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    Aplicação do índice de tempo de vida do solo (ITVS) para o cultivo da seringueira no noroeste do estado de São Paulo.

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    Este estudo utilizou a metodologia do Índice do Tempo de Vida do Solo (ITVS) para avaliar o impacto do cultivo da seringueira sobre a erosão do solo no noroeste do Estado de São Paulo. O ITVS é capaz de indicar o tempo, em anos, necessário para a remoção de uma camada de solo predeterminada em função das necessidades para o desenvolvimento da cultura, a partir dos valores de perda de solo, estimados por meio da utilização de um modelo de erosão, bem como a partir de características referentes ao solo. Todas as áreas analisadas onde ocorrem o cultivo de seringueira em Argissolos são caracterizadas por situações de ?degradação dos recursos?, apresentando resultados de ITVS com valores de 100 a 382 anos, para a remoção da camada de solo superficial. Para os Latossolos, o tempo de vida do solo aplicado à situação de ?degradação dos recursos? é significativamente maior quando comparado às áreas instaladas em regiões de Argissolos, com valores variando de 700 a 1.189 anos na remoção da camada de solo superficial. O uso da metodologia proposta demonstra que a cultura da seringueira implantada em Latossolos para a região estudada é capaz de proporcionar uma conservação dos solos mais adequada e, para o cultivo em áreas de Argissolos, indica a necessidade da adoção de alguma prática conservacionista, a fim de prolongar o tempo de vida do solo e a consequente sustentabilidade ambiental desta cultura na região

    Perda de solo e valoração econômica do cultivo da seringueira e outros usos no noroeste de São Paulo.

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    O presente estudo foi desenvolvido como parte desse projeto de pesquisa e tem como objetivo avaliar a valoração econômica referente ao custo de reposição dos nutrientes removidos em decorrência de processos erosivos, bem como a sustentabilidade ambiental do cultivo da seringueira na região quando comparado a outras culturas. Para estimar as perdas de solo, foi utilizada a Usle/Eups/Rusle. Para a valoração econômica, foi utilizada uma metodologia baseada no método do custo de reposição proposto por Marques (1995), com o objetivo de fazer uma estimativa sobre o valor econômico potencialmente requerido para a reposição dos nutrientes. A sustentabilidade ambiental foi avaliada por meio de comparações feitas tanto sobre a perda de solo apresentada pelos diferentes cultivos agrícolas considerados, bem como a partir dos resultados encontrados para os valores econômicos.bitstream/item/179366/1/4911.pd

    Aplicação do índice de Tempo de Vida do Solo (ITVS) para o cultivo da seringueira no noroeste do estado de São Paulo.

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    Este estudo utilizou a metodologia do Índice do Tempo de Vida do Solo (ITVS) para avaliar o impacto do cultivo da seringueira na erosão do solo no noroeste do Estado de São Paulo. O ITVS apresenta o tempo em anos necessário para a remoção de uma camada de solo pré-determinada em função das necessidades cultura, a partir dos valores de perda de solo, estimados por meio da utilização de um modelo de erosão. Os resultados demonstraram que em todas as áreas de cultivo de seringueira em Argissolos se apresenta uma situação de ?Degradação dos recursos?, com valores de 100 a 382 anos para a remoção da camada de solo superficial. Para os Latossolos, o tempo de vida do solo aplicado a situação de ?Degradação dos recursos?, é significativamente maior quando comparado às áreas instaladas em regiões de Argissolos, apresentando valores variando de 700 a 1189 anos na remoção da camada de solo superficial. Este estudo mostra que a cultura da seringueira implantada em Latossolos nesta região proporciona uma conservação dos solos mais adequada e em áreas sob Argissolos, indica a necessidade da adoção de alguma prática conservacionista, a fim de prolongar o tempo de vida do solo e a consequente sustentabilidade ambiental desta cultura na região

    Perda de solo e valoração econômica do cultivo da seringueira e outros usos no noroeste do estado de São Paulo.

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    Este trabalho avaliou a valoração econômica do custo de reposição de nutrientes do solo removidos em decorrência de processos erosivos, bem como a sustentabilidade ambiental do cultivo da seringueira quando comparado a outras culturas. Os locais estudados se localizam no noroeste do Estado de São Paulo, nas regiões administrativas de São José do Rio Preto e Araçatuba. Esta região tem 73% das seringueiras plantadas e 67% dos pés produtivos no estado e respondeu por cerca de 69% da produção paulista de borracha no ano de 2015. Para estimar os fatores condicionantes da erosão hídrica, foram utilizadas; a Equação Universal de Perda de Solo (USLE) e suas variantes EUPS e RUSLE. Para a valoração econômica, foi utilizada metodologia baseada no método do custo de reposição para fazer uma estimativa sobre o valor econômico potencialmente requerido para a reposição dos nutrientes. A sustentabilidade ambiental foi avaliada por meio de comparações feitas tanto sobre a perda de solo apresentada pelos diferentes cultivos agrícolas considerados, bem como a partir dos resultados encontrados para os valores econômicos. Os resultados mostraram que a substituição dos seringais amostrados na área de estudo por pastagens degradadas implicaria aumento das taxas anuais de perda de solo. Essas perdas seriam ainda maiores se os seringais fossem substituídos pelo cultivo da cana-de-açúcar. Sob o aspecto econômico e ambiental, os resultados mostraram que o cultivo de seringueira requer menores investimentos relacionados ao custo de reposição dos nutrientes potencialmente removidos e uma maior sustentabilidade ambiental quando comparado ao cultivo de cana-de-açúcar e às pastagens degradadas
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