Turning to God in the Face of Ostracism: Effects of Social Exclusion on Religiousness

The present research proposes that individuals who are socially excluded can turn to religion to cope with the experience. Empirical studies conducted to test this hypothesis consistently found that socially excluded persons reported (a) significantly higher levels of religious affiliation (Studies 1, 2, and 4) and (b) stronger intentions to engage in religious behaviors (Study 2) than comparable, nonexcluded individuals. Direct support for the stress-buffering function of religiousness was also found, with a religious prime reducing the aggression-eliciting effects of consequent social rejection (Study 5). These effects were observed in both Christian and Muslim samples, revealing that turning to religion can be a powerful coping response when dealing with social rejection. Theoretical and practical implications of these findings are discussed

Coreoatetose paroxística cinesiogênica: relato de um caso tratado com carbamazepina

A coreatetose paroxistica (CP) é entidade rara. Até mesmo profissionais que estudam desordens do movimento não costumam vê-la com freqüência. A ocorrência paroxística de movimentos distônicos, coréicos e atetósicos é a apresentação típica da síndrome. O início costuma ser abrupto e os ataques podem durar de alguns segundos até horas. Casos esporádicos e, mais frequentemente, casos familiares têm sido relatados. A abordagem terapêutica com anticonvulsivantes, como a carbamazepina, nem sempre tem sucesso. Com esta droga, porém, geralmente há boa resposta na variante cinesiogênica da CP. É relatado o caso de um paciente jovem do sexo masculino com essa variante da CP. O início da doença se deu na puberdade. O exame neurológico era normal entre os ataques. A investigação laboratorial, EEG, TC de crânio e RNM de segmento cefálico foram normais. Carbamazepina em doses baixas (100 mg/dia) foi eficaz no manejo dos ataques