198 research outputs found

    A Formalization of the Theorem of Existence of First-Order Most General Unifiers

    Full text link
    This work presents a formalization of the theorem of existence of most general unifiers in first-order signatures in the higher-order proof assistant PVS. The distinguishing feature of this formalization is that it remains close to the textbook proofs that are based on proving the correctness of the well-known Robinson's first-order unification algorithm. The formalization was applied inside a PVS development for term rewriting systems that provides a complete formalization of the Knuth-Bendix Critical Pair theorem, among other relevant theorems of the theory of rewriting. In addition, the formalization methodology has been proved of practical use in order to verify the correctness of unification algorithms in the style of the original Robinson's unification algorithm.Comment: In Proceedings LSFA 2011, arXiv:1203.542

    Distribuição espacial da erosividade da chuva na Bacia do Alto Paraguai, Brasil.

    Get PDF
    A erosividade da chuva é um índice numérico que expressa a capacidade das chuvas em provocar erosão hídrica no solo. O mapeamento da erosividade da chuva é instrumento prático e indispensável para o planejamento do uso do solo em escalas regionalizadas, como grandes bacias hidrográficas. O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição espacial do potencial erosivo anual da chuva para a Bacia do Alto Paraguai em território brasileiro (BAP), fornecendo informações básicas ao planejamento de uso e manejo sustentável do solo. Para isso, foram analisadas 125 estações pluviométricas localizadas na BAP e no seu entorno. A erosividade da chuva foi estimada para cada uma das estações a partir de equação de Fournier ajustada para condição de regime climático semelhante a da BAP. Na espacialização do potencial erosivo procedeu-se à interpolação dos valores de erosividade das estações pelo método do inverso do quadrado da distância. Posteriormente foram calculados valores médios de erosividade para polígonos de Thiessen das áreas de influência das estações pluviométricas. A erosividade anual na BAP variou de 5.112 a 9.215, com média de 6.806 MJ mm ha-1 h-1. A erosividade foi classificada como moderada a forte em 72% da BAP e em 28% da bacia o potencial erosivo das chuvas foi classificado como forte. Observou-se também aumento da erosividade no sentido sudoeste para nordeste. Os elevados valores de erosividade das chuvas na BAP, associados a áreas com relevo mais acidentado e solos mais susceptíveis a erosão constituem áreas de maior vulnerabilidade natural a erosão hídrica. O uso dessas terras deve ser criterioso para minimizar a erosão do solo e seus impactos para o Pantanal.Geopantanal 2014

    Classification of pasture degradation levels in terms of hydric erosion risk in Quartzipsamments areas at Alto Taquari watershed (MS/MT, Brazil).

    Get PDF
    Pasture degradation is currently one of Brazil's agriculture main problems. Pasture areas grown on Quartzipsamments (RQ) at the Alto Taquari watershed (BAT) are important sources of sediments which intensify the Taquari river´s situation in Pantanal. The objective of this work was to assess the use of the Linear Spectral Mixture Model (LSMM) in the mapping and characterization of the current degradation level of pastures planted on RQ at BAT in terms of erosion risk. Using Landsat 5 satellite images of 2010 and employing the LSMM, we generated an image for exposed soil (ES), which was used along with field work to define three pasture degradation levels: low degradation level or not degraded (ES 45%) and high degradation level (ES > 45%). In 2010, the pastures grown on RQ at BAT encompassed a total of 851,204 ha, which corresponded to 66.3% of this soil class and to 30.1% of the watershed surface. The largest amount of pasture areas, around 57%, showed medium degradation level, about 9% showed high degradation level, and the remainder, around 34%, were pastures with low degradation level or not degraded.Número Especial

    Análise da inundação de agosto de 1998 à jusante da cidade de Miranda, MS, no Pantanal.

    Get PDF
    Inundações anuais são comuns no Pantanal, porém se ocorrem abruptamente e/ou em pleno período de estiagem são motivos de preocupações. Para avaliar a excepcionalidade ou não da inundação ocorrida em agosto de 1998 no trecho médio do rio Miranda no Pantanal Sul-Mato-Grossense, foram analisadas a precipitação pluviométrica e a cota fluviometrica na estação Ponte Estrada MT-738, bem como os níveis do rio Miranda na cidade de Miranda. Também foram identificados os trechos em construção da obra do gasoduto Bolívia-Brasil que provavelmente ficaram submersos por essa inundação. Coordenadas geográficas e cotas altimétricas foram obtidas a cada 500 m num trecho de 16 km, advindas de um GPS (Global Positioning System) geodésico. Em agosto de 1998, na estação Ponte Estrada MT-738, choveu 235 mm, sendo que em um único dia choveu 100 mm, valor bem acima da média de precipitação total para esse mês, que é de 39,3 mm. De acordo com o método de Gumbel a probabilidade de ocorrer em agosto uma chuva de 100 mm/dia era de 10,62%. O rio Miranda na estação de Ponte MT-738, no dia 15 de agosto de 1998, atingiu a cota máxima de 9,14 m. Conforme o método de Gumbel, a probabilidade dessa cheia ocorrer era de apenas 0,01%. No rio Miranda, na estação de Miranda, localizada imediatamente a montante da obra do gasoduto, a cota fluviometrica em agosto de 1998 foi de 7,22 m. A probabilidade, calculada pelo método de Gumbel, de ocorrer uma cheia igual ou superior à observada no mês de agosto de 1998 era de 0,37%. Essa cheia deve ter inundado a maior parte do trecho do gasoduto Brasil-Bolívia localizado entre os kms 194,5 e 210.Geopantanal 2006

