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    RIO CARIOCA: SUA HISTÓRIA E SUA DEGRADAÇÃO

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    O Rio Carioca foi a mais antiga e primeira fonte de água potável para o Rio de Janeiro. Nascido na Floresta da Tijuca, as águas do Carioca foram canalizadas e desviadas nos séculos XVII e XVIII, durante a construção do Aqueduto da Carioca. Este artigo abordou a história do Rio Carioca, que tem a sua nascente na falda do Corcovado, localizado no Alto de Santa Tereza, e no qual pertence a uma sub-bacia da região hidrográfica da Baía de Guanabara, e que está localizado no estado do Rio de Janeiro. O presente trabalho teve por objetivo relatar a degradação que esse rio vem sofrendo, por ação antrópica no meio ambiente ao longo dos anos, com o lançamento clandestino de esgoto, além dos problemas com a fauna, flora e àqueles ocasionados à saúde do homem. Atualmente, o rio sofreu mudanças drásticas na sua trajetória e na pureza de suas águas, contribuindo para o processo de poluição da Baia da Guanabara, que não se deu de forma rápida, muito menos por um único motivo. Ao longo da história, pode se constatar o despejo, além dos dejetos humanos os de vísceras de Baleia, assim como aterramentos que contribuíram para a degradação da Baía. Neste início do Século XXI, com as crises hídricas enfrentadas por vários estados, o Rio de Janeiro tenta buscar soluções para que a população não fique sem água. O Governo do Estado está realizando inspeção na foz do Rio Carioca, com a intenção de realizar um mapeamento para avaliar as condições ao longo deste rio, e assim utilizá-lo para abastecimento do povo Carioca, do mesmo modo como ele fazia no tempo em que o Brasil era Colônia de Portugal

    A EUTROFIZAÇÃO DAS ÁGUAS CAUSA MALEFÍCIOS À SAÚDE HUMANA E ANIMAL

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    O presente artigo teve por objetivo divulgar e esclarecer a população sobre os malefícios da Maré Vermelha na saúde da população e dos animais, que sofrem as consequências da eutrofização dos recursos hídricos continentais e marítimos que acarretam problemas na qualidade de vida, principalmente pela falta de controle da segurança alimentar, promovida pelas complicações produzidas por dinoflagelados marinhos e cianobactérias, consumidos por meio de pescado oriundo de regiões que sofreram este fenômeno, que ocorre no mundo datado desde o antigo testamento. Este fenômeno está diretamente relacionado à escassez de saneamento básico, que acarretam na eutrofização das águas devido à poluição dos mananciais hídricos, baías, lagos, cachoeiras e mares. Um problema ecológico que não afeta só a natureza, mais a todos que dela dependem para o seu sustento que está diretamente relacionado com a economia de um país, refletindo na qualidade de vida da população. O grande de número de óbitos por envenenamento por toxina oriunda da maré vermelha incentivou nas novas linhas de pesquisas, visando à formulação de fármacos que retardem ou eliminem os seus efeitos clínicos, colocando esta sintomatologia na condição das doenças negligenciadas

    AMBIENTES CONTROLADOS: O OPERADOR COMO VEICULADOR DE MICRORGANISMOS EM PROCESSOS ASSÉPTICOS

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    A fabricação de produtos assépticos envolve processos rigorosos a fim de manter a integridade do material manipulado. Para alcançar esta qualidade, os laboratórios farmacêuticos têm investido em ambientes controlados cada vez mais eficazes e adotam Programas de Monitoramentos Ambientais (PMA) capazes de monitorar integralmente todo o processo. Além da qualidade destes ambientes, a conduta dos operadores destas áreas deve seguir as normas vigentes descritas no Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF). O objetivo deste trabalho foi demonstrar, através de amostragens ativas do ar, que o operador, atuando com condutas inadequadas, veicula microrganismos ou Unidades Formadoras de Colônias (UFC) de microrganismos, que resultam na contaminação do material manipulado. Realizou-se o monitoramento ativo do ar de salas controladas de um laboratório de uma empresa pública. Foram utilizados amostradores de ar modelo MAS-100, placas de meio de cultura contendo Agar Caseína de Soja e demais materiais devidamente esterilizados. Os monitoramentos ocorreram em quatro momentos distintos durante uma atividade simulada: monitoramento com o operador atuando com condutas adequadas, conforme as normas BPF; monitoramento com o operador atuando com condutas inadequadas; monitoramento com as salas em repouso, 20 minutos após o término da atividade; monitoramento do corredor externo ao laboratório. No monitoramento onde o operador atuou com condutas inadequadas ocorreu a formação de UFC, porém dentro dos limites de aceitação, não sendo suficiente para reprovar o monitoramento, mas foi possível demonstrar que o operador é um contaminador em potencial

