664 research outputs found

    The role of parental illness representations and parental coping in metabolic control of adolescents with type 1 diabetes

    Get PDF
    Background: Parental illness representations and parental coping influence the adaptation process of adolescents with type 1 diabetes. Thus, the purpose of this study was to study the role of family representations in the metabolic control of adolescents with type 1 diabetes. Methods: The sample included 100 adolescents with type 1 diabetes and their parents while waiting for a routine endocrinology appointment. Parents answered the Brief-Illness Perception Questionnaire (B-IPQ; Broadbent, Petrie, Main & Weinman, 2006) and Coping Health Inventory for Parents (McCubbin, McCubbin, Patterson, Cauble, Wilson, & Warwick, 1983). Glycosylated hemoglobin was assessed before the medical appointment. Results: Parental coping (understanding medical situation) was negatively correlated with metabolic control, i.e., higher parental coping was associated with better metabolic control. Parental illness representations (consequences, personal control, illness coherence and emotional representation) were positively associated with metabolic control, i.e., more consequences, less personal control, less illness coherence and worse emotional response were related to worse metabolic control. Parental illness representation (emotional response) and parental coping (understanding the medical situation) were predictors of metabolic control, explaining 18.2% of the variance. Conclusion: Intervention programs should address parental coping strategies to deal with the complex management of diabetes self-care in the family daily activities and focus on parental representations of diabetes in order to increase metabolic control, and prevent diabetes complications, thus contributing to a better adaptation to type 1 diabetes for both parents and adolescents

    Dyadic adjustment in HPV-infected women one year after diagnosis

    Get PDF
    Objective: This study examined the contribution of age, type of human papillomavirus (HPV), attachment, sexual satisfaction, and spirituality in dyadic adjustment in women with HPV from diagnosis to one year later. Method: This is a longitudinal study with three assessment moments: (T1) at the diagnosis appointment, (T2) six months after, and (T3) 12 months after the diagnosis. Participants answered a sociodemographic questionnaire as well as several other measures: HPV Knowledge Questionnaire (HPVQ), Papanicolaou Exam Knowledge Questionnaire (PEK-Q), Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), Courtauld Emotional Control Scale (CECS), Index of Sexual Satisfaction (ISS), Experiences in Close Relationship Scale-Short Form (ECR-S), Spiritual and Religious Attitudes in Dealing With Illness (SpREUK), and the Revised Dyadic Adjustment Scale (RDAS). Results: Age showed a positive impact on sexual dissatisfaction at T2. Sexual dissatisfaction at T1 predicted sexual dissatisfaction at T2 and dyadic adjustment at T3. Spirituality and insecure attachment at T1 negatively predicted insecure attachment at T2, and the latter predicted dyadic adjustment at T3. Conclusions: The results corroborate the need to assess the dyad when women are diagnosed with HPV. Only then it will be possible to design differentiated intervention programs that take into consideration women's age, attachment style, and sexual satisfaction. Interventions should also include women's partners to promote dyadic adjustment in this population

    Capacidade de rebrota e de enraizamento de Eucalyptus benthamii.

    Get PDF
    A capacidade de rebrota e de enraizamento de estacas de Eucalyptus benthamii Maid e Camb. foram determinadas em um povoamento de sete anos de idade, estabelecido na Embrapa Florestas, em Colombo, PR. O corte das árvores, rente ao solo, foi efetuado em duas épocas do ano, primavera e outono. A partir das brotações oriundas das cepas, foram confeccionadas estacas. As estacas consistiram de segmentos de brotações de cerca de 15 cm de comprimento, contendo, um par de folhas com área foliar reduzida à metade, as quais foram, primeiramente, tratadas com fungicida e, posteriormente, com o ácido indol-3-butírico a 6000 ppm. A capacidade de rebrota foi de 87,3% e a maior capacidade de enraizamento foi na primavera, com 31,2%, comparada com 26,3% no outono

    Influência de reguladores de crescimento e adubação no florescimento e crescimento de Eucalyptus dunnii Maid.

