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    Lack of association between the CC genotype of the rs7903146 polymorphism in the TCF7L2 gene and rheumatoid arthritis

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    INTRODUÇÃO: TCF7L2 é um fator de transcrição envolvido na sinalização Wnt/beta-catenina e tem uma variante conhecida por associar-se consistentemente com o risco de diabetes tipo 2. Alguns estudos também relataram sua associação com o risco de alguns tipos de câncer. OBJETIVO: Como essa via pode também estar envolvida na fisiopatologia de outras doenças inflamatórias crônicas, tais como artrite reumatoide, o objetivo deste estudo foi investigar o efeito do polimorfismo rs7903146 do gene TCF7L2 na gravidade da artrite reumatoide em uma população brasileira. PACIENTES E MÉTODOS: Esse polimorfismo foi genotipado em 208 pacientes com artrite reumatoide e em 104 controles saudáveis. Analisou-se também a associação desse polimorfismo com história de tabagismo, classe funcional e indicadores radiológicos de gravidade da doença. RESULTADOS: A distribuição dos genótipos CC, CT e TT do polimorfismo rs7903146 do gene TCF7L2 não diferiu entre pacientes e controles, nem se encontrou qualquer associação entre o genótipo e os indicadores de gravidade da doença ou história de tabagismo. Quando os dados foram avaliados usando-se o modelo dominante, no qual portadores dos genótipos CT e TT foram agrupados, observou-se um aumento do alelo T em pacientes com fator reumatoide positivo e erosões, embora não significativo. A frequência do alelo T também estava aumentada nos pacientes com classe funcional II quando comparados àqueles com classe I (P = 0,032). CONCLUSÃO: É possível que o pequeno número de pacientes incluído neste estudo tenha dificultado achados adicionais. Outros estudos são, portanto, necessários para que se investigue o papel das variantes do gene TCF7L2 no risco de artrite reumatoide e sua gravidade.INTRODUCTION: TCF7L2 is a transcription factor involved in Wnt/beta-catenin signaling and which has a variant known to be consistently associated with type 2 diabetes risk and some studies have also indicated its association with risk of certain types of cancer. OBJECTIVE: Since this pathway may be involved in the pathophysiology of other chronic inflammatory diseases such as rheumatoid arthritis, we aimed to investigate the effect of TCF7L2 polymorphism rs7903146 on rheumatoid arthritis severity in a Brazilian population. PATIENTS AND METHODS: This polymorphism was genotyped in 208 patients with rheumatoid arthritis and in 104 healthy controls. We also analyzed the association of this polymorphism to smoking history, functional status classification and radiological indicators of disease severity. RESULTS: The distribution of CC, CT and TT genotypes of SNP rs7903146 of the TCF7L2 gene was not different between patients and controls, and no association between the genotype and indicators of disease severity or smoking history was found. When data were evaluated using the dominant model, in which carriers of the CT and TT genotypes were grouped, an increase in the T allele was observed in patients positive for rheumatoid factor and erosions, although this was not significant. The frequency of T allele was also increased in patients with functional class II compared to class I (P = 0.032). CONCLUSION: It is possible that the small number of patients included in this study may have restrained additional findings. Further studies are therefore needed to investigate the role of TCF7L2 gene variants in the risk of rheumatoid arthritis and its severity