    O RIO PARAÍBA DO SUL E O ABASTECIMENTO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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    A abundância e a carência da água tem sido fator determinante da evolução dos povos, desde que a disponibilidade hídrica excedente, em certas regiões, tem favorecimento ao florescimento de civilizações e em outras, que apresentam déficit hídrico representa um grande condicionador ao desenvolvimento das regiões inseridas nestas condições. Ainda a influência das ações antrópicas sobre o meio físico para afetar o comportamento qualitativo e quantitativo envolvendo o ciclo hidrológico, são consequências da degradação do Rio Paraíba do Sul.

    AQUARIOFILIA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO

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    O estudo teve como objetivo conscientizar alunos do ensino fundamental quanto à importância da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida, por meio de atividades relacionadas a educação ambiental e manutenção de peixes ornamentais em aquários. Para avaliar os alunos, antes e depois da intervenção foram aplicados questionários semiestruturados. Observações evidenciaram que o cuidado com o peixe na sala de aula e durante os finais de semana em casa, junto com os pais, proporcionou às crianças o desenvolvimento de habilidades afetivas, cognitivas e sociais.  A partir de uma estratégia pedagógica diversificada como: dinâmica de grupo, técnicas de letramento e atividades lúdicas, a aquariofilia foi utilizada como ferramenta de sensibilização para as questões ambientais. As variáveis sociais, biológicas e escolares foram avaliadas empregando-se análise descritiva. Foi possível observar evolução no processo de interação entre os alunos e também, entre estes e os professores e funcionários do CIEP 326, além de mudanças positivas no comportamento em relação ao meio ambiente, à preservação da água e o interesse pela aquariofilia

    Functional anatomy and intestinal morphometry of bullfrog tadpoles subjected to a dietary regime with commercial feeds Anatomia funcional e morfometria do intestino de girinos de rã-touro submetidos a regime alimentar com rações comerciais

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    ABSTRACT One of the main hindrances to frog farming is the lack of knowledge of the nutritional requirements of tadpoles that allow nutritionists to formulate the ideal diet for this phase, reducing operational costs and providing homogeneity to the shoal. This study aimed at evaluating the anatomy of the digestive tract and morphometry of the midgut and hindgut of bullfrog (Lithobates catesbeianus) tadpoles to provide subsidies for nutritionists to make adjustments in the balancing of suitable diets for this species. The population of tadpoles that received the dietary regimen named DR3, which consisted of a fortnight increase of the dietary protein levels (from 32 to 45% of CP) for 60 days, showed the best results regarding weight gain, survival rate, and homogeneity in the passage of the larval stages as compared with the other dietary regimens tested. Additionally, the morphometry of the intestines of the animals subjected to DR3 showed a greater length (419.2 mm) and higher caliber of the midgut portion where most of the nutrient absorption takes place. It can thus be inferred that this fact is related to the height of the absorptive intestinal folds resulting from the supply of a diet with better quality, confirmed by the weight of the juveniles. Index terms: Amphibians; feed and feeding; frog nutrition; nutritional requirement; protein. RESUMO Um dos principais entraves da ranicultura é a falta de conhecimento sobre as exigências nutricionais dos girinos que possibilitem aos nutricionistas a elaboração de uma dieta ideal para esta fase, reduzindo os custos operacionais e promovendo a homogeneidade do lote. Portanto, este estudo teve por objetivo estudar a anatomia do tubo digestivo e a morfometria dos intestinos, médio e posterior, dos girinos de rã-touro Lithobates catesbeianus, visando fornecer subsídios aos nutricionistas para os ajustes no balanceamento de rações adequadas para esta espécie. A população de girinos que receberam o regime alimentar denominado RA3, que consistiu em um aumento quinzenal crescente, durante 60 dias, dos níveis de proteína na ração (de 32 a 45% de PB) apresentaram em relação ao ganho de peso, taxa de sobrevivência e homogeneidade na passagem dos estágios larvais, os melhores resultados quando comparados aos demais regimes alimentares avaliados. Adicionalmente, a morfometria dos intestinos dos animais submetidos ao RA3 apresentou maior comprimento (419,2 mm) e o maior calibre na porção do intestino médio onde ocorre a maior absorção dos nutrientes, podendo-se inferir que este fato está relacionado com a altura das pregas intestinais absortivas resultado do fornecimento de uma dieta com melhor qualidade confirmado pelo peso dos imagos. Termos para indexação: Anfíbios; alimento e alimentação; nutrição de rã; exigência nutricional; proteína
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