36 research outputs found

    Opinion

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    A matter of bacterial life and death

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    Over 50 years ago, standard microbiological methods were established for determining whether bacterial cells were dead or alive. Recently there has been a flurry of reports suggesting that bacteria may exist in an eclipsed state, escaping detection by standard methods. Whether there really is such a state is of more than academic interest, considering the implications for public health. The ensuing debate has been unusually energetic for the normally cultured community of microbiologists

    Indução da fermentação maloláctica em vinho Gewürztraminer Induction of malolactic fermentation in Gewürztraminer wine

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    Fermentação maloláctica é o processo metabólico de degradação do ácido L-málico em ácido L-láctico e CO2. É responsável pela redução da acidez total, além de contribuir para a estabilidade biológica e modificação de flavor nos vinhos. Em operações normais de vinificação a fermentação maloláctica normalmente ocorre em vinhos tintos, mas recentemente seu uso vem aumentando em alguns vinhos brancos, tal como Chardonnay. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o comportamento de duas culturas comerciais de Leuconostoc oenos na indução da fermentação maloláctica. Uvas da cv. Gewürztraminer foram vinificadas e inoculadas com duas culturas lácticas, Viniflora Oenos e Vino, em diferentes níveis de açúcar residual: 55; 21,9; 1,1 e 0,9g/l. Os níveis de açúcares, em duas repetições, foram comparados com a ocorrência espontânea da fermentação maloláctica (controle). A degradação do ácido málico foi acompanhada através de cromatografia em papel. As determinações dos ácidos orgânicos foram realizadas através de cromatografia líquida de alta eficiência. Foram avaliados os açúcares redutores, &deg;Brix, pH, acidez total e álcool. Foi observada uma baixa incidência (22,7 %) de fermentação maloláctica nos vinhos. Naqueles em que ocorreu, foi necessário longo tempo para o término, entre 56 e 92 dias. Nos estágios com 1,1 e 0,9g/l de açúcares redutores, os vinhos inoculados e os controles não realizaram a fermentação maloláctica. Os isolados de bactérias nativas foram identificados como pertencentes ao gênero Leuconostoc e devido algumas características fisiológicas encontradas nos isolados do vinho inoculado suspeitou-se da perda de viabilidade das culturas puras. O comportamento dos ácidos málico, acético, láctico, pirúvico e tartárico foi demonstrado pelos resultados.<br>Malolactic fermentation is the metabolic process of L-malic acid degradation in L-lactic acid and CO2. It is responsible by the reduction in total acidity and also contributes to the biological stability and a flavor modification of the wines. In normal winery operation it occurs commonly in red wines. However, recently malolactic fermentation had been also used in some white wines, such as Chardonnay. The main aim of this work was to evaluate the behavior of two commercial strains of Leuconostoc oenos in the induction of malolactic fermentation. Gewürztraminer grapes were fermented and inoculated with two lactic cultures, Viniflora Oenos and Vino, in several residual sugar levels: 55.0 - 21.9 - 1.1 e 0.9g/l. The sugar levels were compared with spontaneous malolactic fermentation (control), with two repetitions. Degradation of malic acid was followed by paper chromatography. Organic acids determinations were performed using eficiency high liquid chromatography. Reducing sugars, &deg;Brix, pH, total acidity and alcohol values were evaluated. A low incidence (22.7%) of the malolactic fermentation in wines was observed. However, in those wines in which malolactic fermentation occurred it took a long time to reach the end, between 56 and 92 days. Using 1.1 and 0.9g/l of residual sugar the inoculated wines and the control did not undergo the malolactic fermentation. The wild lactic acid bacterias were identified as being as Leuconostoc genus and, due to some physiologic characteristics observed in the inoculated wine isolated, there was a raised suspicius that the cultures had lost the viability. The behaviour of the malic, acetic, lactic, piruvic and tartaric acids were demonstrates by the results
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