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Protótipo de um lisÃmetro de pesagem automático para estudos em casa de vegetais.
O prototipo de lisimetro de pesagem automatico foi desenvolvido para medicoes do requerimento de aguas das culturas. O sistema e operado com o auxilio de apenas um computador, na forma de placa, e,e basicamente, feito de um conjunto de extensometros de precisao ("strain gages"), um regulador de voltagem, um conversor de sinal analogico para digital e um conjunto de amplificadores operacionais. Os extensometros transdutores foram colocados, com adesivo epoxy, sobre uma lamina de aluminio e conectados em um circuito de "ponte de wheatstone" para a medicao de variaveis, tais como peso. Um sistema de aquisicao automatica de dados foi criado. Os principais, esboco, montagem e funcionamento da instrumentacao estao descritos. O sistema foi calibrado atraves de carregamento e descarregamento de pesos padrao pre-selecionados na plataforma de pesagem e testado e avaliado em plantas de milho e feijoeiro que foram cultivadas em vasos, em condicoes de casa de vegetacao, na EMBRAPA-CNPMS. Um programa de computador foi desenvolvido para adquirir os dados dos sensores, permitindo os registros de local, data, horario e dados para posicoes especificas da memoria e orientando o usuario para a entrada dos intervalos de tempo. Uma linguagem residente BASIC, contida no microcomputador, foi utilizada na programacao
Protótipo de um lisÃmetro de pesagem automático para estudos em casa de vegetação.
Um prototipo de lisimetro de pesagem automatico foi desenvolvido para medicoes do requerimento de agua das culturas. O sistema e operado com o auxilio de apenas um computador, na forma de placa, e basicamente, feito de um conjunto extenso metros de precisao ("strain gages"), um regulador de voltagem, um conversor de sinal analogico para digital e um conjunto de amplificadores operacionais. Os extenso metros transdutores foram colados, com adesivo epoxy, sobre uma lamina de aluminio e conectados em um circuito de "ponte de wheatstone" para a medicao de variaveis, tais como peso. Um sistema de aquisicao automatica de dados foi criado. Os principios, esboco, montagem e funcionamento da instrumentacao estao descritos. O sistema foi calibrado atraves de carregamento e descarregamento de pesos padrao pre-selecionados na plataforma de pesagem e testado e avaliado em plantas de milho e feijoeiro que foram cultivadas em vasos, em condicoes de casa de vegetacao, na EMBRAPA-CNPMS. Um programa de computador foi desenvolvido para adquirir os dados dos sensores, permitindo os registros de local, data, horario e dados para posicoes especificas da memoria e orientando o usuario para a entrada dos intervalos de tempo. Uma linguagem residente BASIC, contida no microprocessador, foi utilizada na programacao
Mapeamento de Ãndice de estresse hÃdrico da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em pivô central por meio de termometria a infravermelho.
O principal objetivo deste trabalho foi o mapeamento de Ãndice de estresse hÃdrico da cultura (IEHC) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em pivô central por meio de termometria a infravermelho. Um transdutor de temperatura a infravermelho (TTIR) registrou os valores de temperaturas do dos seI da cultura (Te) e do ar (Ta), déficit de pressão de vapor do ar (DPV) e radiação solar. Uma equação relacionando a diferença Te-Ta atual (dT) com os limites inferior e superior de Te-Ta (dTj e dTs) foi usada nos cálculos dos valores de IEHC. Equações relacionando a diferença Te-Ta com o DPV constituÃram estes limites. Um sistema de posicionamento global diferencial possibilitou o georreferenciamento dos locais de medições de altimetria da área, da diferença Te - Ta e de produtividade de grãos da cultura e a integração dos dados a um sistema de informação geográfica (SIG). O TTIR mostrou-se eficaz no mapeamento de IEHC e possibilitou a caracterização e análise da variabilidade do estresse hÃdrico da cultura e produtividade de grãos. Valores de IEHC de 0,0 a 0,2 foram encontrados em 65,3 % da área irrigada. Apenas 7 % da área irrigada forneceu rendimentos de grãos da ordem de 2000 a 3000 Kg/ha. As áreas da parte mais elevada do pivô apresentaram as menores produtividade e os maiores valores de IEHC, devido principalmente a baixa uniformidade de distribuição de água do sistema de irrigação
The Orbit Space Approach for Piecewise Smooth Vector Fields
In this work we establish a well defined theory of 'orbit spaces' for
nonsmooth vector fields (NSVF). This approach is inspired from the techniques
already used in the study of endomorphism, namely inverse limit analysis. We
then apply the construction of our theory for the understanding of transitivity
in NSVF. We also prove that the known examples of transitive NSVF are indeed
transitive in the 'orbit space' as a consequence of our general theorem of
transitivity
Parametrização da resistência da dossel da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) utilizando razão de Bowen (balanço de energia) associada à termometria a infravermelho.
