4 research outputs found

    História e Religião na antiga Índia - Base indo-europeia e cristianização

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    O poder da arte da Índia deve-se, em grande parte, à representação de movimento, à demonstração de agilidade, pensamento activo, é aí que o artista põe o melhor do seu empenho, pois por detrás dessa representação existe e manifesta-se a ideia simbólica, o princípio que se quis representar

    Igreja de Nossa Senhora da Quietação das religiosas descalças da regra de St.ª Clara

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    Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 2 (1.º semestre 2011). - p. 65-75.A Igreja de Nossa Senhora da Quietação, vulgarmente conhecida por Igreja das Flamengas, por ser esta a origem das religiosas clarissas que vieram para Portugal, é um dos interessantes exemplos da arquitectura do seu tempo e um dos poucos exemplares, ainda de pé, da obra dos arquitectos régios Frias. A história deste templo liga-se, de perto, com as histórias e as vivências da Família Real portuguesa, mais precisamente com a vida de D. Afonso VI e D. Pedro II. (Hilda Moreira de Frias

    Artistas Plásticas em Portugal

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    Este volume é mais uma etapa na difusão do conhecimento sobre Artistas Plásticas em Portugal. Os doze estudos de caso que nele se coligem, são produto de investigação aturada e concentram-se em autoras que cultivaram mais que uma actividade artística ou que romperam as fronteiras das tradicionais áreas disciplinares. Espera-se que os conteúdos sejam assimilados por uma História da Arte que integre, sem distinções e com maior justiça, todos os géneros e deseja-se que as imagens que aqui se reúnem fiquem gravadas na memória colectiva, sensibilizando o/a leitor/a para valores artísticos, culturais, sociais e de cidadania

    Nós e os outros: Narciso Costa (1890-1969), Luís Fernandes (1895-1954), Lino António (1898-1974), António Varela (1902-1962)

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    Este Livro-Catálogo procura estudar de raiz ou desenvolver o estudo sobre parte significativa do percurso de quatro artistas e professores das Escolas Industriais: Narciso Costa (1890-1969), Luís Fernandes (1895-1954), Lino António (1898-1974) e António Varela (1902-1963). Nós é uma conhecida palavra que iniciou vários manifestos logo a partir do primeiro que Courbet redigiu, em 1855, expressando protesto, proposta e, sem dúvida, uma vontade de afirmação que estes artistas também declararam. Lino António realizou em 1923 uma pintura intitulada Nós, representando os quatro e foi esta pintura o ponto de partida para o projecto de investigação, encomendado pela Câmara Municipal de Leiria. Lino António não colocou o grupo num fundo neutro, a Cidade do Lis foi o quinto retrato. Trabalho iniciado em 2016, produziu a exposição, que decorreu entre 7 de Abril de 2018 e 7 de Outubro de 2019 no Museu da Imagem em Movimento. Dividida em dois grandes núcleos: «Nós no singular» e «Nós no plural», pretendeu resgatar os artistas do esquecimento, mostrando parte da sua obra. No primeiro núcleo, apresentaram-se trabalhos que caracterizaram e identificaram individualmente cada um dos quatro artistas e mostraram-se, especialmente, as representações ou projectos de e para Leiria e o seu distrito. No caso de Narciso Costa, António Varela e Luís Fernandes, há muito que a sua obra não era exposta e vários trabalhos exibiram-se pela primeira vez. Todas estas figuras ultrapassaram o âmbito local e estudaram, viveram, trabalharam ou tiveram encomendas de outras partes do país, ou do mundo. Foi esse o conteúdo de «Nós no plural», juntamente com a correspondência que assinalou alguns desses elos. Agentes activos da cultura leiriense do início do século XX, figuras carismáticas para um núcleo muito restrito, não estavam inscritos na memória histórica nem da cidade, nem do país, à excepção de Lino António. Demonstrou-se com as obras que se puderam ver e com a investigação que se levou a cabo que o Modernismo, tendência estética que se tornou tão influente, teve diversas origens e não se centrou apenas em Lisboa ou no Porto. O Livro-Catálogo continuará a proporcionar um momento para Leiria se ver ao espelho e, identificando este grupo de artistas, se repensar, guardando lugar na história para os artistas do futuro
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