449 research outputs found

    Como proceder para produzir uma boa silagem.

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    bitstream/item/122275/1/Luis-Gustavao-cpatsa.pd

    Utilização da uréia na alimentação de ruminantes no semi-árido.

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    A uréia (NHrCO-NH2) é um composto orgânico sólido, solúvel em água e higroscópico. Quimicamente classificada como amida, pertence ao grupo de compostos nitrogenados não protéicos. Os ruminantes, através de microrganismos presentes no rúmen, são capazes de transformar tanto o nitrogênio derivado da proteína verdadeira, quanto o proveniente de alguns compostos nitrogenados não protéicos, como a uréia, o sulfato de amônio e o biureto, em proteína de alto valor nutritivo. Desta forma, o uso da uréia na dieta desses animais apresenta-se como um método de economia, permitindo poupar insumos normalmente utilizados na alimentação humana e de outros animais monogástricos. A utilização da uréia tem permitido o aproveitamento de alimentos volumosos de baixa qualidade pelos ruminantes que, em condições normais, são pouco aproveitados. Portanto, a uréia pode ser incluída na dieta dos ruminantes, com as finalidades principais de substituir o nitrogênio da proteína verdadeira, visando a redução no custo da ração, ou com o objetivo de elevar o teor de nitrogênio dos volumosos de baixa qualidade, aumentando o seu consumo e aproveitamento

    Adaptação de uma técnica "in vitro" para descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca de volumosos.

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    Este trabalho teve como objetivo adaptar a fase fermentativa da técnica de digestibilidade in vitro proposta por Tilley e Terry (1963) para a descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca (MS) de volumosos. Para tal, comparou os resultados da cinética de degradação ruminal obtidos pela técnica in situ aos resultados obtidos pela fase fermentativa da técnica de Tilley e Terry (1963) empregando diferentes tempos de incubação das amostras de forrageiras.bitstream/CPAC/28559/1/COT57.pd

    Precisão experimental na predição de valores genéticos de progênies de arroz.

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    O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência do método de Papadakis, na correção da variação ambiental, com os delineamentos em blocos ao acaso e látice

    Cinética de fermentação ruminal de silagens de milheto.

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    Avaliaram-se a degradabilidade da matéria seca e a cinética de fermentação ruminal das silagens de três genótipos de milheto (BRS-1501, NPM-1 e CMS-3), por meio da técnica in vitro semi-automática de produção de gases. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo de parcelas subdivididas. Para a comparação dos genótipos, foi utilizado o teste SNK (P<0,05), e os parâmetros da cinética de fermentação foram ajustados ao modelo unicompartimental de France. A partir de 24 horas, a silagem do genótipo BRS-1501 foi a que apresentou maior produção acumulativa de gases. Os valores de degradabilidade da matéria seca apresentados às 96 horas de fermentação foram de 53,9% para a silagem do BRS-1501, 51,7% para a silagem do CMS-3 e 49,1% para a silagem do NPM-1, sendo este o material com menor degradabilidade (P<0,05). Os potenciais máximos de produção de gases variaram de 145,18 para o genótipo CMS-3 a 155,02ml/g de MS para o BRS-1501. A silagem do genótipo BRS-1501 destacou-se entre as demais, em função do seu maior potencial de produção de gases e degradabilidades efetivas

    Capacidade de combinação de cultivares de arroz vermelho.

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    As cultivares de arroz vermelho disponíveis, em geral, possuem arquitetura de planta tradicional e alta suscetibilidade ao acamamento, com baixo potencial de produção. Porém, existem algumas cultivares com arquitetura de planta moderna, baixo índice de acamamento e elevado potencial produtivo, que podem ser importantes para programas de melhoramento visando o desenvolvimento de cultivares superiores de arroz vermelho (Pereira et al., 2006)
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