O trabalho teve como objetivo calcular a resistência do dossel da cultura (rc) do feijoeiro parametrizada em função de caracterÃsticasda planta e da atmosfera e comparar os valores de evapotranspiração da cultura (ETc), calculada utilizando-se esse rc como valores obtidos pelo método da Razão de Bowen (RB). Foi desenvolvida uma equação empÃrica de uma linha base não estressada, que relaciona déficit de pressão de vapor (DPV) e a diferença entre temperatura do dossel da cultura (Tc)) e do ar (Ta), quando a cultura estava evapotranspirando potencialmente, com 100% de cobertura vegetal. Essa equação foi usada para obter os valores de Tc-Ta a partir de DPV medido, que foram utilizados para o cálculo de re. Posteriormente, uma metodologia foi proposta para a correção de re em função do Ãndice de área foliar e um fator de senescência, visando sua utilização em outras fases do ciclo fenológico da cultura. A ETc, foi então, calculada, substituindo os valores de rc na equação de Penman-Monteith (PM). O resultado relativo à obtenção da equação empÃrica da linha base não estressada indicou bom ajuste da equação (r2 de 0,842), e boa concordância (indice de concordância - Ic = 0,965) entre os valores obtidos pela equação e os medidos no campo. Os valores de ETc calculados com a equação de PM estão subestimados, a equação que relaciona a ETc determinada por PM com a obtida por RB se mantém praticamente paralela à reta 1:1 , com uma diferença média de -45 W.m2, provavelmente devido à contribuição de energia advectiva proveniente de áreas externas
Estudo das caracterÃsticas de avanço e infiltração da água em sulcos, em um Latossolo Vermelho-Escuro alico, com aplicação de água contÃnua e intermitente.
Conduziu-se uma pesquisa com a finalidade de estudar as caracteristicas de avanco e infiltracao da agua em sulcos com aplicacao de agua continua e intermitente. Foram testadas as vazoes de 0,4, 0,8 e 1,2 1.s-1 e tempos ciclicos de 20, 40 e 60 min com taxa ciclica de 0,5. A velocidade de avanco aumentou, para a vazao de 0,4 1.s-1, nos tres tempos ciclicos, em relacao ao escoamento continuo, e para a vazao de 0,8 1.s-1, nos tempos ciclicos de 40 e 60 min. Entretanto, nao houve diferenca entre os tempos de avanco com irrigacao continua e intermitente para a vazao de 1,2 1.s-1. Os efeitos da irrigacao intermitente foram mais acentuados durante a primeira irrigacao. Os volumes de agua aplicada para conclusao do avanco foram menores no escoamento intermitente com vazao de 0,8 1.s-1 e tempos ciclicos de 40 e 60 min
Influência da irrigação intermitente sobre o avanço e infiltração de água em sulcos, num Latossolo Vermelho-Escuro álico.
Conduziu-se uma pesquisa para avaliar as caracteristicas de avanco e infiltracao de agua em sulcos, num Latossolo Vermelho Escuro alico, utilizando-se irrigacao continua e intermitente. Foram testadas as vazoes de 0,4; 0,8; 1,2/s-1, bem como os tempos ciclicos de 20; 40 e 60 min, com taxa ciclica de 0,5. A velocidade de avanco da agua aumentou com a vazao de 0,4ls-1, nos tres tempos ciclicos, e com a vazao de 0,8ls-1, nos tempos ciclicos de 40 e 60 min, em relacao ao escoamento continuo. Entretanto, nao houve diferenca entre os tempos de avanco, quando se fizeram irrigacoes continua e intermitente, com a vazao de 1,2ls-1. Na primeira aplicacao de agua nos sulcos, os efeitos da irrigacao intermitente foram mais acentuados. Os volumes de agua aplicada, para a conclusao do avanco, foram menores no escoamento intermitente, com a vazao de 0,8ls-1 e nos tempos ciclicos de 40 e 60 min
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