Substituição parcial da silagem de milho por palma forrageira (Opuntia ficus-indica) na recria de borregas Santa Inês.

O trabalho foi realizado no Campo Experimental Pedro Arle, município de Frei Paulo - SE com o objetivo de avaliar a substituição parcial da silagem de milho (SM) por palma forrageira (PM) na recria de borregas Santa Inês confinadas. Foram utilizadas 20 borregas que foram divididas em dois tratamentos, onde foram alimentados com 70% da matéria seca (MS) oferecida como SM e, no segundo tratamento, 30% desta quantidade foi substituída por palma forrageira (PF). Foi utilizado 30% de concentrado e o ajuste protéico foi feito com uréia, sendo as dietas isoprotéicas. As borregas tiveram acesso a sal mineral a vontade e foram mantidas em baias coletivas (10 animais/baia) com piso ripado. As borregas apresentaram bom desempenho nos dois tratamentos, sendo que os valores de ganho médio diário foram de 245 e 289g/dia respectivamente para as dietas com silagem de milho e silagem de milho +palma forrageira Os tratamentos não apresentaram diferença significativa no ganho médio diário de peso e no peso vivo final, concluindo-se que a inclusão de palma forrageira em 30% de substituição a silagem de milho não influenciou o desempenho dos animais

Substituição do milho por palma forrageira (Opuntia ficus-indica) na recria de borregas Santa Inês.

O trabalho foi realizado no Campo Experimental Pedro Arle, município de Frei Paulo - SE com o objetivo de avaliar a substituição do milho grão (M) por palma forrageira (PM) na recria de borregas Santa Inês confinadas. Foram utilizadas 20 borregas que foram divididas em dois tratamentos, onde foram alimentadas com 50% da matéria seca (MS) oferecida como silagem de milho. No primeiro tratamento foi utilizado um concentrado na ordem de 50% da MS composto por milho, farelo de soja e calcário calcítico e no segundo tratamento, todo o milho do concentrado foi substituído por palma forrageira e o ajuste protéico foi feito completando a dieta com farelo de soja. As borregas tiveram acesso a sal mineral a vontade e foram mantidas em baias coletivas (10 animais/baia) com piso ripado. As borregas apresentaram bom desempenho nos dois tratamentos, sendo que os valores de ganho de peso médio diário foram de 274 e 344g/dia respectivamente para as dietas silagem de milho + palma forrageira + farelo de soja e com silagem de milho + concentrado. Os tratamentos apresentaram diferença significativa no ganho médio diário de peso e no peso vivo final, concluindo-se que a inclusão de palma forrageira em substituição ao milho em dietas para borregas deve ser acompanhada da análise econômica, visto que os dois tratamentos apresentaram bons resultados