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    Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva no desempenho do salto vertical em atletas de handebol

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    O desempenho do salto vertical tem apresentado respostas controversas quando realizado após manobras de alongamento com Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP). O objetivo foi analisar a influência da técnica de alongamento com FNP no desempenho do salto vertical em atletas de handebol e comparar o desempenho do salto vertical de atletas de handebol antes, imediatamente após e 10, 15, 30, 45, 60 minutos e 24 horas após a aplicação da técnica de alongamento com FNP. Participaram do estudo oito atletas de handebol do gênero feminino (idade: 21,25 ± 2,5 anos) cadastradas na Federação Goiana de Handebol. As variáveis observadas foram: altura e pico de potência dos saltos. O desempenho do salto foi avaliado pelo Sargent Jump Test antes da aplicação do alongamento e em fase de recuperação (imediatamente após e em 10, 15, 30, 45, 60 minutos e 24 horas após a intervenção). Foram realizadas três séries de FNP manter-relaxar nos músculos ísquiossurais, gastrocnêmio e reto femoral, com seis segundos de isometria e 30 de sustentação. Houve redução significativa (p≤0,05) na altura e pico de potência dos saltos quando comparados o momento anterior ao alongamento e o período imediatamente após. Após 10 minutos o desempenho do salto já havia ultrapassado o inicial, sendo que após um período de 24 horas da intervenção ambas variáveis apresentaram um aumento significativo (p≤0,05). Conclui-se que a FNP manter-relaxar diminuiu significativamente o desempenho do salto vertical realizado imediatamente após a intervenção, maximizando significativamente o mesmo após 24 horas da aplicação da FN

    CORRELAÇÃO ENTRE O COMPROMETIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL E A SOBRECARGA E QUALIDADE DE VIDA DE SEUS CUIDADORES PRIMÁRIOS

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    Introdução: Crianças com diagnóstico clínico de paralisia cerebral (PC) apresentam um atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e são indivíduos que necessitam de cuidados integrais. A sobrecarga vivida pelos cuidadores primários está associada a uma deterioração da qualidade de vida destes. Objetivos: Verificar os níveis de sobrecarga e de qualidade de vida em cuidadores primários de crianças com PC e relacioná-los com o grau de comprometimento da criança, conforme classificação do GMFCS. Materiais e Métodos: O estudo caracterizou-se por ser transversal e a amostra foi composta por crianças de 0 a 18 anos de idade, com diagnóstico clínico de PC e seus respectivos cuidadores primários, totalizando 62 participantes. Utilizou-se GMFCS para classificar as crianças, Zarit Burden Interview e Escala SF-36 para determinar a sobrecarga e qualidade de vida em cuidadores, respectivamente. Resultados: Observou-se que 54,9% das crianças foram classificadas no nível V do GMFCS. O nível de comprometimento motor das crianças não correlacionou-se significativamente com o nível de sobrecarga e qualidade de vida apresentado pelos cuidadores. A maioria dos cuidadores primários de crianças com PC apresentaram sobrecarga moderada. A qualidade de vida só esteve correlacionada significativamente com a sobrecarga nos domínios “limitação por aspectos físicos” e “limitação por aspectos sociais”. Conclusão: A severidade do comprometimento motor da criança e adolescente com PC não teve relação com o nível de sobrecarga e qualidade de vida dos cuidadores. A sobrecarga correlacionou-se apenas com alguns aspectos da qualidade de vida.   Palavras-Chave: Paralisia Cerebral. Cuidadores. Efeitos Psicossociais da Doença. Qualidade de Vida

    PERFIL SOCIOECONÔMICO DE CUIDADORES PRIMÁRIOS DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIALIZADA NA CIDADE DE GOIÂNIA

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    Introdução: A Paralisia Cerebral (PC) é caracterizada por uma encefalopatia crônica não progressiva, decorrente de lesões ou anomalias no cérebro imaturo. Essa condição impossibilita o desenvolvimento normal da criança e, consequentemente, esse ser necessita de cuidados especiais. O cuidador primário é aquele responsável pela principal, total ou maior responsabilidade nos cuidados prestados a pessoa cuidada. Objetivo: Delinear o perfil socioeconômico de cuidadores primários de crianças com PC de uma instituição especializada no atendimento de pacientes com encefalopatia crônica não progressiva e síndromes correlatas de Goiânia. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal e a amostra foi composta por 31 cuidadores de crianças com PC. Foram aplicados dois instrumentos de pesquisa, um Questionário Socioeconômico, que contém itens relacionados aos dados pessoais e informações do cuidador e o Questionário da Associação Brasileira de Empresas e Pesquisas (ABEP), para a classificação de classes econômicas de A à E. Resultados: Pode ser observado que houve uma maior prevalência de cuidadores do sexo feminino (90,3%), com média de idade de 33,9 anos, ensino médio completo (51,6%), em um relacionamento estável (48,4%), com casa própria (61,3%), rendas mensais de até dois salários mínimos (83,9%) mesmo com auxílio extra do governo (67,7%) e classificados na classe C (67,7%), de acordo com a ABEP. Conclusão: O modelo dos cuidadores primários de crianças com PC do CORAE, na maioria das vezes, são as próprias mães, com uma idade média de 33,9 anos, casadas e católicas. Mais da metade concluíram o ensino médio e possuem moradia própria.   Palavras-chave: Paralisia cerebral, cuidador, classe social
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