is a practical, method in aiding the differentiation of neoplastic from non-neoplastic processes. It also helps guiding the surgical procedure and establishing prognosis1,3,4,5

    Cosmic String Wakes in Scalar-Tensor Gravities

    Full text link
    The formation and evolution of cosmic string wakes in the framework of a scalar-tensor gravity are investigated in this work. We consider a simple model in which cold dark matter flows past an ordinary string and we treat this motion in the Zel'dovich approximation. We make a comaprison between our results and previous results obtained in the context of General Relativity. We propose a mechanism in which the contribution of the scalar field to the evolution of the wakes may lead to a cosmological observation.Comment: Replaced version to be published in the Classical and Quantum Gravit

    Síndrome de horner em um felino: Relato de caso

    Get PDF
    A Síndrome de Horner é uma alteração que decorre de uma interrupção na inervação simpática para o globo ocular, esta alteração não é necessariamente uma doença, mas uma manifestação que pode ser secundária a outras enfermidades1,2,3. É uma disfunção neurológica que pode expressar diversos sinais clínicos3. Esta síndrome pode ser classificada como de primeira ordem, segunda ordem ou terceira ordem, variando com a localização anatómica da lesão. Objetiva-se relatar um caso de um felino manifestando Síndrome de Horner de terceira ordem.Uma fêmea felina, europeu comum, esterilizada, 7 anos de idade, com vacinas e desparasitação atualizadas. Com estímulo iatrogénico de quatro dias, o olho esquerdo apresentava exposição da membrana da 3ª pálpebra sobre a superfície ocular. No exame oftalmológico observou-se no olho esquerdo uma discreta diminuição do tónus da pálpebra inferior, exposição da terceira pálpebra, e enoftalmia (figura 1). O teste de resposta à ameaça, movimento, ofuscamento e reflexo pupilar directo à luz apresentavam-se positivos em ambos os olhos. A tonometria de aplanação, foi realizada com uma gota previa de colírio anestésico (proximetacaína 0,5%), obtendo-se valores de 16 mmHg para o olho direito e 18 mmHg para o olho esquerdo. Nos testes com colírio de fluoresceína e rosa bengala, não foram observados qualquer ponto de penetração dos corantes na superfície corneana, O teste com colírio de fenilefrina na concentração de 10%, foi realizado instilando uma gota no olho acometido. Após 12 minutos da aplicação do colírio, observou-se melhora dos sinais clínicos.No exame otológico observou-se otite abrangendo o conduto externo e médio. Foi solicitado exames de imagem, hematológica, bioquímicas, hormonais, citológica, cultura e antibiograma. Devido aos sinais clínicos e aos resultados dos exames realizados, diagnosticou-se da uma Síndrome de Horner de terceira ordem.Foi prescrito como forma de amenizar os sinais clínicos, o colírio de fenilefrina a 10% na frequência de uma a duas vezes ao dia, conforme a observação do proprietário relativa à exposição da terceira pálpebra. Para o tratamento da otite foi prescrito por via otológica um ceruminolítico e uma pomada com associação de antibiótico, antifúngico e corticosteroide, ambas na frequência de duas vezes ao dia. Por via oral foi prescrito um antibiótico e um protetor gástrico, durante 10 dias e anti-inflamatório não esteroide, durante 5 dias.A terapia antimicrobiana foi empregue seguindo a sensibilidade do agente isolado, nos demais exames não foram observadas alterações significativas. A primeira reavaliação foi realizada sete dias após o início da terapêutica, observando-se melhoria dos sinais clínicos oculares, suspendendo o uso do colírio e mantendo as demais medicações. A segunda reavaliação foi realizada 15 dias após a terapêutica inicial, observando resolução da enfermidade otológica e cessão das manifestações clínicas, suspendendo as medicações e recebendo alta medica.A síndrome de Horner é uma condição clínica relativamente frequente, associada a várias afecções. O prognóstico está relacionado com a identificação da causa primaria e com administração o tratamento adequado, sendo em alguns casos uma enfermidade autolimitante

    Contributions from Dilatonic Strings to the Flat Behaviour of the Rotational Curves in Galaxies

    Full text link
    We analyse the flat behaviour of the rotational curves in some galaxies in the framework of a dilatonic, current-carrying string. We determine the expression of the tangential velocity of test objects following a stable circular equatorial orbit in this spacetime.Comment: This version to be published in the Int. Journal of Modern Phys.