    Frequency of sexual dysfunction in women with rheumatic diseases

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    OBJETIVO: Pesquisar a prevalência de disfunção sexual em mulheres com as seguintes doenças reumáticas: lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, esclerose sistêmica, síndrome antifosfolípide e fibromialgia acompanhados no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário de Brasília e do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Utilizou-se o índice de função sexual feminina (Female Sexual Function Index - FSfi), questionário que contém 19 itens que avaliam 6 domínios: desejo sexual, excitação sexual, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor. RESULTADOS: Foram avaliadas 163 pacientes. A média de idade foi de 40,4 anos. A prevalência de disfunção sexual foi de 18,4%, porém 24,2% das pacientes não apresentaram atividade sexual nas últimas 4 semanas. Entre os subgrupos, as pacientes com fibromialgia e esclerose sistêmica foram as com maior índice de disfunção sexual (33%). Se excluirmos as pacientes sem atividade sexual, a taxa de disfunção sobe para 24,2%. CONCLUSÃO: A prevalência de disfunção sexual encontrada neste estudo foi menor em relação à literatura. Entretanto, 24,2% das pacientes entrevistadas negaram atividade sexual nas últimas 4 semanas, o que pode ter contribuído para o baixo índice de disfunção sexual.OBJECTIVE: To assess the prevalence of sexual dysfunction in women followed up at the Rheumatology Outpatient Clinic of the Hospital Universitário de Brasília and of the Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo with the following rheumatic diseases: systemic lupus erythematosus; rheumatoid arthritis; systemic sclerosis; antiphospholipid antibody syndrome; and fibromyalgia. METHODS: The Female Sexual Function Index (FSfi), obtained by applying a 19-item questionnaire that assesses six domains (sexual desire, arousal, vaginal lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain), was used. RESULTS: This study assessed 163 patients. The mean age was 40.4 years. The prevalence of sexual dysfunction was 18.4%, but 24.2% of the patients reported no sexual activity over the past 4 weeks. Patients with fibromyalgia and systemic sclerosis had the highest sexual dysfunction index (33%). Excluding patients with no sexual activity, the sexual dysfunction rate reaches 24.2%. CONCLUSION: The prevalence of sexual dysfunction found in this study was lower than that reported in the literature. However, 24.2% of the patients interviewed reported no sexual activity over the past 4 weeks, which might have contributed to the low sexual dysfunction index found

    Effects of enoxaparin on the healing of abdominal wall in rats: study on breaking strength and histopatology Efeitos da enoxaparina sobre a cicatrização da parede abdominal de ratos: estudo da força de ruptura e histopatológico

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    PURPOSE: To evaluate the influence of enoxaparin on the abdominal wall healing. METHODS: Sixty Wistar male rats were randomly distributed into two experimental groups. Group E: consisted of 30 rats, submitted to abdominal suture and treated with enoxaparin in a dose of 1 mg/kg of body weight, subcutaneously administered from immediate postoperative until the 7th day; Group C: consisted of 30 rats submitted to abdominal suture and treated with the equivalent dose per volume of NaCl 0.9%. The animals were submitted to median laparotomy and were operated again at the 3rd, 7th or 14th postoperative day for the resection of the anterior abdominal wall. The tissue's stretching resistance was tested and a histopathological evaluation was performed. Through Mann-Whitney's U test, a statistical analysis was conducted considering significant values for p <0.05. RESULTS: The tensile breaking strength presented a median of 0.64N for group C and 0.41N for group E (p=0.60) at the 3rd postoperative day; of 2.27N for group C and of 4.32N for group E (p=0.01) at the 7th POD; of 5.72N for group C and of 6.62N for group E (p=0.97) at the 14th POD. In relation to the histopathological study, the results did not show significant statistical differences, except for the amount of collagen at the 7th POD, which medians were 2 on group C and 1 on group E (p=0.007). CONCLUSION: Considering the conditions in which this study was conducted, the administration of enoxaparin led to an strengthening of the tissue's breaking resistance at the 7th POD; on the histopathological exam, a significant difference was observed at the 7th POD, with a better collagen disposition on group C.<br>OBJETIVO: Avaliar a influência da enoxaparina, sobre a cicatrização da parede abdominal. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos Wistar, distribuídos aleatoriamente em grupo estudo (E) e controle (C). O grupo E recebeu 1 mg/kg de enoxaparina, via subcutânea, do pós-operatório imediato até o 7º dia pós-operatório (DPO); o grupo C doses-volume equivalentes de NaCl 0,9%. Os animais foram submetidos à laparotomia mediana e reoperados no 3º, 7º ou 14º DPO, para ressecção da parede abdominal anterior. A resistência tênsil foi testada e feita avaliação histopatológica. Análise estatística realizada com o teste U de Mann-Whitney, considerando significantes valores de p<0,05. RESULTADOS: A força tênsil de ruptura apresentou mediana de 0,64N para grupo C e de 0,41N para grupo E (p=0,60) no 3º DPO; de 2,27N para grupo C e de 4,32N para grupo E (p=0,01) no 7º DPO; de 5,72N para grupo C e de 6,62N para grupo E (p=0,97) no 14º DPO. Quanto ao estudo histopatológico, os resultados não obtiveram diferenças estatísticas significantes, exceto pela disposição do colágeno no 7º DPO, cujas medianas foram 2 no grupo C e 1 no grupo E (p= 0,007). CONCLUSÃO: Nas condições em que foi realizado o presente estudo, a enoxaparina provocou aumento da força tênsil de ruptura e pior disposição do colágeno no 7º DPO

