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    Homens: barreiras e fatores que interferem no bem-estar mental para o reconhecimento de suas fragilidades

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    O sexismo impacta a sociedade como um todo, causando repercussões não apenas nas mulheres, mas também nos homens. Dessa forma, percebe-se a falta de atenção integral à saúde do homem, que é frequentemente negligenciada, estigmas sociais criam barreiras que dificultam a busca por serviços e cuidados de saúde. Assim, o presente estudo objetivou apresentar os obstáculos para o reconhecimento da fragilidade mental e os fatores que contribuem para o adoecimento psicológico dos homens. O estudo em questão trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde a coleta de dados foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2024, nas seguintes  bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine (PubMed), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE). Teve como critérios de inclusão: publicados entre 2014-2024; gratuitos; texto completo; publicados em português que tivessem correlação com a temática, com o operador booleano: AND. A falta de acesso e relutância em buscar serviços de saúde mental são agravadas pela ideia de que cuidar da própria saúde é sinal de fraqueza. Isto é especialmente evidente entre homens que são parte de minorias sociais, que enfrentam as pressões tradicionais associadas ao desgaste físico e psicológico desde a infância. Com isto, os resultados ressaltam a necessidade imediata de adotar estratégias de intervenção que considerem as especificidades e desafios enfrentados pelos homens em relação à saúde mental, ressaltando a importância de ações educativas constantes por parte dos profissionais de saúde de atenção primária

    SAÚDE MENTAL DOS ENFERMEIROS EM TEMPOS DE PANDEMIA: REFLEXÕES SOBRE A QUALIDADE DO SONO NOS AMBIENTES LABORAIS

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    Esta pesquisa trata-se de revisão integrativa de literatura sobre a saúde mental e a qualidade do sono dos profissionais enfermeiros (as), o levantamento dos dados se deu por meio de buscas nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde. Foram incluídos artigos científicos com texto na íntegra na língua portuguesa, publicados de 2017 a 2022, utilizando palavras no vocabulário dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) em português. Os descritores combinados para a busca foram: saúde mental AND enfermagem AND pandemia. Foram excluídas teses, dissertações, capítulos de livros e artigos em que não contemplassem com o tema relacionado a esta pesquisa. A busca identificou 37 artigos os quais foram lidos na íntegra. Ao final, 12 foram analisados. Os artigos analisados, em sua maioria, utilizaram abordagem metodológica qualitativa. Os estudos incluíram sobre a qualidade do sono e o adoecimento em relação ao ambiente laboral, os impactos acarretados em contexto pandêmico e os benefícios da auricoloacunpuntura. A abstenção do sono seja parcial ou total contribui com o desgaste do organismo, e podem desencadear alterações psicofisiológicas, por isso grande parte dos profissionais de saúde são vulneráveis ao estresse psicológico, fadiga e privação do sono, que resultam em todos os campos de sua vida, interferindo também no aprendizado e condutas. Durante o período pandêmico, os enfermeiros (as) destacaram fatores como sobrecarga, piora na qualidade do sono, escassez de Equipamentos de Proteção Individual, assim como demissões associadas ao adoecimento profissional. Ações de promoção e reabilitação de saúde mental nesses profissionais são recomendadas

    SAÚDE MENTAL E O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: UMA VISÃO AMPLIADA AO PÚBLICO LGBTQIA`+

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    A população em processo de envelhecimento é vítima de violências e doenças psíquicas, influenciando diretamente na qualidade de vida do sujeito, tais problematizações, quando associadas às minorias sociais torna-se um problema de saúde pública. Portanto, o objetivo do estudo busca elucidar a respeito da saúde mental das pessoas LGBT diante do processo de envelhecimento. Através desta análise, observou-se questões preocupantes, devido o desenvolvimento de problemas psíquicos como depressão, isolamento e suicídio ao público LGBTQIA+ e a faixa etária adulta e predominantemente a idosa, devido estereótipos como a fragilidade, invalidez e síndrome geriátrica, desconsiderando os legados vivenciados e suas necessidades humanas básicas. O estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde foi feito buscar nas seguintes bases de dados: biblioteca virtual de saúde (BVS), Scientific  Electronic  Library  Online (SciElo), Medical  Literature  Analysis  and  Retrieval  System  Online (Medline) e National Library of Medicine (PubMed).  além da National Library of Medicine (PubMed). Com os seguintes critérios de inclusão: Artigos originais, gratuitos, publicados entre os anos de 2016 a 2021, nos idiomas inglês e português, que tivessem correlação com a temática abordada, com o uso do operador booleano: AND. Dessa maneira, os resultados mostram que quando se trata da homossexualidade associada ao processo de envelhecimento, os estigmas e a violência se intensificam, sendo conveniente a concepção social acerca da fragilidade e invalidez, tornando-se fundamental um modelo de saúde biopsicossocial, com cuidado integral, numa percepção ampliada de saúde.&nbsp
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