    Comportamento de cultivares de café com resistência à ferrugem-do-cafeeiro no Sul do Estado de Minas Gerais.

    Get PDF
    Nos últimos anos foram liberadas para plantio comercial diversas cultivares de café arábica resistentes à ferrugem, porém muitas dessas cultivares ainda não foram testadas em várias regiões cafeeiras do Brasil, incluindo o sul de Minas Gerais. A região sul do estado de Minas Gerais possui um parque cafeeiro de cerca de 500.000 ha, abrangendo uma área com grande variação edafoclimática e diversidade de sistemas de cultivo. Essas características influenciam sobremaneira no comportamento agronômico das cultivares de café plantadas na região, haja vishttp://ainfo.cnptia.embrapa.br/ainfo/pages/ainfo/save/documentoSave.facesta que a produtividade do cafeeiro está diretamente relacionada com a interação genótipo ambiente. Em janeiro de 2006 foi instalado um ensaio com 30 cultivares resistentes à ferrugem, no Município de Varginha, MG, a 1000 m de altitude, onde foram avaliadas as três primeiras produções (2008 a 2010), a resistência à ferrugem e a qualidade dos grãos. As cultivares Sabiá Tardio, IPR 100, Palma II, Acauã, IPR 99, IPR 103, Catuaí amarelo IAC 62, Catucaí Amarelo 20/15 cv 479 e Catucaí amarelo 24/137 produziram significativamente mais que as demais. Foram encontradas lesões de ferrugem em todas as plantas das cultivares do grupo Catucaí e nas cultivares IPR 100 e IPR 103. Observaram-se também plantas suscetíveis nas cultivares Oeiras (70%) e Sabiá Tardio (12,5%) e nas progênies Paraíso 419-3-3-7-16-4-1 (12,5%) e Paraíso 419-10-6-2-12-1 (28,6%). Por outro lado, nas progênies Paraíso 419-10-6-2-10-1 e Paraíso 419-10-6-2-5-1 todas as plantas foram classificadas como altamente resistentes. Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62 e Bourbon Amarelo, incluídas como referência de suscetibilidade, 100% das plantas apresentaram pústulas de ferrugem. A classificação dos grãos mediante peneira revelou que, em média, as cultivares apresentaram 49,3% dos grãos retidos na peneira 17 ou acima. Araponga MG1 e IPR99 destacaram-se das demais com, respectivamente, 73,5% e 76,0% de grãos nas peneiras 17 e acima

    Distribuição espacial da erosividade da chuva na Bacia do Alto Paraguai, Brasil.

    Get PDF
    Resumo. A erosividade da chuva é um índice numérico que expressa a capacidade das chuvas em provocar erosão hídrica no solo. O mapeamento da erosividade da chuva é instrumento prático e indispensável para o planejamento do uso do solo em escalas regionalizadas, como grandes bacias hidrográficas. O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição espacial do potencial erosivo anual da chuva para a Bacia do Alto Paraguai em território brasileiro (BAP), fornecendo informações básicas ao planejamento de uso e manejo sustentável do solo. Para isso, foram analisadas 125 estações pluviométricas localizadas na BAP e no seu entorno. A erosividade da chuva foi estimada para cada uma das estações a partir de equação de Fournier ajustada para condição de regime climático semelhante a da BAP. Na espacialização do potencial erosivo procedeu-se à interpolação dos valores de erosividade das estações pelo método do inverso do quadrado da distância. Posteriormente foram calculados valores médios de erosividade para polígonos de Thiessen das áreas de influência das estações pluviométricas. A erosividade anual na BAP variou de 5.112 a 9.215, com média de 6.806 MJ mm ha-1 h-1. A erosividade foi classificada como moderada a forte em 72% da BAP e em 28% da bacia o potencial erosivo das chuvas foi classificado como forte. Observou-se também aumento da erosividade no sentido sudoeste para nordeste. Os elevados valores de erosividade das chuvas na BAP, associados a áreas com relevo mais acidentado e solos mais susceptíveis a erosão constituem áreas de maior vulnerabilidade natural a erosão hídrica. O uso dessas terras deve ser criterioso para minimizar a erosão do solo e seus impactos para o Pantanal.Geopantanal 2014
    corecore