    The Wnt signaling pathway and rheumatoid arthritis

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    The Wnt signaling pathways play a key role in cell renewal, and there are two such pathways. In patients with rheumatoid arthritis (RA), the synovial membrane expresses genes such as Wnt and Fz at higher levels than those observed in patients without RA. The Wnt proteins are glycoproteins that bind to receptors of the Fz family on the cell surface. The Wnt/Fz complex controls tissue formation during embryogenesis, as well as throughout the process of limb development and joint formation. Recent studies have suggested that this signaling pathway plays a role in the pathophysiology of RA. Greater knowledge of the role of the Writ signaling pathway in RA could improve understanding of the differences in RA clinical presentation and prognosis. Further studies should also focus on Wnt family members as molecular targets in the treatment of RA. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserve

    Brazilian Journal of Rheumatology

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    Texto completo: acesso restrito. p.35–46Objetivo Pesquisar a prevalência de disfunção sexual em mulheres com as seguintes doenças reumáticas: lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, esclerose sistêmica, síndrome antifosfolípide e fibromialgia acompanhados no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário de Brasília e do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Métodos Utilizou-se o índice de função sexual feminina (Female Sexual Function Index – FSFI), questionário que contém 19 itens que avaliam 6 domínios: desejo sexual, excitação sexual, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor. Resultados Foram avaliadas 163 pacientes. A média de idade foi de 40,4 anos. A prevalência de disfunção sexual foi de 18,4%, porém 24,2% das pacientes não apresentaram atividade sexual nas últimas 4 semanas. Entre os subgrupos, as pacientes com fibromialgia e esclerose sistêmica foram as com maior índice de disfunção sexual (33%). Se excluirmos as pacientes sem atividade sexual, a taxa de disfunção sobe para 24,2%. Conclusão A prevalência de disfunção sexual encontrada neste estudo foi menor em relação à literatura. Entretanto, 24,2% das pacientes entrevistadas negaram atividade sexual nas últimas 4 semanas, o que pode ter contribuído para o baixo índice de disfunção sexual

    Frequência de disfunção sexual em mulheres com doenças reumáticas

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    OBJETIVO: Pesquisar a prevalência de disfunção sexual em mulheres com as seguintes doenças reumáticas: lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, esclerose sistêmica, síndrome antifosfolípide e fibromialgia acompanhados no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário de Brasília e do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Utilizou-se o índice de função sexual feminina (Female Sexual Function Index - FSfi), questionário que contém 19 itens que avaliam 6 domínios: desejo sexual, excitação sexual, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor. RESULTADOS: Foram avaliadas 163 pacientes. A média de idade foi de 40,4 anos. A prevalência de disfunção sexual foi de 18,4%, porém 24,2% das pacientes não apresentaram atividade sexual nas últimas 4 semanas. Entre os subgrupos, as pacientes com fibromialgia e esclerose sistêmica foram as com maior índice de disfunção sexual (33%). Se excluirmos as pacientes sem atividade sexual, a taxa de disfunção sobe para 24,2%. CONCLUSÃO: A prevalência de disfunção sexual encontrada neste estudo foi menor em relação à literatura. Entretanto, 24,2% das pacientes entrevistadas negaram atividade sexual nas últimas 4 semanas, o que pode ter contribuído para o baixo índice de disfunção sexual
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