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    Atributos químicos do solo e produção do feijoeiro com a aplicação de calcário e manganês.

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    O feijão (Phaseolus vulgaris L.) constitui a base alimentar da população brasileira. Muitos fatores determinam a baixa produtividade do feijoeiro, desde problemas políticos até fatores técnicos, dentre eles a adubação e nutrição. O objetivo foi avaliar os atributos químicos do solo e produção do feijoeiro (cv. Pérola) de acordo com a aplicação de calagem e Mn. O experimento foi realizado em vasos com Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico fase cerrado, em delineamento inteiramente casualizado com três repetições, em esquema fatorial 2 x 6, envolvendo duas doses de uma mistura de CaCO3 e MgCO3, na relação molar 3:1 (de calcário, calculadas) para elevar a saturação por base para 50 % e para 70 % e seis doses de Mn (0, 20, 40, 60, 80 e 100 mg dm-3). Na análise dos resultados, verificouse decréscimo no teor foliar de Mn de acordo com o aumento da saturação por base, não sendo observado o mesmo efeito no solo após o cultivo. O teor de Mn no solo para produção máxima de grãos mostrou-se semelhante para saturação por base de 50 e 70 %; no entanto, a dose do micronutriente aplicada para essa produção foi de 28 mg dm-3 e 57 mg dm-3, respectivamente

    Associação entre inimigos naturais e Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho.

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    O experimento foi realizado na safra de verão, em área de cerrado, em Sete Lagoas, MG. Foi avaliada a ocorrência de inimigos naturais associados à Spodoptera frugiperda, na cultura do milho (Híbrido BRS 3123), partindo-se de uma única infestação artificial com uma postura da praga a cada cinco plantas, através de amostragens (20 plantas por parcela) realizadas a cada dois dias, sendo a primeira realizada dois dias após a infestação e a última, 16 dias após a infestação. As lagartas coletadas foram colocadas individualmente em copos de plástico contendo dieta artificial até a emergência dos parasitóides ou do adulto da praga. Foram observados os predadores de ovos e lagartas Orius sp. (Heteroptera: Anthocoridae) e Doru luteipes Scudder (Dermaptera: Forficulidae). Entre os parasitóides, Chelonus insularis (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), presente em todas as coletas, respondeu por 91% do parasitismo. Também da ordem Hymenoptera, foram identificados Eiphosoma laphygmae Costa Lima (Ichneumonidae), Exasticolus fuscicornis (Cameron) (Braconidae), Cotesia marginiventris (Cresson) (Braconidae), Campoletis flavicincta (Ashmead) (Ichneumonidae) e Pristomerus spinator (Fabricius) (Ichneumonidae). Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae) também foi coletado na área experimental

    Relação entre a lagarta-do-cartucho e seus agentes de controle biológico natural na produção de milho.

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    Este trabalho teve como objetivo quantificar as perdas na cultura do milho BRS 3123 decorrentes do ataque da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), na ausência e presença de seus inimigos naturais. Aos 15 dias depois da emergência da planta, foi realizada uma infestação artificial da praga (uma postura por metro quadrado). As lagartas alimentaram-se da planta, sem a interferência de seus inimigos naturais, pela utilização de uma gaiola de proteção (inicial, de dois dias depois da infestação, até uma proteção máxima de 16 dias). O dano da praga, determinado por uma escala de notas de O (plantas sem dano) a 5 (plantas mortas), foi em média de 4,01, 1,39,1,09 e 0,93 para o período de proteção da praga de 16,6,4 e 2 dias, respectivamente. Na ausência de agentes de controle biológico, o ataque da praga ocasionou perdas na produção de matéria seca de 47,27% e perdas no rendimento de grãos de 54,49%. Os resultados evidenciaram a importância dos inimigos naturais na supressão de lagartas de S. frugiperda na cultura de milho

    Statistical models of mixtures with a biaxial nematic phase

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    We consider a simple Maier-Saupe statistical model with the inclusion of disorder degrees of freedom to mimic the phase diagram of a mixture of rod-like and disc-like molecules. A quenched distribution of shapes leads to the existence of a stable biaxial nematic phase, in qualitative agreement with experimental findings for some ternary lyotropic liquid mixtures. An annealed distribution, however, which is more adequate to liquid mixtures, precludes the stability of this biaxial phase. We then use a two-temperature formalism, and assume a separation of relaxation times, to show that a partial degree of annealing is already sufficient to stabilize a biaxial nematic structure.Comment: 11 pages, 2 figure
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