Causas e características da Independência da América

As causas e as características da independência da Amé-rica foram expostas em Madrí, no período de 1 a 12 de outubro de 1949, por um grande número de historiadores americanos e espanhóis. A reunião denominou-se Primeiro Congresso His-pano-Americano de História, e os organizadores espanhóis con-vidaram gentilmente, muitos estudiosos. Alguns comparece-ram pessoalmente, ao passo que outros apenas enviaram tra-balhos. Com tudo o que foi dito e apresentado, publicou-se as Ediciones de Cultura Hispánica, em 1953, um volume de mais de 500 páginas. As conclusões aprovadas e resumos muito com-plexos dos trabalhos representam a última palavra dos histo-riadores hispano-americanos, em relação ao grande problema das origens da independência americana

O General San Martin e seu amigo John Miers

(Primeiras linhas do texto)"Os historiadores do General San Martín não se têm servido de John Miers. Existe a crença de que êste viajante inglês que conviveu com San Martin e soube fatos hoje apagados pelo tempo não era amigo do Protetor . É bem sabido que uma superstição historiográfica difundida por tôda a América faz ver como obras proibidas os livros antigos e modernos que não exaltam os heróis que se pretende endeusar. (...)

Causas e características da Independência da América

As causas e as características da independência da Amé-rica foram expostas em Madrí, no período de 1 a 12 de outubro de 1949, por um grande número de historiadores americanos e espanhóis. A reunião denominou-se Primeiro Congresso His-pano-Americano de História, e os organizadores espanhóis con-vidaram gentilmente, muitos estudiosos. Alguns comparece-ram pessoalmente, ao passo que outros apenas enviaram tra-balhos. Com tudo o que foi dito e apresentado, publicou-se as Ediciones de Cultura Hispánica, em 1953, um volume de mais de 500 páginas. As conclusões aprovadas e resumos muito com-plexos dos trabalhos representam a última palavra dos histo-riadores hispano-americanos, em relação ao grande problema das origens da independência american

[Correspondencia de Alfonso de Aragón "el viejo" Duque de Gandia] [Manuscrito].]

Texto en valenciano.Faltan los fols. V-VII, XIX y XXV.Sumario: Libro de registro de cartas enviadas y recibidas por el Duque de Gandia, Alfonso de Aragón "el viejo", entre 1403 y 1406 al rey de Aragón Martín I y a otros nobles como Ramón de Boil, gobernador de Valencia, a su hermano Juan de Aragón, Conde de Prades y también al rey de Castilla, Enrique III. Incluye también una carta de su hijo Alfonso el joven, Conde de Denia dirigida al rey)Enc. perg.2 cuadernos de 26 h.Forma parte de la donación de Nicolau Primitiu y anteriormente perteneció al anticuario y coleccionista valenciano Miguel Martí Esteve (Castellón, 1869 - Valencia, 1939

Comparative Study of Infliximab Versus Adalimumab in Refractory Uveitis due to Behçet's Disease: National Multicenter Study of 177 Cases.

To compare the efficacy of infliximab (IFX) versus adalimumab (ADA) as a first-line biologic drug over 1 year of treatment in a large series of patients with refractory uveitis due to Behçet's disease (BD). We conducted an open-label multicenter study of IFX versus ADA for BD-related uveitis refractory to conventional nonbiologic treatment. IFX or ADA was chosen as the first-line biologic agent based on physician and patient agreement. Patients received 3-5 mg/kg intravenous IFX at 0, 2, and 6 weeks and every 4-8 weeks thereafter, or 40 mg subcutaneous ADA every other week without a loading dose. Ocular parameters were compared between the 2 groups. The study included 177 patients (316 affected eyes), of whom 103 received IFX and 74 received ADA. There were no significant baseline differences between treatment groups in main demographic features, previous therapy, or ocular sign severity. After 1 year of therapy, we observed an improvement in all ocular parameters in both groups. However, patients receiving ADA had significantly better outcomes in some parameters, including improvement in anterior chamber inflammation (92.31% versus 78.18% for IFX; P = 0.06), improvement in vitritis (93.33% versus 78.95% for IFX; P = 0.04), and best-corrected visual acuity (mean ± SD 0.81 ± 0.26 versus 0.67 ± 0.34 for IFX; P = 0.001). A nonsignificant difference was seen for macular thickness (mean ± SD 250.62 ± 36.85 for ADA versus 264.89 ± 59.74 for IFX; P = 0.15), and improvement in retinal vasculitis was similar between the 2 groups (95% for ADA versus 97% for IFX; P = 0.28). The drug retention rate was higher in the ADA group (95.24% versus 84.95% for IFX; P = 0.042). Although both IFX and ADA are efficacious in refractory BD-related uveitis, ADA appears to be associated with better outcomes than IFX after 1 year of follow-up