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    ADIVINHAS EM SALA DE AULA: O BRINCAR COMO ESTÍMULO À FORMAÇÃO DE LEITORES

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    Este artigo é um recorte do relato de experiência parte da pesquisa de Mestrado realizada através do programa de Linguagem e Ensino da UFCG, com o trabalho com adivinhas enquanto expressão da cultura popular numa turma de 6º ano do Ensino Fundamental. A estratégia metodológica que utilizamos foi a leitura em voz alta. Nosso embasamento teórico é embasado nos estudos sobre definições das adivinhas de Cascudo (1984) e Vieira (2012) e Jolles (1930),  Pinheiro (2018) sobre ensino de literatura e Bordini e Aguiar (1988) sobre o método recepcional. Os resultados apontam que não é incomum o contato com o gênero adivinha em determinado momento da infância ou adolescência, desse modo, o uso das sextilhas em sala de aula dá abertura para os alunos expressarem seus culturais em seu convívio social. Além disso,  esse envolvimento significativo dos alunos  nos faz refletir que, por vezes, o próprio texto literário pode ser a motivação necessária para despertar o interesse em sala de aula, tendo o lúdico como fascínio para a literatura
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