    CORREÇÃO CIRÚRGICA DE COLOBOMA PALPEBRAL EM UM FELINO: RELATO DE CASO.

    Get PDF
    INTRODUÇÃO O coloboma ou agenesia palpebral é um raro defeito de origem embrionária, ocasionada pela ausência de todas as camadas da pálpebra, podendo acometer pálpebra superior, inferior, uni ou bilateralmente. Podem estar associados a outras anomalias, como microftalmia, persistência da membrana pupilar, entre outras alterações. Sendo nos felinos o coloboma de pálpebra superior, são mais expressivos. Podendo provocar exposição da córnea, ceratites ulcerativas, perfuração ocular e até perda visual. Sendo o único tratamento eficaz a correção por blefaroplastia. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo a descrever os aspectos clínicos e correção cirúrgica de um paciente felino, submetido a reparação cirúrgica de coloboma pálpebral. METODOLOGIA Foi atendido no serviço de oftalmologia, um gato, macho, 4 meses da raça Persa, com histórico de apresentar olho esquerdo vermelho, desconfortáveis e lacrimejamento constante. No exame oftalmológico com auxílio de biomicroscopio com lâmpada em fenda, observou agenesia acometendo dois terços da pálpebra superior, blefarospasmo, discreta exposição da terceira pálpebra, epífora, edema de córnea, neovascularização (superficial e profunda) e perda do epitélio corneano, confirmado com o exame de fluoresceína. Não foram observadas anormalidades na câmara anterior, lente e vítreo. Devido as alterações clínicas observadas indicou-se a blefaroplastia, como forma de correção definitiva para essa enfermidade. A ceratite ulcerativa foi tratada com pomada oftálmica contendo cloranfenicol, acetato de retinol, aminoácidos e metionina e lubrificante oftálmico contendo hialuronato de sódio, ambos a cada seis horas. Previamente ao procedimento cirúrgico, foi realizado avaliação hematológica e bioquímica sérica, jejum alimentar e hídrico. O animal foi pré-medicado com associação de Tiletamina e Zolazepam por via intramuscular (IM), a indução anestésica foi realizada propofol por via intravenosa (IV), seguido de intubação orotraqueal, e manutenção anestesia com isofluorano. A técnica cirúrgica empregada foi utilizado um retalho de pele incluindo retalho do músculo orbicular e um retalho de conjuntiva da pálpebra inferior transposta e revestida com conjuntiva bulbar dorsal. Após o procedimento foi mantida a pomada oftálmica contendo antibiótico e associações, gel lubrificante e colar protetor. RESULTADOS A primeira e a segunda reavaliação foram realizadas em três e dez dias respectivamente, verificando a fixação dos retalhos conjuntivais e palpebrais, que apresentavam-se em bom estado e inalterados e livre de infecções. Após 25 dias o animal retornou para a retirada da sutura, observando excelente cicatrização cutânea sem alteração no retalho implantado. Observado ainda a presença vascularização corneana, ao teste de fluoresceína sódica 1% na conjuntiva bulbar, não foi observado a penetração do corante. Segundo o proprietário o animal apresentava-se em bom estado, sem apresentar desconforto, olhos vermelhos e sem lacrimejamento. O animal recebeu alta médica, mantido o lubrificante ocular na frequência de 2-3 vezes ao dia e indicado acompanhamento regular. CONCLUSÕES A técnica de retalho palpebral demonstrou-se satisfatória para correção do coloboma palpebral superior no felino relatado. Demostrando bom resultado estético e funcional, proporcionando melhora na qualidade ocular. Certamente a não correção dessa alteração proporcionaria severa irritação na córnea e agravamento da ceratite ulcerativa
    corecore