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    Comportamento, no sul de Minas, de progênies de cafeeiros com resistência à ferrugem, selecionadas de diversos ensaios do Procafé.

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    No presente trabalho foram reunidas, em 2 ensaios, em execução na FEX Varginha, 30 progênies no primeiro ensaio e 32 no segundo, correspondentes a plantas selecionadas de ensaios anteriores de diferentes áreas, principalmente de seleções feitas em Varginha, e, também, de Mal Floriano-ES, de Patrocínio, e do CEPEC em Martins Soares. Os ensaios são catalogados como 3-32 e 3-35 na FEX do Procafé em Varginha. Eles foram delineados em blocos ao acaso, com 3 repetições e parcelas de 6 plantas. No ensaio 3-32 o plantio foi efetuado em janeiro de 2004 e no ensaio 3-35 em janeiro de 2005.O espaçamento usado foi de 3,5 x 1 m. Os tratos culturais foram os usuais, com 2 aplicações de fungicidas triazóis mais cúpricos, para controle da ferrugem e cercosporiose, em todo o ensaio

    Desenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bicho-mineiro.

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    Dentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro

    Comportamento de progênies de café com resistência à ferrugem-do-cafeeiro no Sul do Estado de Minas Gerais.

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    A Fundação Procafé, em parceria com o MAPA, possui um amplo programa de melhoramento genético visando o desenvolvimento de cultivares de café com resistência à ferrugem-do-cafeeiro. Este programa realiza a seleção de plantas provenientes de vários cruzamentos executados no ex-IBC e a avaliação de progênies desenvolvidas por outras instituições de pesquisa. Este trabalho relata os dados de produção e algumas características de interesse agronômico, de progênies resistentes à ferrugem avaliadas em três ensaios, em Varginha, sul do estado de Minas Gerais. Várias progênies apresentaram produção semelhante, ou superior, a cultivar Catuaí, usada com referência, com produtividades que variaram de 28,7 a 52,4 sacas beneficiadas por ha. Dentre as progênies que apresentaram produção superior destacaram-se Sabiá Tardio, Catucaí Vermelho 20/15, Catucaí Amarelo 20/15, Catucaí Vermelho 24/137, Catucaí Amarelo 2SL, Bem-te-vi Vermelho, IBC-Palma 1, Tupi, Obatã, Saíra e Acauã. A progênie Sabia Tardio apresentou alta produtividade em todos os três ensaios, crescimento vegetativo vigoroso, sementes de tamanho pequeno a médio, maturação tardia e resistência moderada à ferrugem, ou seja, há ocorrência da doença, mas as pústulas são pequenas e em número reduzido nos anos de carga baixa, mas pode necessitar de controle em anos de alta produção. Da mesma forma, as progênies oriundas de cruzamentos com Icatu (Catucaí e Eparrey) e as derivadas de Catimor (IBC-Palma 1) apresentaram resistência moderada à ferrugem. Tupi, Obatã e Acauã, provenientes de germoplasma Sarchimor, foram consideradas imunes. Várias progênies avaliadas nestes ensaios estão sendo recomendadas para plantio comercial de pequenas áreas

    Produtividade do arroz de terras altas influenciada por plantas de cobertura e manejo do solo.

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    Com o objetivo de avaliar o efeito da utilização de diferentes adubos verdes, plantados no sistema plantio direto (SPD) e convencional (SPC) na produtividade da cultura do arroz, foi conduzido um ensaio, na Fazenda Capivara, Embrapa Arroz e Feijão, no qual foram utilizadas como plantas de cobertura do solo as seguintes culturas: Crotalária (Crotalaria juncea), Feijão Guandú (Cajanus cajan), Mucuna preta (Mucuna aterrima), Sorgo (Sorghum bicolor) e plantas espontâneas e a cultivar de arroz BRS Pepita

    Comportamento inicial de progênies de cafeeiros com resistência à ferrugem selecionadas de ensaios em vários campos experimentais do Procafé.

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    O programa de melhoramento genético de cafeeiros, a cargo do Mapa-Fundação Procafé, vem sendo executado em campos experimentais de diferentes regiões cafeeiras, visando associar resistência à ferrugem e boa produtividade das plantas. Nos ensaios, após 3-4 safras, são selecionadas as melhores plantas, para inclusão das progênies em competição conjunta. No presente trabalho foram reunidas, em ensaio em execução na FEX Varginha, 78 seleções, correspondentes a plantas selecionadas de ensaios em Mal Floriano-ES, em Coromandel-FSA, no CEPEC em Martins Soares e também em Varginha. O ensaio foi delineado em blocos ao acaso, com 2 repetições e parcelas de 8 plantas. O plantio foi realizado em janeiro de 2009 no espaçamento de 3,5 x 1 m. Os tratos culturais foram os usuais, com 2 aplicações de fungicidas triazóis mais cúpricos, para controle da ferrugem e cercosporiose, em todo o ensaio

    Supersymmetry for integrable hierarchies on loop superalgebras

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    The algebraic approach is employed to formulate N=2 supersymmetry transformations in the context of integrable systems based on loop superalgebras sl^(p+1,p),p1\hat{\rm sl}(p+1,p), p \ge 1 with homogeneous gradation. We work with extended integrable hierarchies, which contain supersymmetric AKNS and Lund-Regge sectors. We derive the one-soliton solution for p=1p=1 which solves positive and negative evolution equations of the N=2 supersymmetric model.Comment: Latex, 21 page

    Evaluation of distribution and bioaccumulation of arsenic by ICP-MS in tilapia (Oreochromis niloticus) cultivated in different environments.

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    The concentration of arsenic in tissues of tilapia was evaluated and an estimation of the risks associated with the consumption of this fish was done, taking into account the guidelines established by FAO/WHO. The inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS) technique in kinetic energy discrimination (KED) mode was employed and certified reference materials were analyzed with recoveries of 101, 110, and 80% from NIST 1640a (trace elements in water), NIST 1566b (oyster tissue), and DORM-3 (fish protein). In the consumable portion (the muscle fish tissue), the average concentration found was 0.030 ± 0.008 µg g-1, which is below the arsenic maximum level established by international regulatory agencies. The average concentration found in the viscera (stomach, gills, and liver) was 0.485 ± 0.225 µg g-1, concluding that the viscera had greater capacity for the bioaccumulation of arsenic. From this study was possible to monitor the arsenic element in different tilapia specimens evidencing its accumulation throughout the body of the fish
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