    Get PDF
    A influência de reguladores de crescimento e da adubação sobre o florescimento e crescimento de Eucalyptus dunnii Maid., de cinco anos de idade, foi determinada em árvores selecionadas de um talhão experimental localizado no Centro Nacional de Pesquisa de Florestas/EMBRAPA, PR. Neste, foram realizadas aplicações de ácido giberélico (GA3) na concentração de 300 mg. l -1 , cinetina a 50 mg. l -1 , combinação das concentrações de GA3 + cinetina, Ethrel a 240 mg. l -1 e 400 g de 10-30-15 (NPK) mais 10 g de micronutrientes. O florescimento não foi influenciado pelos tratamentos empregados. Entretanto, para o crescimento, verificou-se que os maiores incrementos para altura e diâmetro foram obtidos com a aplicação de GA3 + cinetina. A cinetina, isoladamente, teve um efeito negativo, enquanto que a adubação não trouxe acréscimo significativo no crescimento de E. dunnii. Com base nesses resultados, sugere-se que estudos posteriores, envolvendo outros tratamentos, sejam realizados para o estabelecimento da técnica de indução do florescimento nessa espécie

    Ativação da rota dos fenilpropanoides em genótipos de soja em consequência de herbivoria por Anticarsia gemmatalis.

    Get PDF
    Os mecanismos de defesa das plantas envolvem uma série de características morfológicas e um complexo de substâncias químicas que são repelentes ou tóxicas aos insetos herbívoros. Algumas dessas substâncias são constitutivas, no entanto, as plantas podem ter rotas induzidas por algum tipo de estresse. Vários metabólitos secundários estão envolvidos na interação inseto-planta e muitos podem causar efeitos negativos em insetos-praga. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar os compostos químicos induzidos em genótipos de soja por herbivoria causado por Anticarsia gemmatalis (Hübner, 1818) (Lepidoptera: Eribidae). Os genótipos IAC 24 e PI 227687 (resistentes) e BRS 257 e BMX Potência RR (suscetíveis) foram cultivados em casa-de-vegetação até estádio R1, e submetidas ao dano por lagartas de 5º instar de A. gemmatalis. Essas foram individualizadas e colocadas em gaiolas contendo um trifólio, por 48 horas. Os trifólios sem dano e com dano foram extraídos segundo metodologia do laboratório de Ecologia Química da Embrapa Soja e analisados em HPLC. De modo geral, os resultados indicaram que o dano causado pela lagarta aumentou a concentração dos isoflavonoides daidzina, glicitina, malonildaidzina, malonil-glicitina, acetil-daidzina, malonil-genistina, acetil-glicitina e genisteína. Além dessas substâncias, destacamos a fitoalexina coumestrol que foi induzida em todos os genótipos e o flavonól rutina, na PI 227687 que aumentou a sua concentração após injúria. A genistina foi identificada em todas as cultivares, mesmo quando não foram danificadas por A. gemmatalis, demonstrando ser esta uma isoflavona constitutiva. Já é conhecido que essa isoflavona e a rutina fazem parte do arsenal de defesa da soja em PI 227687, que reforça a sua característica de resistência a insetos desfolhadores. Desta forma, com base nos resultados obtidos é possível sugerir que os genótipos de soja utilizam a via dos fenilpropanoides em resposta ao ataque do inseto

    Capacidade fotossintética de plântulas micropropagadas e de mudas de Eucalyptus tereticornis SM.

    Get PDF
    A baixa sobrevivência durante a aclimatização de plântulas regeneradas através da micropropagação tem sido atribuída, entre outros fatores, à baixa capacidade fotossintética. O presente estudo teve como objetivo comparar a fotossíntese líquida entre plântulas micropropagadas e mudas de Eucalyptus tereticornis Sm., sob diferentes condições de cultivo. O meio de cultura utilizado foi o MS básico, sendo as suplementações feitas de acordo com os seguintes tratamentos: T1 = Mudas cultivadas em sacarose 3% (p/v) e ágar a 0,6% (p/v); T2 = Plântulas micropropagadas cultivadas somente em ágar; T3 = com sacarose e vermiculita; e T4 - com ágar e sacarose . Após dois meses de cultivo, as mudas realizaram cerca de três vezes mais fotossíntese líquida que as plântulas micropropagadas, independente da suplementação utilizada. Embora não houvesse diferença significativa entre o ágar e a vermiculita no cultivo de plântulas micropropagadas, plântulas cultivadas em vermiculita apresentaram 62% mais fotossíntese que as cultivadas em ágar. O fato das plântulas micropropagadas cultivadas sem sacarose apresentarem maior taxa fotossintética que as com sacarose sugere que algum mecanismo enzimático de absorção de CO2 possa vir a ser inibido ou que a presença de uma concentração maior de açúcares solúveis nas folhas impeça maior absorção de CO2. Esses resultados indicam, também, que plântulas micropropagadas apresentam maior capacidade heterotrófica ou fotomixotrófica que autotrófica. Isto implica na necessidade de condições que permitam o desenvolvimento de uma capacidade mais fotoautotrófica, ainda in vitro, que consequentemente diminuirão a necessidade de cuidados durante a transferência para condições de casa de vegetação, até que estas reassumam a capacidade autotrófica plena
    corecore